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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Júlio Mei (6) 18/06/2009 00h05
Júlio Mei (6) 18/06/2009 00h05
Concordo com a decisão. Agora a profissão equipara-se à outras que não exigem cursos superiores para serem exercidas, porém para nelas se destacarem tem que haver preparo e vocação. Esta é a verdadeira liberdade de imprensa! 1 opinião
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Ana Cláudia Dolores (1) 18/06/2009 00h04
Ana Cláudia Dolores (1) 18/06/2009 00h04
É, no mínimo, curioso que tal decisão do STF tenha sido proferida justo quando, graças à prática do Jornalismo, tantos escândalos e casos de corrupção envolvendo nossas respeitosas autoridades têm sido divulgados à sociedade. É, tipicamente, uma decisão de um órgão colegiado que faz de conta que está resguardando a democracia, mas, na verdade, tenta ridicularizar os profissionais que trabalham seriamente levando informação de qualidade aos cidadãos. É fato que grandes veículos de comunicação, burlando a legislação vigente, já admitiam, em seus quadros, profissionais com qualquer formação (ou com nenhuma). A diferença é que a maioria dessas empresas o faz não pelos argumentos sustentados pelos ministros do STF, mas por uma notória lógica perversa de mercado: contratar pessoas menos qualificadas percebendo remunerações irrisórias. Apenas para citar a fragilidade de alguns desses argumentos, afirmar que Jornalismo nada mais é que a soma de literatura e arte é uma inferência de infinita torpeza. Na prática, jornalistas - e não falo aqui de cronistas, comentaristas e demais escritores esporádicos - precisam, e muito, recorrer à técnica, e não à mera inspiração, para escreverem suas notícias e reportagens em tempo hábil. Além disso, todo exercício de uma profissão é passivo de erro, mas nem por isso qualquer pessoa estará apta para desempenhar determinadas funções. Perdem o Jornalismo sério e a sociedade. Lamentável a decisão dos senhores ministros. 2 opiniões
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Karina Graciola (1) 17/06/2009 23h53
Karina Graciola (1) 17/06/2009 23h53
Vamos tirar os diplomas dos medicos, advogados, engenheiros enfim de todas as profissoes, sim, pois se a profissao de jornalista nao necessita de diploma o restante tb nao.
Penso q chegamos num ponto crucial para a liberdade de expressao, se hj votam para o fim do diploma de jornalismo amanha estarao votando para a proibiçao de noticias do governo, da sua opiniao, e de todos as noticias, por q nao acabamos logo com as faculdades??? por q nao? se hj uma profissao tao importante quanto a do jornalista é "avacalhada" nao tendo importancia o diploma, qualquer um poderá operar, defender e criar.
O futuro sera qualquer individuo com um gravador, maquina ou cel sair pelas ruas,questionando, fotografando e publicando o que bem entender, sem a menor etica, ou conhecimentos necessarios para tal.
A banalizaçao da profissao é algo a ser muito bem pensada, esse voto para o nao diploma nada mais é do que a carta branca pra qualquer um se aposar da profissao q temo em breve ja nao existir mais.
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marc boncz (12) 17/06/2009 23h53
marc boncz (12) 17/06/2009 23h53
Muito bom. Nunca entendei por que, por exemplo, materias sobre novos desenvolvimentos cientificos não podiam ser escritos pelos proprios cientistas mas que teria que ser publicado por alguem que não sabe nada do assunto mas tem um papelzinho na mão que o dá o monopolio de escrever.
Espero que logo outros profissões também são liberados.
Ser um bom profissional ou não tem pouco a ver com ter obtido um papelzinho.
Só para dar o exemplo dos famosos "jornalistas" que descobriram e publicaram sobre o escandalo Watergate nos EUA (Woodward e Bernstein): não eram formados em jornalismo mas en historia. Mesmo assim conseguiram o que nenhum jornalista de verdade (com papelzinho na mão) conseguiu. Teria sido um absurdo se por leigislação inadequada a historia não podia ter sido publicado, mas em Brasil até agora isso era a realidade.
Agora as faculdades de jornalismo vão ter que provar que fazem diferença. Assim como pessoal com educação em informatica precisa provar que realmente é profissional melhor que o sobrinho que também instala software e desenvolve sites de internet.
Nada contra o diploma em si, mas limitar o exercicio de um profissão à posse de um papelzinho, sem valorizar o real capacidade intellectual de pessoas não mais é adequado.
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Saulo Leitee (12) 17/06/2009 23h37
Saulo Leitee (12) 17/06/2009 23h37
Tem alguma coisa que o jornalista faça que uma modelo-apresentadora-bbb não possa fazer? Faça-me o favor.... a decisão do stf foi certa! O supremo q se prepare q a mídia vai se voltar contra ele!!! PERSEGUIÇÃO!!! sem opinião
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QueQuié Nuncameviu (75) 17/06/2009 23h30
QueQuié Nuncameviu (75) 17/06/2009 23h30
Diploma até hoje era ESSENCIAL, e a partir de amanhã será um DIFERENCIAL. Se você acha que o seu diploma não vale mais nada, certamente ele já não valia antes... Há vários exemplos de excelentes profissionais das antigas que não possuem diploma de jornalismo, principalmente no rádio. Sem contar que tá cheio de jornalista diplomado que não sabe nem escrever direito, aqui na Folha temos vários produzindo textos confusos, repletos de pontos, vírgulas e termos repetidos. 3 opiniões
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JEDIDIAS SOUZA (11) 17/06/2009 23h29
JEDIDIAS SOUZA (11) 17/06/2009 23h29
Esse ministro tá caducando! Só falta ele pedir pro Min. Joaquim Barbosa servir cafezinho pra ele. sem opinião
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Armando Malato (231) 17/06/2009 23h28
Armando Malato (231) 17/06/2009 23h28
Não vejo razão para tanta indignação de pessôas diplomadas em jprnalismo, combatendo a decisao do STF, ao considerar que a medida não deu nenhuma prioridade aos jornalistas não diplomados, apenas franqueou a profissão à quem tiver a capacidade de exerce-la. Sendo assim, se essas pessôas que são detentoras deste privilégio se acham com melhor capacitação, é só disputarem o mercado que está aberto para todos e caso demonstrem melhores atributos; com certeza que irão liderar, considerando-se que não estão proibidos de exercerem suas profissões, porém, é claro que toda emprêsa jornalistica irá dar preferência aos mais experientes e capazes, sem considerar a obrigatoriedade e diploma, ficando à vontade para determinar os mais competentes. Porisso, não adianta chorar e se lamentar. Se você tem capacidade, vá em frente e se sobreponha com seus conhecimentos adquiridos na Faculdade, que logicamente o mercado de trabalho será seu. Esta é a minha opinião. 2 opiniões
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Roberto Teixeira (2) 17/06/2009 23h22
Roberto Teixeira (2) 17/06/2009 23h22
É lamentável, a decisão do Supremo. A profissão de jornalista é uma arte, como disse o Ministro. Todas as outras profissões também as são. Filosoficamente é bonito, mas vivemos num mundo onde a informação jornalística faz parte do cotidiano de cada cidadão; as informações boas ou ruins invadem as nossas casas, falar ou escrever sobre os diversos temas com profissionalismo técnico, é uma arte, mas a arte técnica do saber aprendido e vivenciado na escola específica. Ter o diploma, é além de ser de fato e de direito jornalista, é ter o orgulho lembrando o quanto foi difícil, passar num vestibular, galgar os anos da vida universitária, conseguir o diploma digno, com o próprio esforço e ajuda de familiares. Ter a certeza ao final, que terá sua carreira protegida pelas leis vigentes de proteção à profissão. O que mais nos resta esperar destas Instituições, chamadas "três poderes"?? Penso e é só um pensamento, sem querer ser leviano, será que vossa excelência, Presidente do Supremo, relator do processo, aproveitou a o momento e quis dar um troco para a classe jornalística, que nos últimos meses o colocou em evidência nacional em fatos, digamos, desconcertantes?? 1 opinião
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Lucas Leite Alves (7) 17/06/2009 23h20
Lucas Leite Alves (7) 17/06/2009 23h20
Não me impressionarei se amanhã ligar o jornal nacional e a Xuxa, exímia apresentadora, o estiver apresentando e prestando serviço público de tão grande relevância. Os Ministros devem se ater mais ao impacto de suas decisões, isso desvaloriza ainda mais a profissão de jornalista, abre espaço para o informalismo. Quero ver, ainda, como ficaram as pequenas tvs, as quais já possuem corpo de jornalistas pouco qualificados, serão tomadas pela "liberdade de expressão". Quero saber ,também, onde ficará meu direito, como cidadão, à informação de QUALIDADE? A relação entre jornalista e interlocutor é de confiança, hoje o STF criou um penhasco entre a população e os pesquisadores de notícia. 1 opinião
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Aislan Ferreira (1) 17/06/2009 23h20
Aislan Ferreira (1) 17/06/2009 23h20
Deveriam também acabar com a obrigatoriedade do diploma de bacharel em direito também para exercer a atividade de advogado, uma vez que é uma profissão mais interpretativa e intelectual, acabando assim com a "reserva de mercado" que criaram em cima dos concursos públicos, uma vez que vários cargos são reservados a esses hipócritas. Lembro-me bem quando minha mãe foi aprovada em um concurso para oficial de cartório, há mais de vinte anos, ela com apenas o diploma de curso normal. Hoje, ela mesmo provando capacidade, teria de apresentar o diploma de direito para o mesmo concurso. Corporativismo total. 1 opinião
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Vivian Vasconcellos (1) 17/06/2009 23h20
Vivian Vasconcellos (1) 17/06/2009 23h20
Um total desrespeito pela profissão e com os colegas. Gilmar Mendes não só foi contra o diploma como fez questão de demonstrar desprezo e tentar diminuir a importância da prática do jornalismo. Lamentável. Qual seria o motivo pra o presidente do STF fazer essas afirmativas? Logo ele, tão "exemplar". sem opinião
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ivana maranhao (1) 17/06/2009 23h19
ivana maranhao (1) 17/06/2009 23h19
Me envergonha viver em um país como o Brasil, que tem uma Justiça que serve a interesses. Ver hoje o STF decidir pelo fim da obrigatoriedade do diploma de jornalistas foi presenciar um retrocesso. Numa época em que o mercado, cada vez mais, cobra profissionais qualificados, com diplomas, não só de gradução, mas de pós-graduação, mestrado e doutorado, ver ministros do Supremo decidirem pela ignorância, foi demais. E o pior, usando argumentos que se ouve em mesas de bar. Patético. Os chamados ministros fizeram tudo para desqualificar a categoria. Por um momento, parecia que estávamos no Irã, com os desmandos do presidente Ahmadinejad, que hoje fez ameças à imprensa. Me pareceu que STF quis fazer o mesmo, de forma velada, é claro. É o jeito é viver com a triste realidade de autoridades que não querem que o Brasil deixe de ser um país de terceiro mundo. Porque, negar a educação, nada mais é do que isso. Lamentável. sem opinião
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ulisses ribeiro truzzi (46) 17/06/2009 23h12
ulisses ribeiro truzzi (46) 17/06/2009 23h12
aumentou o ódio e desprezo aos jornalistas,pois estes prestam bons serviços denunciando todo tipo de pilantragens e aí querem denegrir a profissão. sem opinião
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Frederico Donizeti Rego (4) 17/06/2009 23h07
Frederico Donizeti Rego (4) 17/06/2009 23h07
Quem deveria tomar esse tipo de decisão são os órgãos relacionados à atividade. Ninguém fala ou decide sobre aquilo que não domina. Contudo, pior que a decisão, foi o comentário do "ministro" Gilmar Mendes, que compara o jornalista a um cozinheiro. Cozinheiro sou eu, minha mãe, meu pai, etc., mesmo quem trabalha em um restaurante é, no mínimo, um Chefe de Cozinha (que provavelmente fez gastronomia Gilmar Mendes, não culinária)com pessoas capacitadas para essa função. Esse júri menosprezou duas classes de trabalhadores e, no meu entendimento, deve se retratar diante da população. Alias, as decisões que o que esse nosso judiciário vem tomando nos últimos tempos são passíveis de questionamentos, principalmente quanto sua relevância. Acredito que existam coisas mais importantes para serem discutidas em um pais cuja "justiça" não funciona. Vão ver eles possuem razão, diploma não garante competência. Exemplo claro disso é nosso judiciário!!! 4 opiniões
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Neimar Oliva (14) 17/06/2009 23h05
Neimar Oliva (14) 17/06/2009 23h05
Até que enfim o Gilmar Dantas disse algo que faz sentido. E alguns jornalistas - talvez sem formação na área - estão tentando distorcer. sem opinião
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Gerson Portella (1) 17/06/2009 23h03
Gerson Portella (1) 17/06/2009 23h03
A vitória é dos Sarneys, daqueles que detêm o poder da mídia escrita e falada. Graças aos jornalistas mais corajosos não esquecemos que este senhor serviu a ditadura, arruinou o Maranhão e vive cercado de escândalos e corrupção. Eles estão com muita raiva desta categoria e com o seu poder econômico querem passar um rolo compressor em cima dela. sem opinião
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Lino de Almeida (7) 17/06/2009 23h02
Lino de Almeida (7) 17/06/2009 23h02
moderador, pf, inutilize a anterior:
Embora seja bacharel em comunicação social, estou plenamente de acordo com a decisão do STF em dar um ponto final, mesmo que tardio, à obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão jornalística. A Constituição, embora pessimamente formulada, é clara e devemos obedecer-lhe enquanto outra melhor não for feita. Ali está escrito que a manifestação do pensamento "é livre", sendo "vedado o anonimato" e que também "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença". O que me espanta, no entanto, diante de tal obviedade, 20 anos feita letra morta, são os argumentos pífios dos membros do STF em justificá-la. Aliás, corporativíssimo com a sua profissão, não deixou Sua Excelência, Gilmar Mendes, de incluir a "advocacia" entre as profissões que, é claro, jamais poderão dispensar um diploma de "doutor" (sem doutorado).
É incrível como nesse país, nenhuma autoridade profere uma idéia sem ter um interesse mesquinho por trás. Já dizia o arguto Saint-Hilaire, há quase 200 anos: "Une foule de patriarchies aristocratiques, divisées entre elles par des intrigues, de puériles vanités, des intérêts mesquins, étaient disséminées sur la surface du Brésil". E até hoje! Brasileiros! Vamos, enfim, mudar essa história! Vamos nos unir em torno de um interesse maior, nacional! Acabo de fundar um site para isso, "estadobrasileiro.com". Quem tiver interesse, seja muito bem-vindo!
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Eduardo Mourao (3) 17/06/2009 22h56
Eduardo Mourao (3) 17/06/2009 22h56
Não é a primeira vez que este ministro demonstra sua arrogancia e estupidez. Não se enganem caros amigos, os links da corrente autoritária estão sendo conectados por covardes de fala mansa e mascarados de boas intenções. sem opinião
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Patrick Raymundo (2) 17/06/2009 22h56
Patrick Raymundo (2) 17/06/2009 22h56
Isso é lamentável! Como se não bastasse, ainda nos comparam a cozinheiros? O ovo deve estar podre mesmo no Brasil. Primeiro, acabaram com as leis que regimentavam a profissão. Agora, extinguem com a obrigatoriedade do diploma. Jornalismo também é ciência e possui técnica para se realizar a função. Não ficamos 4 anos em uma faculdade lendo semiologia, ética, e outras matérias, realizando "STAND UP", para que um jurista venha e diga que isso não é importante para a profissão. Se eu pudesse realizar um ato de manifestação em frente ao STF eu o faria. E como disseram em comentário anterior, é justiça com j minúsculo!!! 2 opiniões
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