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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Maria de Fátima Xavier (4) 17/06/2009 22h49
Maria de Fátima Xavier (4) 17/06/2009 22h49
Então que se acabe o curso superior de jornalismo. Para que serve o curso superior de jornalismo se o diploma é dispensável? Como ficam, no mercado de trabalho, milhares de jovens que estão se graduando ?
Quanta hipocrisia! Quanta irresponsabilidade!
sem opinião
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Noel Samways (94) 17/06/2009 22h40
Noel Samways (94) 17/06/2009 22h40
O ataque à exigência de curso superior para exercer a profissão de jornalista foi por demais extenso, abrangente e ameaçador ao próprio sistema educacional atual: foram citados inúmeros cursos que estão funcionando bem, em face das avaliações exigentes do MEC. Agora, como diriam muitos, vai "liberar geral", desestimulando a participação em vestibulares e/ou ENEM. Muitos cursos serão considerados "desnecessários" ou substituídos por outros já realizados ou equivalentes e até de nível médio. Afinal, quais serão as profissões regulamentadas que não precisarão de graduação? Algumas já foram até nominadas ! Concordo que na área da saúde e engenharia (particularmente a civil) deva haver maior rigor e uma "reserva legal". Mas e as outras? A licenciatura em letras , por ex. (foram citados muitos escritores e poetas que não tiveram diploma), poderia eventualmente não ser exigida nos concursos públicos de magistério? Quem poderá concorrer, além dos licenciados? E (nesta linha de raciocínio) os bachareis com doutorado em direito, presumidamente com "conhecimentos técnicos e científicos", poderiam exercer a advocacia sem fazer exame de ordem? Cairia o exame para eles? Esperemos a próxima ação civil pública, contestando exigência de diplomas, para sabermos. 2 opiniões
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Izilda Balan (40) 17/06/2009 22h40
Izilda Balan (40) 17/06/2009 22h40
Agora vou querer ser Ministra, quem tem que ser mandado embora é esse Juizinho que quer mandar no Brasil. Esse Gilmar só faz besteira, tinha que ser cozinheiro que alias nem para cozinheiro serve. Ele tem medo da imprensa pq é uma pessoa nom grata. Volte para sua cidade, que é no MT Grosso, vá ficar c/ seu irmão em Diamantino. sem opinião
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João Rabelo (1) 17/06/2009 22h40
João Rabelo (1) 17/06/2009 22h40
Fazer uma crítica é sempre uma tarefa difícil já que, a princípio, exige grande conhecimento do tema. Aqui vão, portanto, apenas algumas idéas sobre esta decisão do Supremo acerca da profissão de jornalista. De início, me parece que ela vem tarde demais: faria sentido no período da ditadura, mas numa democracia é preciso zelar as instituições e, neste caso, um curso superior só pode ajudar. Me parece, ainda, que os ministros não se deram conta de que a liberdade de expressão não depende apenas do exercício profissional em jornalismo. E quando um deles diz que esta profissão é muito mais Literatura e Arte do que Técnica deve nos fazer pensar o sentido e valor das Ciências, sobretudo as Humanas e Sociais. Por fim, a decisão deixa-me uma dúvida: amadorismo ou estratégia? sem opinião
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Lúcia Nunes (6) 17/06/2009 22h31
Lúcia Nunes (6) 17/06/2009 22h31
Esta é uma observação bem típica dos interesses da ANJ, ou seja, que os jornais contratam jornalista sem diploma... Nenhuma novidade. O que é mais importante para donos de jornais, sejam impressos ou online, que o fato de contratarem pessoas sem formação específica e que farão o que for necessário para manter o seu emprego? Nós - jornalistas, os "de fato" - juramos um Código de Ética, que, infelizmente vem sendo rasgado por alguns profissionais do ofício. No entanto, os que ficam se equilibrando entre o risco de distorção e o exercício real da profissão, sem dúvida são os que dão a credibilidade que tais veículos de comunicação gostam tanto de ostentar. Quanto ao resto - que "ataca" de jornalista e os outros que dizem qualquer coisa que o patrão ou entrevistado quer que seja publicado, sem o menor pudor eu diria que esta "arma" se voltará contra vocês dias desses... Informações truncadas, omitidas podem matar populações, e inclusive gente que nós amamos, e até nós próprios. Tsunamis, gripe H1N1, biotecnologias, toxicidade de mares e rios, etc... Como jornalista, formada em 1990, com bastante sacrifício, mas com muito amor pela profissão e, principalmente, convicção, lamento a nossa incoerência enquanto brasileiros. Em outros países, há jornalistas sem diploma inicial em Comunicação, mas é o começo da carreira... Logo, logo mesmo vão em busca da formação específica (seria o mestrado em comunicação aqui), para "melhorarem" o currículo. Bem, EUA e Europa não sabem das coisas... sem opinião
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Vâine Bobadilha (1) 17/06/2009 22h30
Vâine Bobadilha (1) 17/06/2009 22h30
Bem eu faço minha as palavras do Adolffo Moura, por que eu achei uma " vergonha " essa situação.
Triste mundo é esse em que vivemos, me formo este ano e não vai valer de nada.
ABSURDO!
sem opinião
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ana terra (1) 17/06/2009 22h29
ana terra (1) 17/06/2009 22h29
Sem lei e sem diploma
A decisão do STF em nenhum momento protegeu os profissionais da imprensa, e, sim, os patrões da imprensa. Agora poderão contratar a qualquer preço, diminuindo, assim, o pouco da discussão ética que havia na imprensa.
Esta decisão somada ao fim da lei de imprensa (sem a previsão de qualquer outra regulamentação para a profissão), ao contrário do que querem dizer fere a democracia, já que a tão falada liberdade de expressão encontra-se nas mãos de poucos.
Agora os critérios para seleção do que será escrito, dito e mostrado são apenas os interesses econômicos.
2 opiniões
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Eulalia Moreno (3) 17/06/2009 22h11
Eulalia Moreno (3) 17/06/2009 22h11
desculpem a ignorância de uma jornalista que a partir de hoje vai dedicar-se a culinária: essa decisão não tem volta? Os " pais da Pátria" decidiram,está decidido? Triste país este, muito triste mesmo. Em quantas redações jornalistas diplomados assistem ao corte das suas matérias por um editor a serviço do dono da empresa? Mais fácil será censurar os desqualificados, sem dúvida. Vida longa para os jornalistas do século XXI:os blogueiros que infestam a Internet. Parabéns! E , afinal, jornais para quê? sem opinião
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Glauber Ramos (1) 17/06/2009 21h58
Glauber Ramos (1) 17/06/2009 21h58
Duas palavras definem essa decisao do STF: Retrocesso e Atraso. A democracia perde de novo com o STF. Fica claro como o arcaico STF ESNOBA as tecnicas de informaçao com qualidade.
Daqui pra frente, quem quiser ser " dono " de um jornal, radio ou TV basta contratar um cozinheiro, açougueiro, etc, ( com todo respeito ) para faze-los e produzi-los. Um medico é um medico, um engenheiro é engenheiro. Um jornalista è um jornalista. Lamentavel essa decisao retrograda do STF.
1 opinião
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Alessandra Sousa (1) 17/06/2009 21h58
Alessandra Sousa (1) 17/06/2009 21h58
Lamentável a sentença do STF. Mas o que esperar de um tribunal que é formado por indicação pessoal com o frágil critério "notório saber jurídico"? É um acinte ao país. Lá estão advogados tomando o lugar de quem deveria estar lá, os Juízes de carreira, que passaram pelo crivo do concurso público que pelo menos segue o princípio da igualdade. O senhor Gilmar Mendes é o pior dentre todos (não esqueçamos dos habeas corpus do senhor Daniel Dantas prontamente julgados em 24 horas, quando sabemos que qualquer desconhecido do nosso nobre ministro espera pacientemente "um lugar na fila"). Para encerrar, o que esperar de uma classe que por si própria fez reserva de mercado e jogou um diploma universitário no lixo? Senhores, ao Bacharel em Direito sem inscrição na OAB resta apenas passar em um concurso público para depois de três anos poder exercer a magistratura ou ser membro do Ministério Público, mesmo assim se conseguir passar nos respectivos certames. Se não conseguir fica anos e anos amargando o desemprego com um diploma na mão que não vai lhe servir de nada, a não ser que consiga um cargo comissionado em algum tribunal ou se submeta a ser auxiliar de advogado. Dou todo o apoio a vocês Jornalistas, continuem na luta pela valorização desta profissão que eu sempre admirei. Sou Bel. em Direito e Func. Pública. Descobri não levar a menor vocação para a advocacia depois que descobri o que todo ser pensante neste país já deve ter notado, a justiça aqui é para poucos, puro "lobby". 1 opinião
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Francisco Oliveira (326) 17/06/2009 21h56
Francisco Oliveira (326) 17/06/2009 21h56
Quanta bobagem, quem é jornalista de fato nunca deixará de ser. Se alguém é bom jornalista com diploma de jornalista não vai mudar nada, mas quem não é e sabe exercer esta função qual é o problema? Para escrever bem não é obrigatório ser jornalista, muitas vezes o profissional se torna técnico demais, porque um sociólogo, advogado, médico, etc não podem ser jornalistas se perceberem que isto os realiza mais que as profissões que escolheram? sem opinião
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Márcia Nascimento (2) 17/06/2009 21h53
Márcia Nascimento (2) 17/06/2009 21h53
É realmente lamentável o que acontece neste país. Como disse o Adolfo no comentário abaixo o que as pessoas que batalharam para ter o diploma vão fazer com o mesmo? Sopa de diplomas e enfiar goela abaixo desses caras? Fico com a segunda opção. Realmente um total desrespeito com os profissionais com diploma e mais desrespeito ainda com os jovens estudantes que neste momento estão fazendo o curso de jornalismo. LAMENTÁVEL. 3 opiniões
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gina soares (1) 17/06/2009 21h45
gina soares (1) 17/06/2009 21h45
Acredito então que seja um direito de todos que gastaram com uma faculdade de jornalismo, exigir na justiça que, no mínimo, o dinheiro seja ressarcido, inclusive, diante de tamanha desmoralização por parte das declarações, que todos sejam indenizados por danos morais. Só gostaria de lembrar, que não foram os cozinheiros que levaram o país a pedir o Impeachment de um presidente! 1 opinião
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Domingos Sousa (1) 17/06/2009 21h40
Domingos Sousa (1) 17/06/2009 21h40
Parabenizo o ilmo sr. presidente da suprema corte brasileira pelo seu voto contrário a exigência do diploma para exercício da profissão de jornalista. Parabenizo também o ilmo sr. doutor gilmar mendes pelo comentário brilhante comparando as profissões de cozinheiro com a de jornalista e encontrando surpreendentes pontos em comum. Não sei a quem comparar , ou a que profissão comparar o sr. gilmar mendes. Apenas o coloco em letras minúsculas, ele e a sua corte. Exceção ao Ministro Marco Aurélio Mello. Aonde iremos chegar com tanto despreparo e cinismo por parte da mais alta corte do País? Nos apeguemos a Constituição. Estado laico. Vergonha nacional.Interesses econômicos sempre regem os nossos representantes, pagos com os nossos impostos, suados, arrancados dos nossos orçamentos a ferro, fogo e sangue. 1 opinião
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Rafael Plastina (1) 17/06/2009 21h38
Rafael Plastina (1) 17/06/2009 21h38
Ainda bem que não escolhi fazer jornalismo, a partir de agora o curso de jornalismo será uma piada. Ninguém mais dará importância a profissão.
Graças a deus eu faço Medicina, uma das POUCAS profissões que se tem valor no Brasil.
sem opinião
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Cecília M.Miranda (2) 17/06/2009 21h36
Cecília M.Miranda (2) 17/06/2009 21h36
Jornalista agora está no mesmo barco dos publicitários. Bem vindo ao Brasil! Onde seu diploma não vale nada. Ou melhor, vale é muito. Só não sabemos se terá serventia. sem opinião
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Foi uma decição acertada, parabéns ao STF, viva a liberdade de expressão, com diploma ou sem diplona os jornalistas sérios e éticos deste país continuarão exercendo suas atividades muito bem obrigado,agora quanto ao Adolfo, sobre o que fazer com o seu precioso diploma...prefiro não comentar...há se eu tivesse intimidade...risos ! sem opinião
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Sergio Saile (8) 17/06/2009 21h24
Sergio Saile (8) 17/06/2009 21h24
Toda esta discussão peca pela base, ou seja, até agora ninguém definiu o que é o exercício do jornalismo ou as atribuições do jornalista, Sem isto não é possível qualquer discussão. Se escrever opiniões em jornal for atributo específico de quem tem diploma de jornalismo, nem mesmo este singelo comentário aqui postado poderia existir, o que não caberia na cabeça de nionguém. sem opinião
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Eder Luiz Lino (15) 17/06/2009 21h07
Eder Luiz Lino (15) 17/06/2009 21h07
Agora so falta o STF acabar com o exame da ordem, que é um absurdo..., pois caso contrário fica claro o estabelecimento de profissionais de SEGUNDA CLASSE caso dos JORNALISTAS..., sem opinião
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Felippe Agner (3) 17/06/2009 21h05
Felippe Agner (3) 17/06/2009 21h05
O Ministro demonstra total desconhecimento ao comparar o exercício da profissão com a de modelo. Esqueceu-se, ou certamente não sabe, que para o exercício da profissão de modelo é necessário o registro no Ministério do Trabalho e Emprego, através de atestado de aptidão dos sindicatos, fornecido após comprovação de cursos.
Trabalho no setor de registro de pessoal do MTE, e já presenciei algumas pessoas que não dominam o mínimo da língua portuguesa solicitar - e conseguirem - o registro de jornalista, graças ao chamado registro precário, onde qualquer um consegue fazer seu registro.
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