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Hurricane

A Operação Hurricane (furacão), da Polícia Federal, investiga a compra de sentenças judiciais para beneficiar a máfia dos bingos e caça-níqueis.
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Comentários dos leitores
dario alves de lima (41) 24/03/2009 18h27
dario alves de lima (41) 24/03/2009 18h27
Penso que o Ministro Mendes ERA um nome respeitado no Brasil, porem atualmente "não passa" do presidente do Supremo, sem a menor credibilidade.
Saudações
Dario Lima
sem opinião
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renato ferro ferro (27) 22/12/2008 16h02
renato ferro ferro (27) 22/12/2008 16h02
SÓ EM 2010!!!!ENTÃO PRA QUE SERVE?????NÃO SERIA MAIS FACIL NÃO FAZER NADA, NÃO GASTAR O DINHEIRO DO POVO E DEIXAR PRA LÁ?O RESULTADO TODO MUNDO JÁ SABE:NÃO VAI DAR EM NADA MESMO!!!SENHORES NÃO GASTEM O TEMPO PORQUE VCS PARA O POVO BRASILEIRO NÃO FAZEM FALTA ALGUMA...SE VCS FOREM PESCAR NINGUEM VAI SENTIR FALTA sem opinião
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luiz dias (416) 13/12/2008 07h48
luiz dias (416) 13/12/2008 07h48
SUGIRO ALTERAÇÕES DAS COMPETÊNCIAS CONSTITUCIONAIS DO STF E STJ PARA:
ONDE SE LÊ PROCESSAR E JULGAR....MEMBROS DOS TRIBUNAIS FEDERAIS, STF, STJ, TRIBUNAIS DE JUSTIÇA, MINISTROS, DEPUTADOS, SENADORES, PRES. REPÚBLICA, ETC....
LEIA-SE.....PROCESSAR E SOLTAR TODOS OS MAFIOSOS DA REPÚBLICA, PORVENTURA "PEGOS" COM A BOCA E MÃOS NA CUMBUCA.
QUE TAL?
sem opinião
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Roberto Martins (55) 13/12/2008 06h59
Roberto Martins (55) 13/12/2008 06h59
CONTINUAÇÃO...
Entendo que num sistema DEMOCRÁTICO toda e qualquer decisão, desde que, estritamente, dentro dos preceitos jurídicos estabelecidos, deva ser a vontade da maioria; se assim não fosse não seria DEMOCRACIA.
No entanto estamos sofrendo um abuso inaceitável, no nosso residencial, onde uma minoria discordante de tudo que a maioria decide, vai ao judiciária e, pasmem, toda vez o processo cai para a mesma vara, o mesmo juiz, e dizem que é sorteio....balela...isso é outra coisa.
Além disso, esse juiz tem atuado no TJ e está interferindo nas decisões dos recursos, com a influência que tem, para que suas decisões esdrúxulas, contrárias aos princípios da justiça, arrogantes e prepotentes, sejam ratificadas, e, estão sendo.
Por essas e outras é que o judiciário está ficando cada vez mais desacreditado, não podemos confiar na imparcialidade dos julgamentos, tanto essas práticas de favorecimento a amigos, sentenças vendidas, HCs para amigos e pares, etc.
Em que pese a demora do povo para perceber e expurgar políticos corruptos, desonestos e ladrões, isso acontece, para LEGISLATIVO E EXECUTIVO.
O que fazer com os prepotentes, arrogantes, parciais e corruptos do JUDICIÁRIO, com o seu corporativismo e vitaliciedade?????????????????
2 opiniões
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Adriano Argolo (1) 13/12/2008 00h17
Adriano Argolo (1) 13/12/2008 00h17
O judiciário é o maior inimigo do povo Brasileiro!manifestações nas ruas,movimentos sociais engajados,só lutando nas ruas contra essa tirania é que a sociedade vai modificar essa realidade !essa casta elitista é fascista e anti- povo! mudança nos concursos para adentrar no judiciário,cotas sociais , acabar com STJ(Tribunal das elites e da impunidade para os ricos)idade minima de 35 anos para o ingresso na carreira juridica( Os juízes mais novos são os piores!) eleições diretas para os tribunais,entre outras medidas democratizantes é o caminho, só o povo nas ruas em todo país para mudar essa opresão! o judiciário vai ser o responsavel por uma grande revolta popular contra ele proprio , o povo não aguenta mais, quem viver verá, e não estar muito longe esse dia! sem opinião
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Raimundo Passos (4) 12/12/2008 22h00
Raimundo Passos (4) 12/12/2008 22h00
Srs. Bicheiros, parabéns pela força. Cabe aos senhores uma ação contra o estado pleiteando danos morais "que será julgado no máximo em 60 dias" e dividir e engordar a poupança com os amigos com poderes pleno com a CANETA. Utilizem a técnica "Equipe do STJ solta presidente do TJ-ES e mais 6 investigados por venda de sentença; Daniel Dantas e centenas de outros casos" é só correr para o abraço sem opinião
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Roberto Martins (55) 12/12/2008 21h53
Roberto Martins (55) 12/12/2008 21h53
CONTINUAÇÃO...
Acreditem, nesse momento há um determinado juiz, primeira instância, 3ª vara, numa determinada comarca do vale do paraíba, que acolheu a reclamatória de uma minoria, 6%, contra a vontade legítima da maioria, os 94% restantes, contrariando o nosso princípio democrático de que a maioria vence e à minoria só restará acatar a vontade dessa maioria; aplicando uma sentença exdrúxula, de sua vontade prepotente e PARCIAL, e, como, êle tembém atua, eventualmente, no TJ, manipulou o processo que teve julgamente relàmpagado, dois meses, a partir da entrada do recurso, coisa que jamais ví no TJ-SP, e, já sabem o desfecho, não deu outra, levamos tinta e com exultação à senteça desse juiz.
Imaginem vocês, um juiz, minisculo, parcial, prepotente e manipulador, sendo promovido à desembargador e , quem sabe, indo mais além, SÓ POSSO ENXERGAR UMA COISA, MAIS UM GM NO FUTURO.
POR ISSO EU DIGO...JUDICIÁRIO...JUDICIÁRIO,,,
POR ONDE ANDARÁ O SEU SENSO E O SEU JURAMENTO DE SE FAZER JUSTIÇA???? OU, SERÁ QUE, CADA VEZ MAIS, IMPLANTA-SE O PRINCÍPIO : PARA OS AMIGOS, TODOS OS FAVORES, AOS INIMIGOS AS BARRAS DO TRIBUNAL??????????????
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Roberto Martins (55) 12/12/2008 21h35
Roberto Martins (55) 12/12/2008 21h35
JUDICIÁRIO...JUDICIÁRIO...É lamentável o que assistimos todos os dias, é um tal de PF prende e o judiciário manda soltar, rapidinho, principalmente, sendo amigos ou pares.
Generalizar seria irracional, mas tem uma leva de juizes, desembargadores, ministros e etc, que se colocam acima de tudo, poderosos, inatingíveis, julgando processos com uma PARCIALIDADE inacreditável, ou para proveito próprio ou favorecendo amigos, e isso além de ser vergonhoso, imoral é irracional, e o pior é que não temos como acabar/coibir, podemos até denunciar, mas o corporativismo fará com nada aconteça; essa pratica que não se coaduna com o símbolo da justica, a venda nos olhos, para uma decisão justa e imparcial.
CONTINUA......
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Luís da Velosa (554) 05/12/2008 09h07
Luís da Velosa (554) 05/12/2008 09h07
O Brasil é um país, no mínimo paradoxal. Proíbe o jogo de bingos e caça-níqueis, mas condescende com o carteado de todo os tipos - terrível, que já destuiu inúmeras familias. Conheci um pai de família, médico, que até os dentes de ouro extraía para pagar dívidas de jogo -, com o jogo do Bicho, Snook, Dados, e tantos outros que não me vêm à memória. O Principado de Mônaco, que sequer cobra impostos dos monegascos, vive do jogo. Las vegas, da mesma forma, para citar apenas duas plagas. Será que não se poderá chegar a um bom termo com relação a esse outro vício mundial que já ceifou tantas vidas? Todo mundo sabe que bingo e caça-níques convivem com a sociedade na clandestinidade, nos porões... Já não está na hora da clandestinadade acabar o namoro com a hipocrisia? Nessa "onda" insana, um grande juiz que conheci, já morreu. E bem sei que morreu em decorrência dessa brutalidade de honradez, quando todos sabemos que a honra desse país, muitíssimas vezes, tem como contra-peso as moedas da pecúnia maldita. Para que jogo pior? Quem traz mais problemas ao país: o jogo ou a pobreza endêmica com a sua cauda que todo o mal arrasta? E os outros males, que prefiro inominá-los? Onde está o ânimo de se disseminar o humanismo, o autoconhecimento? Isto sim, todo desumano e todo homem que que não se conhece deveriam ser contidos e ensinados a praticá-los. Muitos males se poderia evitar e forjaríamos uma nacionalidade sadia, pelo menos aceitável e que não emperrasse o curso da convivência. 13 opiniões
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paulo cezar (35) 05/12/2008 08h36
paulo cezar (35) 05/12/2008 08h36
Estou cada vez mais convicto de que o poder judiciário consegue ser ainda mais pútrido que o poder legislativo. E com um agravante, seus integrantes adquirem seu enorme poder sem um pingo de democracia, e é inexistente para estes "funcionários públicos" qualquer tipo de fiscalização sob seus atos, com execessão da PF, que esta sendo massacrada impiedosamente por isso. Fiscalização esta, precária, porém crescente, no legislativo e executivo. Se não mudarmos isso, e aceitarmos os desmandes destes "coronéis judiciais", condenaremos nosso país ao atraso perpétuo. 1 opinião
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 10h41
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 10h41
HÁ MAIS MISTÉRIOS ENTRE O MINISTRO GILMAR MENDES E SEUS PARES DO QUE IMAGINA NOSSA VÃ FILOSOFIA.
"Temos feito advertência severa de que juiz não é sócio de delegado nem procurador na investigação. Juiz é órgão de controle nas investigações. Juiz não faz acordo com delegado ou MP para deferir ou indeferir pedido".
Seria impensável que ele, ministro Gilmar Mendes, não desse também, seus pitacos no julgamento do Juiz Paulo Medina. E sua interferência, como sempre, intempestiva e antiética.
E a imprensa ouviu isso e divulgou, sem tecer qualquer comentário aos impropérios do ministro. É por isso que ele, Ministro Gilmar Mendes, tem se achado o dono da verdade no Brasil. Se alguém fala grosso hoje no Brasil é ele. E o povo, por falta de ação da imprensa, entende que a verdade está com ele. CONTINUA
4 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h51
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h51
HÁ MAIS MISTÉRIOS ENTRE O MINISTRO GILMAR MENDES E SEUS PARES DO QUE IMAGINA NOSSA VÃ FILOSOFIA.
"Temos feito advertência severa de que juiz não é sócio de delegado nem procurador na investigação. Juiz é órgão de controle nas investigações. Juiz não faz acordo com delegado ou MP para deferir ou indeferir pedido".
Seria impensável que ele, ministro Gilmar Mendes, não desse também, seus pitacos no julgamento do Juiz Paulo Medina. E sua interferência, como sempre, intempestiva e antiética.
E a imprensa ouviu isso e divulgou, sem tecer qualquer comentário aos impropérios do ministro. É por isso que ele, Ministro Gilmar Mendes, tem se achado o dono da verdade no Brasil. Se alguém fala grosso hoje no Brasil é ele. E o povo, por falta de ação da imprensa, entende que a verdade está com ele. CONTINUA
6 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h29
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h29
CONTINUAÇÃO - 3
E prova disso está no que deverá ser o julgamento desse processo. Ainda na fase de inquérito - não é processo judicial -, o STF tem deixado claro que o julgamento do "deus" será diferenciado, isto é, se chegar a ser julgado.
Relembremos o episódio em que a vulnerabilidade moral do STF foi exposta para a sociedade brasileira, por nada mais nada menos que dois de seus membros (Gilmar Mendes e Joaquim Barbosa), quando da sessão realizada em 26/09/2007 - com transmissão televisiva -, para julgamento de inconstitucionalidade de uma lei mineira:.
"Ministro Gilmar, me perdoe a palavra, mas isso é jeitinho. Nós temos que acabar com isso", criticou. Em resposta ao ministro, Mendes disse que Barbosa não poderia "dar lição de moral" no plenário da Casa. O relator da matéria disse que não queria dar "lição de moral" ao plenário, mas Mendes retrucou o colega. "Vossa Excelência não tem condições", disse Mendes. "E Vossa Excelência tem?", questionou Barbosa. É de se exigir mais do que isso para deixar claro que o STF não é imparcial como dizem seus ministros?
5 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h28
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h28
CONTINUAÇÃO - 2
Dizendo ele que "apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão", é de se inferir, inevitavelmente, que existiram processos que foram julgados sem imparcialidade - requisito maior para o exercício de uma magistratura de quem se espera uma justa prestação jurisdicional. Conclui-se também que poderão advir processos que serão julgados com parcialidade. Pelo andar da carruagem e mantida a atual composição do STF - é improvável uma mudança radical; só uma fatalidade afastaria todos os atuais membros (um que ficasse poderia frustrar a pretensão à mudança de comportamento do STF, especialmente o ministro Gilmar Mendes, que tem um divino poder de persuasão sobre seus pares - o felizardo será o processo do Daniel Dantas. CONTINUA
4 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h28
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h28
CONTINUAÇÃO - 1
O ministro Eros Grau quer deixar transparecer uma seriedade que a atual composição do colegiado da superior instância de nosso Poder Judiciário não tem. Com o mesmo propósito, ainda em relação ao processo do ministro Paulo Medina, asseverou o ministro Carlos Ayres Brito que, apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão.
E a imprensa ouve isso e repassa para a sociedade brasileira, como que dando um "atestado de idoneidade moral" para o STF.
Não é, e nunca foi, em qualquer instância jurisdicional, uma praxe o mesmo tratamento para todo e qualquer processo aqui no Brasil. A contradita está na própria declaração do Ministro Carlos Ayres Brito. CONTINUA
2 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h27
UBIRATAN RAMOS (207) 26/11/2008 04h27
TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI.
(Não aqui, no Brasil)
"Ministros do STF ressaltam que julgamento sobre caso Paulo Medina será imparcial".
Engana-me, que eu gosto.
Relembrando: o ministro do STJ Paulo Medida, afastado de suas funções desde o ano passado, está sendo julgado por envolvimento num esquema de venda de sentenças, apurado pela "Operação Furacão" (investigação de corrupção, jogos ilegais, tráfico de influência e lavagem de dinheiro) da Polícia Federal.
O ministro Eros Grau disse que o julgamento de Medina não é mais relevante que a análise de suposta culpa de um ladrão de pão, por exemplo. Segundo ele, é um processo "como qualquer outro". "Não é mais nem menos importante que um homem que roubou um pão", afirmou. CONTINUA
2 opiniões
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UBIRATAN RAMOS (207) 25/11/2008 04h54
UBIRATAN RAMOS (207) 25/11/2008 04h54
"Ministros do STF ressaltam que julgamento sobre caso Paulo Medina será imparcial".
Engana-me, que eu gosto.
Relembrando: o ministro do STJ Paulo Medida, afastado de suas funções desde o ano passado, está sendo julgado por envolvimento num esquema de venda de sentenças, apurado pela "Operação Furacão" (investigação de corrupção, jogos ilegais, tráfico de influência e lavagem de dinheiro) da Polícia Federal.
O ministro Eros Grau disse que o julgamento de Medina não é mais relevante que a análise de suposta culpa de um ladrão de pão, por exemplo. Segundo ele, é um processo "como qualquer outro". "Não é mais nem menos importante que um homem que roubou um pão", afirmou. O ministro Eros Grau quer deixar transparecer uma seriedade que a atual composição do colegiado da superior instância de nosso Poder Judiciário não tem. Com o mesmo propósito, ainda em relação ao processo do ministro Paulo Medina, asseverou o ministro Carlos Ayres Brito que, apesar de o processo envolver magistrados, não haverá parcialidade na decisão. CONTINUA
2 opiniões
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Luís da Velosa (554) 23/11/2008 08h26
Luís da Velosa (554) 23/11/2008 08h26
Não vou comentar essa matéria, por sinal muito bem feita o tempo todo. Mas, quero dizer que quando começei a advogar, conheci Ricardo Regueira - assim o chamávamos - advogando para o Grupoi Gerdau. Preparadíssimo e bom. De uma simpatia e carisma pessoais intenssos. Trbalhávamos na mesma sala. Nunca almoçamos juntos, sequer uma cervejinha. Mas, nos respeitávamos e nos gostávamos. Já havia mais de dez anos - quando ele passou para a melhor - que não nos víamos. Era corretíssimo. A sala ficava no décimo segundo andar de um prédio na Cidade Baixa, em Salvador, Esse prédio abrigava o Unibanco - Comercial e Investimento -. Eu era o advogado recém-formado, responsável pelo contencioso Norte-Nordeste. Ricardo Regueira nunca me pareceu corrupto. Pelo contrário, sério de uma exigência à beira de uma feitoria exacerbada. O sorriso, talvez pudéssemos comparar com o de Getúlio Vargas ou o de Juracy Magalhães. Educado, cordato, amigo para toda a hora. Senti, profundamente, a sua transfiguração para homem morto. Não o esquecerei jamais, seja lá que diabo tenha feito. E o lembrarei com todo o afeto e saudade. Era meu amigo e, para os amigos, tudo! Sobretudo o esquecimento absoluto dos seus defeitos, se realmente os tiver! In casu, se os tivesse! 11 opiniões
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Rui Ruz Caputi Caputi (1148) 21/11/2008 17h49
Rui Ruz Caputi Caputi (1148) 21/11/2008 17h49
Isso sim é isonomia! Agora precisamos de coragem moral e vontade politica para efetivar as condenações que forem devidas. 1 opinião
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Sergio Nogueira (5) 20/11/2008 18h05
Sergio Nogueira (5) 20/11/2008 18h05
Vamos ver se a quadrilha do STF, famosa por vender sentenças, em função da pressão popular, manda prá cadeia os quadrilheiros das instâncias inferiores. Duvido ... o crime organizado os governa .. 8 opiniões
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