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Brasil prepara novo Plano Nacional de Defesa

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Paulo Saffioti (116) 08/01/2010 17h46

Veja alguns trechos do relatório da FAB:
O relatório da FAB, com as conclusões finais das mais de 30 mil páginas de dados, apontou o fator financeiro como decisivo para a classificação do caça sueco: o Gripen NG, até por ser monomotor e ainda em fase de projeto é o mais barato dos três concorrentes finais.
Quem vai arcar com todos esses custos, durante os cerca de 30 anos de vida útil do jato, é a FAB, que considera a questão prioritária.
o Rafale apresentou três obstáculos, na análise da FAB:
1) Continuou com valores considerados proibitivos, ao contrário do que o presidente da França, Nicolas Sarkozy, havia prometido a Lula.
2) O prometido repasse de tecnologia foi considerado muito aquém da ambição Brasileira. Trata-se de um "produto pronto", que teria, ou terá, dificuldades para ser vendido a outros países a partir do Brasil.
3) A Embraer, consultada pela Aeronáutica, declarou que, se fosse o Rafale, não teria interesse em participar do projeto, pois lucraria muito pouco em tecnologia e em negócios.
Vale lembrar que o Rafale,ficou em terceiro e último lugar no relatório técnico da FAB. (perdeu tb para o F-18 Super Hornet do EUA)
Será que os profundos conhecedores das estratégias de longo prazo e dos acordos politicos internacionais fechados para transferência até do patrimonio Francês para o Brasil leram a mesma coisa que eu? Estratégia de longo prazo é o que a FAB esta analisando.(30 anos arcando com todos esses custos.) A frança Ñ REPASSA A TECNOLOGIA ESPERADA!

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Leucio Da Mota Barbosa (319) 08/01/2010 13h55

São risiveis e ridiculos os comentários de muitos sobre compra dos caças .
Eles comentam como se tivessem escolhendo em alguma loja de brinquedos , os melhores e mais baratos aviões para seus filhos .
Quando trata-se de escolher a estrategia de longo prazo de um pais , com relação a sua defesa e aos aspectos politicos e economicos , se não for bem analisado , as futuras geraçôes podem pagar caro .
O aspecto politico tem que ser analisado , as alianças , quer na aréa estratégica ,quer no aspecto economico .
Não que a aeronautica tenha errado na sua primeira analise , porém a aeronautica não tem a visão politica , esta cabe a presidencia da republica .
A França se propõe a ser um parceiro , politico , economico com a transferencia total de uma tecnológia em diversos campos , como fabricação de porta aviões , helicopteros , submarinos e outros esquipamentos .
Com isto o Brasil pode no futuro fabricar e vender para outros paises .
A Suecia que tem o projeto de um avião que ofereceu ao Brasil , não disponhe de ampla tecnológia em outros setores .
Os americanos não oferecem transferência total de tecnológia no seu avião F 8 , o qual não pode evoluir mais do que seu estado de arte atual .
Portanto para o bem do Brasil a melhor decisão politica e economica é do caça frances .
E acabem com estas histórias doentias , que vai haver corrupção , negociações neste nivel não é como comprar avianzinho no shopping , tem muito tribunal para fiscalizar em ambos paises

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Paulo Saffioti (116) 08/01/2010 13h36

Vi alguns posts abaixo que estão invertendo as coisas. Uma das razões da escolha da FAB pelos caças Suecos é a transferência de tecnologia. No caso dos Franceses isso não acontece pois é um produto pronto! Ao comprar os caças franceses não teremos repasse de tecnologia. E ficaríamos refens da França para sempre pois só eles podem fornecer peças de reposição e manutenção. Diferente dos Suecos que tem varios paises para fornecer. Com o repasse da tecnologia dos Suecos poderíamos fabricar os caças aqui no rasil e inclusive comercializar para outros paises. Isso por sí só já é uma grande vantagem em relação aos Franceses. Além disso tem o preço. O relatório tem 30.000 páginas e a conclusão da FAB é a preferência pelos Suecos. Isso significa que tem mais coisas ai. Não tem o que discutir. Se não for para comprar os Suecos para que pediu o relatório para a FAB?

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Josemar dos Santos Riesgo (16) 08/01/2010 13h13

Espero que o Ministro Jobin tenha o bom senso de examinar as questões técnicas, dentre as quais a maior possibilidade de transferência de tecnologia, uma vez que sua característica, como profissional do direito, não seria o exame político da questão, que é de exclusiva responsabilidade do Presidente. A cada um o seu papel na aquisição destas aeronaves.

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Kelly Curitiba (6) 08/01/2010 13h04

No Brasil a parte tecnica pouco importa, a Politica quase sempre vence. E dai deixamos muitas vezes de comprar aqui que realmente necessitamos, para comprar um pacote politico. Depois fica jogado em algum deposito.

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ARTHUR STÜRMER (1) 08/01/2010 09h55

Ainda entendo que a opção por um caça ou outro é mais uma questão técnica que política. Neste sentido, a decisão caberia aos militares. O que pesa contra é a ação política também dos militares, que nunca foram santos, mesmo na história recente do Brasil.

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Mário Silva (14) 08/01/2010 09h42

Cara Gisele Alves,
Gostei de seus comentários. É duro ficar lendo aqui discussões sem fundamento entre as "Viúvas de FHC" e as "Amantes de Lula"! O que de fato precisamos no Brasil são eleitores conscientes e bem informados, deixando as paixões de lado. Só assim poderemos modificar esta bandalheira política do país. Como já disse nesse debate, bons e maus políticos, boas e mas intenções, corruptos e corruptores, existem em todos os partidecos brasileiros. Temos é que separar o joio do trigo de maneira inteligente!

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Arquimedes lopes (25) 08/01/2010 08h55

O Governo Lula pensa em fazer do mundo um grande PT, ou seja, tudo na base da barganha e que barganha.

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Antonio Bueno bueno (32) 08/01/2010 08h37

Não dá para comparar os caças, a Suécia não tem tradição de fabricação de aviões e seu caça já começa com uma turbina contra duas dos concorrentes.
Quem tem tecnologia no mundo são somente os EUA , a França e Russia, que fabricam as peças e montam os aviões.
A Suécia faz o que a Embrer faz, monta as aeronaves e impota peças. Aliás, vc vê aeronaves da Embrer em todo mundo. Vc já viajou em uma aeronave Sueca?.
Preço: Uma Cola Dolly é menos da metade de uma Coca original, então não dá para comparar fusquinha com Ferrari.
Se o Brasil comprar os caças suecos, não haverá inovação tecnológica

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Saulo Mundim Lenza (679) 08/01/2010 08h09

É inacreditável!!! Inconcebivel!!!
Qual avaliação vai ser considerada na aquisição desses aviões?
A profissional de quem é do ramo e entende do assunto, os oficiais da Aeronáutica, ou vai prevalecer a tacanha ambição politica de um ex- sindicalista semi-analfabeto?

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Ricardo Bra (7) 08/01/2010 00h30

Tirando a ideologia.
O Brasil precisa realmente de caças, para a defesa do territorio, contudo hoje usamos os AVIOES TUCANOS, mono motor que não atinge nem 1.000 Kms/h.
Eu acredito que a escolha da comando militar esteja certa.
Da mesma forma que vc não compraria uma ferrari por falta de dinheiro para pagar o seguro, por que o comando militar tem que comprar aviões que não teremos dinheiro para pagar o combustivel.
Vcs sabiam que o nosso exercito, não tem dinheiro nem para pagar a COMIDA dos soldados?
Se não tem dinheiro para pagar a comida, imagine o resto.
Gostaria que os comentarios fossem mais tecnicos, e menos politicos.
Obrigado.

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Djalma Lima (6) 07/01/2010 23h03

bem, na minha opinião, a decisão devia ser técnica. A lei do mercado dita que o consumidor (Brasil) pode comprar o melhor. Na minha opinião o melhor é o caça F18, sem dúvida alguma. Não se justifica num país como o nosso com tanta falta de recurso na saúde e na educação gastos exorbitantes para manter boas relações. Isto não existe. Se a França pressiona dessa forma, então seria chantagem! O presidente está tomando uma decisão errada porque está ouvindo apenas o Celso Amorim. É Lula ou Amorim quem governa esse país; E a propósito com a grande formação de torneiro mecãnico de 1960 do presidente como ele teria condições de avaliar tecnicamente a eletrônica, o radar e a engenharia aeronáutica destes produtos? O ministério da defesa deveria ter autonomia para escolher neste caso, pois a decisão deveria ser apenas técnica e ponto final. Se for fazer politicagem, ao menos vamos a quem manda no mundo hoje, que são os americanos e não a França que não representa nada em termos de domínio econômico ou militar. Parece que esse governo é todo imcompetente e ninguém sabe o que está fazendo! E tanta gente boa desempregada ou ganhando pouco para ficar vendo essas cabeçadas ridículas. Lamentável.

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Raf Souza (176) 07/01/2010 22h29

Lula, por favor, candidate-se ao governo de SP...

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JORGE CHAGAS SOBRINHO (51) 07/01/2010 22h15

quanto mais se ouve explicações do que estes parlamantares fazem, mais acordo para um mundo de sujeira, corrupção e um tremendo mal exemplo para nossos filhos. agora um ser quer avião particular para deputado, enquando pessoas morrem por causa do descaso e corrupção de orgaõs e politicos.

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Raf Souza (176) 07/01/2010 22h02

Hilário, hilário, hilário.
O PSDB comprava sucata da época da II Guerra Mundial para "aparelhar" nossas Forças Armadas.
O Lula compra dezenas de caças de última geração com transferência de tecnologia.
O que resta aos psdbistas? Fazer barulho porque militares preferem comprar Gripens a Rafales... ó que cruel esse governo Lula... tsc, tsc.
Poupem-nos, psdbistas, direitistas, pseudo-moralistas e pseudo-jornalsitas de plantão. Poupem-nos. Essa estratégia é ANTI-ESTRATÉGIA. Em outubro vocês caem na real.

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Álvaro Sarmento (13) 07/01/2010 21h46

O responsável pelo vazamento deste relatório pode até tê-lo feito para ver o circo pegar fogo mas também pode ser um verdadeiro patriota, um militar preocupado com o estado da FAB. Já tivemos um caso assim só que este não ficou no anonimato e se chamava Brigadeiro Cima. Este homem sozinho desafiou o alto escalão da FAB (até então francófilo) e muitos políticos e diante uma reunião da comissão de defesa nacional denunciou o que eu chamava na época do finado Programa FX1 de associação criminosa entre a direção da Embraer (ou EmFraer tal era a piada da epóca) e Dassault que queriam forçar a FAB a comprar caças Mirage 2000-5 que também como no caso do Rafale seria vendido a preços exorbitantes com a desculpa esfarrapada de que haveria transferência de tecnologia e que o Brasil poderia fabricá-los para vendê-los para nossos vizinhos. O Brigadeiro Cima desmascarou a farsa montada pelo então presidente da Embraer Maurício Botelho algo que não fez bem a sua carreira pois não demorou muito ele foi removido de seu cargo de chefe de aquisições da FAB e forçado a assumir cargo de menor importância. Ele pagou preço mas também não deixou que outras pessoas dissessem que era melhor para a FAB pois está sabe o que é melhor para sí. A FAB desejava que a Embraer fosse seu braço industrial nos mesmos moldes que HAI indiana atua para a Força Aérea Indiana. O Maurício Botelho não aceitou e queria ditar o que FAB devia comprar e perdeu pois esta comprou sabiamente o P-3 ao invés do fraco P-99.

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Álvaro Sarmento (13) 07/01/2010 21h27

O Rafale foi avaliado pelo Japão como possível substituto da sua frota de caças Mitsubishi F-1 e Phanton F-4 e foi descartado por ser muito caro de se adquirir e operar. Se o Japão que leva a sua defesa nacional muito a séiro chegou a esta conclusão o que aconteceria com estes caças aqui no Brasil onde a defesa nacional não é levada a sério? Ninguém quer o Rafale. A Índia o excluiu logo de cara do programa que visa substituir os caças MiG-21. O Rafale foi rejeitado por todos os países europeus que adquiriram caças nos últimos 10 anos. Singapura rejeitou o Rafale. A Coréia do Sul rejeitou o Rafale especialmente depois que a polícia sul-coreana realizou uma batida no escritório da Dassault em Seoul o obteve provas de que os franceses estavam repassando informações sobre o programa de compra de caças dos coreanos a uma terceira parte, talvez para os chineses o que só reforça a falta de confiabilidade dos franceses, Taiwan que o diga. A Árabia Saudita preteriu o Rafale e optou pelo Eurofighter que é uma excelente escolha e que deveria estar neste short-list da FAB. Os franceses irão fazer o Brasil pagar o prejuízo que eles tiveram com o desenvolvimento do Rafale da mesma forma que estão fazendo com os indianos na compra dos subs Scorpene. Os franceses aumentaram o preços de vários componentes do submarino e o valor do negócio teve um acréscimo forçado de 100 milhões de Euros por submarino. Me pergunto quando é que eles vão aplicar o mesmo golpe na Marinha Brasileira?

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Luciano Carvalho (11) 07/01/2010 21h16

As viúvas de FHC sempre se apegando a factóides para disseminarem o ódio pelo Lula. Jamais o perdoaram por não ter cultura acadêmica e conseguir ser muito, muito, muito melhor do que o príncipe das Astúrias FHC. É ridículo imaginar que a escolha dos caças seja uma questão só de preço menor. É claro que existe uma questão estratégica que se refere à garantia de transferência de tecnologia e outras questões políticas de interesse do Brasil. As viúvas do FHC falam como se Lula tivesse recebendo propina dos Franceses. Por favor gente, dá um tempo. Vê se enxergam que, sob a liderança do Lula, finalmente, o povo brasileiro está conseguindo sua auto-estima. Mas é isso, "os cães ladram e a caravana passa".

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Gisele Alves (14) 07/01/2010 21h04

Eu acho incrível ainda ler entre os comentários gente defendendo PT e criticando PSDB e vice-versa. A falta de cultura nacional é incrível. Não sabem pois os cidadãos que, após briguinhas na televisão, todos os políticps aparentemente inimigos se reunem tranquilos para seus jantares regados a vinhos caríssimos. Eles precisam se autoproteger para garantirem seus empregos milionários e "eternos" (?). São todos farinha do mesmo saco! As "esmolas" colocadas nas meias (porque o que o governo rouba dos brasileiros não caberia em milhoes de navios de meias!!!!) são mostrados para encobrir coisa muito piopr! Gente, leiam mais por favor!
Tem gente que discute política como time de futebol! A diferença, para conhecimento dos cidadãos, é que na política ninguém perde, mesmo quando "perde".

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Nivaldo Lacerda (109) 07/01/2010 19h56

NAO EXISTE PALAVRAS POSSIVEIS DE SER DITAS PARA DECLARAR MINHA FRUSTACAO SO SOBRARAM AS DE BAIXO CALAO PORTANTO &6&^, &^%&, $#$#, %%%$,
USEM SUA IMAGINACAO. E O QUE EU QUERO DIZER, FUI.

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