Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter

Eleições 2008

PMDB do Rio aprova aliança com DEM e PP para 2008.

"Caros leitores, devido ao excesso de tráfego no sistema de comentários da Folha Online, fomos obrigados a realizar manutenção no software. Lamentamos o inconveniente, mas até a próxima sexta-feira a publicação de opiniões neste espaço será mais demorada. Somente assim poderemos manter esta ferramenta democrática. Agradecemos muito sua participação e, principalmente, compreensão."


Mais resultados: Anteriores 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Próximos
Comentários dos leitores
Orlando Varêda (32) 11/05/2009 16h29
Orlando Varêda (32) 11/05/2009 16h29
Votar é como vacinar, é um dever. Se não quiser escolher um candidato anule seu voto, mas deve sim comparecer, e, cumprir o dever eleitoral.
Se nós nos julgamos os mais honestos, devemos assumir uma candidatura e partir para consertar o país.
Orlando
5 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h47
daltro veras (11) 11/05/2009 01h47
Fiz um comentário sobre a reportagem anterior, datada em 01/10/2008, quando o Presidente do TSE defendia o voto facultativo, com ressalvas.
Nesta reportagem, o magistrado dá uma grande lição de humildade, quando afirma veementemente, fundamentado em suas últimas experiências que o voto obrigatório, ainda se faz necessário ao nosso sistema eleitoral.
Parabém Excelência! Pela lição de humildade e pelo seu entendimento revestido de luz, sobre a "cara do nosso eleitor".
11 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h37
daltro veras (11) 11/05/2009 01h37
Com muita propriedade (Parte 5)
Meu sonho é que a campanha eleitoral fosse resumida apenas à distribuição de panfletos ("santinhos") e à propaganda eleitoral gratuita (rádio e televisão), tudo financiado por dinheiro público e de forma igual por candidato, sem privilegiar ninguém, sem poluição sonora nem visual. O candidato teria que gastar sola de sapato, gogó e aperto de mão, conhecer seus eleitores, conversar com eles, conquistá-los mostrando seus projetos e seu propósito. Terminaria por ser uma campanha econômica e justa, afastando o poder econômico.
Poderíamos, inclusive, discutir o voto distrital, por bairros, por zonas, acabando com essa indústria de "politiqueiros" que saem prometendo ilusões nos quatro cantos do mundo, que enxergam na política um meio de vida, quando na verdade trata-se de um sacerdócio, uma vocação profissional até. O candidato teria que morar naquele bairro, conhecer seus problemas e seus moradores, que por sua vez o conheceriam bem de perto também, podendo fiscalizar e cobrar suas ações mais facilmente. É uma hipocrisia o discurso de que o político é político de todo a cidade, de todo o estado, ou de todo o país, quando sabemos que ele já tem seu curral eleitoral, muito bem definido e mantido, e que não tem condições de "abarcar o mundo com as pernas".
Enfim, sinto-me confortado como cidadão e como parte do processo político-social do nosso maravilhoso país, ao ler tão abalizado comentário, proferido por tão importante representante do poder judiciário.
11 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h36
daltro veras (11) 11/05/2009 01h36
Com muita propriedade (Parte 4)
O grande problema de quem defende o voto facultativo é não ter argumentos concretos para tanto. "Colocando o carro na frente dos bois", utilizam o discurso da democracia para defendê-lo, tentando camuflar os reais motivos, que são: a acomodação, a falta de compromisso e de esperança. Já pensou se tudo fosse facultativo a bem da democracia!? Na verdade, incomodam-se ao sair de casa num dia de domingo para exercer, na sua concepção, esse direito.
O eleitor consciente da importância do voto e comprometido com as questões sociais não se preocupa com a sua obrigatoriedade. Ele sabe que a corrupção é inversamente proporcional ao nível de qualidade do candidato e entende que mesmo com poucas opções de escolha, a menos pior ainda é a melhor, o que derruba a tese de que "não temos em quem votar". Mesmo desta forma, comparecendo as urnas e fazendo a escolha menos pior, está se combatendo a corrupção.
Dentro deste questionamento, abordado pelo então Presidente do TSE, urge a criação de um sistema eleitoral imune a esta corrupção. Somente desta forma, preventiva, é que conseguiremos selecionar representantes políticos, cujo idealismo coletivo seja a alavanca do seu trabalho, impedindo que interesses corporativistas e/ou pessoais alcancem o poder. E para tanto, faz-se necessário uma profunda reforma no processo eleitoral, tornando-o mais justo, abolindo as mazelas cujo poder econômico proporciona ao pleito eleitoral.
11 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h35
daltro veras (11) 11/05/2009 01h35
Com muita propriedade (Parte 3)
A abstenção ao pleito eleitoral é atitude covarde e repugnante, devendo ser combatida por todos. Como também é o voto secreto, demandando este último de mais tempo e uma estrutura política sadia para ser discutido. Votar não é vergonhoso, não é um compromisso escuso, não pode ser utilizado como barganha, nem muito menos podemos tolerar retaliações e/ou pressões ao eleitor em relação ao seu exercício conhecido. Precisamos assumir nossos atos e exigir que sejam respeitados, é assim que se educa um cidadão. O voto secreto é uma cortina pra quem pretende se esconder, algo parecido com quem se exime dele.
Defendo, inclusive, que não se possa anular o voto, nem se votar em branco e nem muito menos se perder o voto do eleitor que está fora do seu domicílio eleitoral, tendo em vista a informatização disponível hoje em dia. Diversos cidadãos, aptos e intencionados a votar, não o fazem por estar de serviço, por exemplo. Estão condenados a não votar. É um absurdo! Votar é uma obrigação sim! E enquanto o nosso povo não estiver consciente de que; além de carnaval e futebol, necessitamos de nos deslocar para escolher, e bem, nossos procuradores políticos, há de se manter mecanismos eleitorais que garantam uma representatividade expressiva. É muito cômodo transferir a responsabilidade para os outros cidadãos, proclamando-se "irresponsável".
11 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h35
daltro veras (11) 11/05/2009 01h35
Com muita propriedade (Parte 2)
Todavia, é necessária uma análise cautelosa e mais profunda sobre esta questão. Antes de ser um direito do cidadão, o voto deve ser entendido como um dever cívico, ético e moral, "obrigatório por natureza", pois não configura atitude correta se omitir do processo de escolha dos seus representantes políticos. Quando não se exerce o voto, não se é responsável por nada, não se tem nem ao menos autoridade para discutir política numa mesa de bar, quanto mais reclamar depois, mesmo que, pelas vias legais. Não basta apenas pagar seus impostos, se o mais importante é escolher quem os vai gerir e fiscalizar.
Sabemos que a obrigatoriedade inexiste nos Estados Unidos (país que, aliás, conhecem taxas, hoje, muito altas de abstenção, superiores à metade dos possíveis eleitores), na França, na Grã-Bretanha. Mas países tão distintos entre si como a Austrália, a Costa Rica, a Itália e a Bélgica têm em sua legislação a obrigatoriedade do voto. Podemos concluir com essa pequena amostra que a obrigatoriedade e/ou a faculdade do voto é algo relativo, não constituindo fator determinante para o sucesso de uma nação.
Entretanto, diante do atual sistema eleitoral brasileiro, sua implantação, hoje, seria um desastre. Provavelmente, perderíamos boa parte dos eleitores conscientes que se encontram desmotivados, comprometendo, significativamente, a qualidade da representatividade, correndo ainda o risco de se inflacionar o "comércio do voto", agravando a corrupção eleitoral, visto que o "eleitor corrupto profissional" teria aumentado consideravelmente seu poder de barganha.
11 opiniões
avalie fechar
daltro veras (11) 11/05/2009 01h32
daltro veras (11) 11/05/2009 01h32
Com muita propriedade (Parte 1)
Quando li esta matéria, que expressa a opinião do Presidente do TSE, sem desmerecer as demais, corte de maior relevância, pois trata de cuidar do processo onde tudo começa, no qual o cidadão escolhe seus representantes políticos, por sua vez, responsáveis, inclusive, pela elaboração de uma Carta Magna, não pude me furtar de fazer este comentário.
Entretanto, com o devido respeito e admiração à Folha, atento que o título escolhido para a matéria deveria citar o entendimento do Presidente do TSE, de que o povo brasileiro ainda não está preparado para a implantação do voto facultativo. Quem o lê, a primeira vista, ou apenas, entende que o magistrado defende a sua implantação imediata sem ressalvas, o que não corrobora com seu pensamento.
Comento, pela felicidade de saber que eu e figura tão expressiva do judiciário comungamos o mesmo entendimento, inclusive e principalmente em relação à parte que discorre sobre o financiamento de campanha. Este é um dos pontos cruciais no processo de amadurecimento político, dentre outros muitos que devem ser discutidos com devida urgência, sob pena das instituições políticas e públicas, cada vez mais desacreditadas e desgastadas pela corrupção, sucumbirem.
11 opiniões
avalie fechar
Monica Rego (389) 08/05/2009 07h30
Monica Rego (389) 08/05/2009 07h30
Onde mora o perigo?
Na ignorância do povo!
PFL DEMO TUCANOS só mesmo com muita ignorância!
No fundo no fundo mais uma vez SP contra SP votar no pfl dmo tucano é muita burrice ou preconceito contra que realmente precisa de políticas publicas o POVO!!!
12 opiniões
avalie fechar
Bolinha da Lulu (825) 07/05/2009 17h13
Bolinha da Lulu (825) 07/05/2009 17h13
Eu pessoalmente estou no empasse. Detesto roubalheiras. Mas pelo que o TSE vem decidindo me mete medo, pois não sei o que seria pior:
Manter o Kassaba com sérios indicios de irregularidade, ou ter que suportar a ex-argentina Marta na prefeitura. Como quem ganhou foi o Kassab e houve uma recusa formal à Martaxa Bottox Relaxa e Goza ex Fabre e ex Suplicy seria de bom senso que houvessem novas eleições caso se confirme a má gestão do Kassab em suas contas de campanha.
4 opiniões
avalie fechar
Estes restolhos da ARENA, tipo KASSAB e outros, filhotes da ditadura, viveram desde seus antepassadas, e ainda vivem cometendo teríveis ilicitudes contra a nação e infelizmente ninguem faz nada; quando um Promotor questiona outros dez correm desesperados para encobrir as falcatruas. Com algumas raríssimas excessões, isso acontece em todos os tribunais de todas as instancias, haja visto o que acontece na suprema corte onde são emitidos habeas-corpus para soltar bandido preso pela policia federal. Espero que esse caso do Sr. KASSAB não seja engavetado nas escrivaninhas da "JUSTIÇA" como milhares de outros. 12 opiniões
avalie fechar
Flavio Rocha Oliveira (1) 07/05/2009 13h00
Flavio Rocha Oliveira (1) 07/05/2009 13h00
O Prefeito vem cometendo inúmeras irregularidades, como por exemplo, a situação dos concursados aprovados ao cargo de AGPP, no ano passado. Foram publicadas mais de 2500 vagas em aberto e o concurso teve mais de 40000 inscritos, com 7500 aprovados. Até agora, a Prefeitura de SP só convocou 7 aprovados e o concurso só tem validade de mais 2 meses em caso de não prorrogação. Infelizmente essa é a situação de um grande número de desempregados, trabalhadores informais, temporários e terceirizados, além de estagiários que aguardam o cumprimento da lei e do direito. Até quando vamos viver essa situação de calamidade pública que vem sofrendo a população paulistana??? 49 opiniões
avalie fechar
Rui Ruz Caputi Caputi (1912) 06/05/2009 23h37
Rui Ruz Caputi Caputi (1912) 06/05/2009 23h37
A justiça brasileira e o MP tem dado passos gigantescos no sentido de exterminar com a impunidade que graça e graçava em nossa Pátria. Essa negativa de condenação do Juiz de Sanctis por parte do TRF, denota de maneira clara a independencia e livre convicção de nossos juízes. Apesar de pressionados por setores do STF, o TRF abonou e validou, atitutes ousadas, independentes e soberanas do Juiz de primeiro grau.
Isso denota para quem estuda revolução social, um franco avanço de nossas instituições.
Nossos juizes e MP mais do que nunca que o povo os tutela, o povo sabe que os juízes e MP são um dos tres pilares representativos de nossa soberania popular. Essa união e essa confiança mútua fazem uma enorme diferença no trato dos cidadãos nacionais.
11 opiniões
avalie fechar
Yvonne Ferreira (472) 06/05/2009 16h48
Yvonne Ferreira (472) 06/05/2009 16h48
Gestão simplista os avancos são estraordinários... Abrir o comercio todo dia e em primeiro lugar lavar as feses e urina da porta, passar todo o dia de segunda feira com o lixo, depositado no domingo sem coleta,passar na Helvetia e arredores e assistir as almas penadas, gravidas de nove meses crianças fumando crack a céu aberto sem ao menos se preocuparem em esconder a agressão aos cidadaos trabalhadores por que segundo o nosso telentosissimo secretario Fedman é contra a lei... tocar e ou retirá-los do local, a lei existe para este tipo de gente também, mesmo que defequem na minha frente a luz do dia.Como num surto psicotico resolveram retirar as crianças do local levaram para uma ONG... deram com a cara na porta, pois a ONG não estava preparada para receber este tipo de perfil...gestão psicopata! Soltaram nas ruas de novo, a gestão de paraquedistas é tragicomica. Enquanto isto os parias estão nascendo na ruas, enquanto isto, a elite dominante circula de elicopteros pela cidade que mais parece o plano espiritual, um inferno.
A ouvidoria da prefeitura fica em meio as feses e urina e na mesma calçada mais ou menos 50 pessoas moram com seus colchoes, sofas,maridos, filhos... filhos muitos filhos, parias, mais parias.
Você conhece o Brasil? O país cheira a merda!
O topo da piramide não paga impostos, a base monta na carcaça. Carregamos nas costas mais de 50 milhões de desacerebrados plus a elite dominante.
Bay the way o nosso submarino nuclear já esta pronto?
32 opiniões
avalie fechar
João Mendonça (110) 06/05/2009 08h56
João Mendonça (110) 06/05/2009 08h56
O dizimo pode ser legal ou não, mas o fato é que ele é acertado entre os partidos e os deputados, portanto, todos que entram no jogo sabem das regras de antemão. O pior dizimo que eu já vi foi o dado pelos 5,5 mil empregados do Edmar Moreira que tiverem sua contribuições previdenciarias desviadas compulsoriamente por esse deputado que com elas construiu um castelo aberrante de 25 milhões de reais. 12 opiniões
avalie fechar
Alcides Emanuelli (2002) 05/05/2009 17h53
Alcides Emanuelli (2002) 05/05/2009 17h53
O Agaciel, sua turma toda de subalternos do Parlamento, e outros malandros e gigôlos do sistema de nepotismo e empreguismo publico, deveriam serem demitidos sumariamente e terem seus titulos cassados.
Mas sabem porquê! assim eles não conseguiriam outro emprego publico.
Pensando bem, quantos desses funcionários de nosso parlamento não tem outro emprego privado ou empresas privadas que prestam serviços para as instituições publicas.
Eu quero saber onde anda a Policia Federal, o Protogenes o De Sanctis, e o Ministério Publico, ainda tem mais a procuradoria da União, o STF, aquele do Gilmar e do Joaquim os homens que gostam de brigarem.
Aos senhores do Supremo porque não brigão contra toda essa podridão, vergonhosa que é nosso sistema de administração publica.
Porque voces não brigão contra a corrupção e nessas esferas federais e politicas.
Porque voces não prendem o Daniel Dantas e glorifiquem o Protogenes e o De Sanctis.
Esse é o Brasil que esta pensando em ter dona Dilma e o Serra para continuar com toda essa vergonha publica.
10 opiniões
avalie fechar
joão nascimento (267) 05/05/2009 17h20
joão nascimento (267) 05/05/2009 17h20
votar para que votar em quem 4 opiniões
avalie fechar
Roberto Terribile (129) 05/05/2009 17h00
Roberto Terribile (129) 05/05/2009 17h00
Em relação aos títulos de eleitores cancelados,penso que seria a hora de eliminar o VOTO OBRIGARTÓRIO no Brasil, assim, só votariam os interessados diretos,candidados, apadrinhados, parentes dos condidatos,beneficiários das verbas assistênciais, deixando de ser feriado na eleição para que os outros pudesem trabalhar mais um dia garantindo as benécias do Estado para os mais espertos... 5 opiniões
avalie fechar
sérgio dourado (366) 05/05/2009 16h46
sérgio dourado (366) 05/05/2009 16h46
Um dos princípios basilares da democracia é justamente o respeito às leis. Fico preocupado quando alguém incita o descumprimento de dispositivo legal,como forma de atuar "democraticamente" ou sei lá o que, podendo servir até mesmo para justificar-se particularmente. Caso o cidadão não se conforme com tal atitude de cancelamento, que da próxima vez ele vote certo, ainda que seja uma obrigação moral e legal e que através de seu canditato, procure uma mudança CONSTITUCIONAL das leis eleitorais: caso contrário, será somente alguns lutando contra a correnteza, e será um fiasco para si. Onde está essa disposição na luta pela reforma política? Vê-se alguém "correndo atrás do prejuízo", mas não procurando evitá-lo. Quer fazer protesto se prejudicando?! Perdoe-me, mas é inconsequência gratuita. Os 2% da população que estão em débito com a Justiça Eleitoral, podem - e, quiçá, devem - proucurar meios mais democráticos e de acordo com a legislação vigente, para mudar o código constitucional que prega o voto obrigatório. Em vários países mais desenvolvidos, principalmente a grande potência falida, EUA, o voto é facultativo: perguntemos por que aqui seria diferente, sendo que muito da "democracia representativa", está é falida dentro do Brasil. Onde os "representantes" só representam é a si mesmos e os seus. Portanto, demonstrem essa indignação democrática, nas leis e pela lei, senão o que valerá essa atitude quixotesca? Ela somente se tornará legítima, quando for dentro da lei,democrática 13 opiniões
avalie fechar
Flávio Eduardo (1) 05/05/2009 16h17
Flávio Eduardo (1) 05/05/2009 16h17
Como dizia capitão nascimento
Você é mesmo um brincalhão seu excelntíssimo soldado do congresso nacional.
O eleitor que não vota nem justifica seu voto por querer imitar alguns dos eleitos que não justificam nossa fé em sua eleição, devem ter a certeza que somos ingênuos ao ignorar nossa confiança. Políticos levam dólar na cueca, mensalão, aconselham maníacos assim ó, quer estuprar, estupra mas não mata pô!
Porém com todos os fatos acima além de outros que não compensa comentar porque preferem viajar com a família para o exterior com a cota de passagens aéreas do nossos impostos ao invés de viajar em metrôs, trens e onibus lotados.
Não votam emendas para impostos sobre grandes fortunas, redução do número de habeas corpus para os escândalos que viraram um emaranhado de pizza em plena rede nacional de tv, preferem votar mais HOMENAGENS para constar no calendário dia do rock, dia do motorista, etc, não significa que não mereçam só que náo é tão importante e mesmo assim eles não perdem os cargos e muito menos os títulos de eleitor mesmo porque eles não são eleitores são os eleitos! Triste.
4 opiniões
avalie fechar
GERSON LOBO SILVA (43) 05/05/2009 14h23
GERSON LOBO SILVA (43) 05/05/2009 14h23
Meu amigo, veja isso:
"O eleitor que tiver o título cancelado fica sujeito a uma série de sanções. Ele não pode, por exemplo, se inscrever em concurso público. Também fica proibido de participar de concorrência pública ou administrativa da União, Estados, territórios, Distrito Federal, municípios e autarquias. Também não pode obter empréstimo em estabelecimentos de crédito mantido pelo governo. O eleitor com título cancelado fica impedido de obter passaporte."
Parece notícia de outro país né? Para quem não sabe isso acontece aqui no Brasil. É isso o que acontece com o brasileiro que teve seu título de eleitor cancelado, ele praticamente vira um BANDIDO. E cá entre nós, grande porcaria é o título de eleitor, não serve nem pra limpar a ... Que lástima!
36 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (8161)
Termos e condições

Mais resultados: Anteriores 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Próximos

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página