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Saudações
Dario Lima
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ONDE SE LÊ PROCESSAR E JULGAR....MEMBROS DOS TRIBUNAIS FEDERAIS, STF, STJ, TRIBUNAIS DE JUSTIÇA, MINISTROS, DEPUTADOS, SENADORES, PRES. REPÚBLICA, ETC....
LEIA-SE.....PROCESSAR E SOLTAR TODOS OS MAFIOSOS DA REPÚBLICA, PORVENTURA "PEGOS" COM A BOCA E MÃOS NA CUMBUCA.
QUE TAL?
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Entendo que num sistema DEMOCRÁTICO toda e qualquer decisão, desde que, estritamente, dentro dos preceitos jurídicos estabelecidos, deva ser a vontade da maioria; se assim não fosse não seria DEMOCRACIA.
No entanto estamos sofrendo um abuso inaceitável, no nosso residencial, onde uma minoria discordante de tudo que a maioria decide, vai ao judiciária e, pasmem, toda vez o processo cai para a mesma vara, o mesmo juiz, e dizem que é sorteio....balela...isso é outra coisa.
Além disso, esse juiz tem atuado no TJ e está interferindo nas decisões dos recursos, com a influência que tem, para que suas decisões esdrúxulas, contrárias aos princípios da justiça, arrogantes e prepotentes, sejam ratificadas, e, estão sendo.
Por essas e outras é que o judiciário está ficando cada vez mais desacreditado, não podemos confiar na imparcialidade dos julgamentos, tanto essas práticas de favorecimento a amigos, sentenças vendidas, HCs para amigos e pares, etc.
Em que pese a demora do povo para perceber e expurgar políticos corruptos, desonestos e ladrões, isso acontece, para LEGISLATIVO E EXECUTIVO.
O que fazer com os prepotentes, arrogantes, parciais e corruptos do JUDICIÁRIO, com o seu corporativismo e vitaliciedade?????????????????
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Acreditem, nesse momento há um determinado juiz, primeira instância, 3ª vara, numa determinada comarca do vale do paraíba, que acolheu a reclamatória de uma minoria, 6%, contra a vontade legítima da maioria, os 94% restantes, contrariando o nosso princípio democrático de que a maioria vence e à minoria só restará acatar a vontade dessa maioria; aplicando uma sentença exdrúxula, de sua vontade prepotente e PARCIAL, e, como, êle tembém atua, eventualmente, no TJ, manipulou o processo que teve julgamente relàmpagado, dois meses, a partir da entrada do recurso, coisa que jamais ví no TJ-SP, e, já sabem o desfecho, não deu outra, levamos tinta e com exultação à senteça desse juiz.
Imaginem vocês, um juiz, minisculo, parcial, prepotente e manipulador, sendo promovido à desembargador e , quem sabe, indo mais além, SÓ POSSO ENXERGAR UMA COISA, MAIS UM GM NO FUTURO.
POR ISSO EU DIGO...JUDICIÁRIO...JUDICIÁRIO,,,
POR ONDE ANDARÁ O SEU SENSO E O SEU JURAMENTO DE SE FAZER JUSTIÇA???? OU, SERÁ QUE, CADA VEZ MAIS, IMPLANTA-SE O PRINCÍPIO : PARA OS AMIGOS, TODOS OS FAVORES, AOS INIMIGOS AS BARRAS DO TRIBUNAL??????????????
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Generalizar seria irracional, mas tem uma leva de juizes, desembargadores, ministros e etc, que se colocam acima de tudo, poderosos, inatingíveis, julgando processos com uma PARCIALIDADE inacreditável, ou para proveito próprio ou favorecendo amigos, e isso além de ser vergonhoso, imoral é irracional, e o pior é que não temos como acabar/coibir, podemos até denunciar, mas o corporativismo fará com nada aconteça; essa pratica que não se coaduna com o símbolo da justica, a venda nos olhos, para uma decisão justa e imparcial.
CONTINUA......
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"Temos feito advertência severa de que juiz não é sócio de delegado nem procurador na investigação. Juiz é órgão de controle nas investigações. Juiz não faz acordo com delegado ou MP para deferir ou indeferir pedido".
Seria impensável que ele, ministro Gilmar Mendes, não desse também, seus pitacos no julgamento do Juiz Paulo Medina. E sua interferência, como sempre, intempestiva e antiética.
E a imprensa ouviu isso e divulgou, sem tecer qualquer comentário aos impropérios do ministro. É por isso que ele, Ministro Gilmar Mendes, tem se achado o dono da verdade no Brasil. Se alguém fala grosso hoje no Brasil é ele. E o povo, por falta de ação da imprensa, entende que a verdade está com ele. CONTINUA
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"Temos feito advertência severa de que juiz não é sócio de delegado nem procurador na investigação. Juiz é órgão de controle nas investigações. Juiz não faz acordo com delegado ou MP para deferir ou indeferir pedido".
Seria impensável que ele, ministro Gilmar Mendes, não desse também, seus pitacos no julgamento do Juiz Paulo Medina. E sua interferência, como sempre, intempestiva e antiética.
E a imprensa ouviu isso e divulgou, sem tecer qualquer comentário aos impropérios do ministro. É por isso que ele, Ministro Gilmar Mendes, tem se achado o dono da verdade no Brasil. Se alguém fala grosso hoje no Brasil é ele. E o povo, por falta de ação da imprensa, entende que a verdade está com ele. CONTINUA
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E prova disso está no que deverá ser o julgamento desse processo. Ainda na fase de inquérito - não é processo judicial -, o STF tem deixado claro que o julgamento do "deus" será diferenciado, isto é, se chegar a ser julgado.
Relembremos o episódio em que a vulnerabilidade moral do STF foi exposta para a sociedade brasileira, por nada mais nada menos que dois de seus membros (Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa), quando da sessão realizada em 26/09/2007 - com transmissão televisiva -, para julgamento de inconstitucionalidade de uma lei mineira:.
"Ministro Gilmar, me perdoe a palavra, mas isso é jeitinho. Nós temos que acabar com isso", criticou. Em resposta ao ministro, Mendes disse que Barbosa não poderia "dar lição de moral" no plenário da Casa. O relator da matéria disse que não queria dar "lição de moral" ao plenário, mas Mendes retrucou o colega. "Vossa Excelência não tem condições", disse Mendes. "E Vossa Excelência tem?", questionou Barbosa. É de se exigir mais do que isso para deixar claro que o STF não é imparcial como dizem seus ministros?
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Dizendo ele que "apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão", é de se inferir, inevitavelmente, que existiram processos que foram julgados sem imparcialidade - requisito maior para o exercício de uma magistratura de quem se espera uma justa prestação jurisdicional. Conclui-se também que poderão advir processos que serão julgados com parcialidade. Pelo andar da carruagem e mantida a atual composição do STF - é improvável uma mudança radical; só uma fatalidade afastaria todos os atuais membros (um que ficasse poderia frustrar a pretensão à mudança de comportamento do STF, especialmente o ministro Gilmar Mendes, que tem um divino poder de persuasão sobre seus pares - o felizardo será o processo do Daniel Dantas. CONTINUA
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O ministro Eros Grau quer deixar transparecer uma seriedade que a atual composição do colegiado da superior instância de nosso Poder Judiciário não tem. Com o mesmo propósito, ainda em relação ao processo do ministro Paulo Medina, asseverou o ministro Carlos Ayres Brito que, apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão.
E a imprensa ouve isso e repassa para a sociedade brasileira, como que dando um "atestado de idoneidade moral" para o STF.
Não é, e nunca foi, em qualquer instância jurisdicional, uma praxe o mesmo tratamento para todo e qualquer processo aqui no Brasil. A contradita está na própria declaração do Ministro Carlos Ayres Brito. CONTINUA
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(Não aqui, no Brasil)
"Ministros do STF ressaltam que julgamento sobre caso Paulo Medina será imparcial".
Engana-me, que eu gosto.
Relembrando: o ministro do STJ Paulo Medida, afastado de suas funções desde o ano passado, está sendo julgado por envolvimento num esquema de venda de sentenças, apurado pela "Operação Furacão" (investigação de corrupção, jogos ilegais, tráfico de influência e lavagem de dinheiro) da Polícia Federal.
O ministro Eros Grau disse que o julgamento de Medina não é mais relevante que a análise de suposta culpa de um ladrão de pão, por exemplo. Segundo ele, é um processo "como qualquer outro". "Não é mais nem menos importante que um homem que roubou um pão", afirmou. CONTINUA
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Engana-me, que eu gosto.
Relembrando: o ministro do STJ Paulo Medida, afastado de suas funções desde o ano passado, está sendo julgado por envolvimento num esquema de venda de sentenças, apurado pela "Operação Furacão" (investigação de corrupção, jogos ilegais, tráfico de influência e lavagem de dinheiro) da Polícia Federal.
O ministro Eros Grau disse que o julgamento de Medina não é mais relevante que a análise de suposta culpa de um ladrão de pão, por exemplo. Segundo ele, é um processo "como qualquer outro". "Não é mais nem menos importante que um homem que roubou um pão", afirmou. O ministro Eros Grau quer deixar transparecer uma seriedade que a atual composição do colegiado da superior instância de nosso Poder Judiciário não tem. Com o mesmo propósito, ainda em relação ao processo do ministro Paulo Medina, asseverou o ministro Carlos Ayres Brito que, apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão. CONTINUA
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