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OBS: Nível de ironia = 10000000000000000000000)
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Sou a favor da liberdade de expressão, mas acho que os repórteres não deveriam explorar os fatos para ganhar ibope.
Não levo muito a sério o que assisto em telejornais, nem no que leio em jornais e revistas.
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Paulo de Souza
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Joaquim Barbosa, estamos contigo!
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O Brasil necesita de pessoas capazes de colocar gente como Sr. Gilmar e seus "apoiadores" para fora do metiê Judiciário.
Nosso País a cada dia se auto destrói nas mãos dessas pessoas que, julgam / consideram sua população sem cérebro, não pensam.
Essa energia negativa atuante no momento, não suportará a força do positivo e da razão.
Parabén Minisro Joaquim Barbosa.
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Parabéns, Ministro Joaquim. Vossa Excelencia é exemplo para todos nós.
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Grande colocação. realmente disse tudo.
Mas devo ressaltar, que não é por que se é jornalista que se pode ter discernimento e termos noticias mais responsáveis. Existe o Paulo Henrique Amorim, o Nassif, o Franklin Martins e outros. São diplomados e por boas universidades a que saiba.
Para mim é questão de carater e isso é pessoal, nunca sobrevivência. Mas gostei do que falou mostrando a realidade da impresa como empresa.
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Mesmo com a exigência do diploma, existe uma grande distância entre os fatos de interesse coletivo e as "notícias" que são divulgadas nos jornais escritos, falados e televisivos. Muitas vezes, há distorção ou omissão.
A maioria dos jornalistas profissionais cumprem seu papel, de forma competente, mas sua matéria pode ser limitada logo pela pauta ou depois, corre o risco de ser podada pelo editor que age como pensa o dono do jornal, que não é jornalista.
Porque na realidade não temos liberdade de imprensa e sim, liberdade de empresas que "brincam de fazer jornalismo". Os meios são pautados uns pelos outros, as matérias são repetitivas. Fatos importantes não viram notícia. O mundo se torna muito reduzido e o enfoque se torna uniforme.
Dessa forma, as grandes empresas de comunicação tentam impor um pensamento único, o que torna ainda mais frágil a democracia brasileira. Com jornalistas de verdade, diplomados, este risco é menor. Mas, além do diploma, devemos lutar pela democratização dos meios de comunicação.
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