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STF julga validade da Lei de Imprensa

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Gualberto Gouvêia (2) 18/06/2009 09h21

Sua exêlencia, o Ministro Gilmar Mendes deveria aceitar o convite de seu colega, Joaquim Barbosa, e fazer um passeio pelas ruas e, assim, testar sua popularidade.

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Ananda Moura (1) 18/06/2009 09h20

É por essas e por outras que o Brasil NUNCA sempre um país desenvolvido.....

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andré pd (2) 18/06/2009 09h17

A questão chega aser simplória. É mais do que necessário preservar a liberdade de expressão. O estudo não é dispensável, mas exigir diploma de curso superior (e específico em jornalismo) seria dizer que tais pessoas têm uma liberdade de expressão mais ampla que os demais cidadãos.
Me surpreende os jornalistas que lutam tanto contra a censura, exigir que os demais sejam censurados. Demais disso, as melhores colunas e artigos de jornais são aqueles redigidos por especialistas na matéria objeto do artigo, e não por jornalistas.
Parabéns ao STF por confirmar uma decisão absolutamente previsível.

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Roseli Bernardes (1) 18/06/2009 09h12

É lamentável a postura do STF.... se levarmos ao pé da letra o comentário do infeliz que nunca foi jornalista e sequer sabe sua responsabilidade....há muitas profissões com o pé na cova....RP, PP, Assistente Social, Administração, Advogado...afinal eles não atuam com a coletividade, suas funções não afetam em nada...Senhor Ministro, que tal mudarmos de cargo, afinal qual a diferença entre jornalista e advogado em sua postura....nenhuma.
Pegue seu banquinho junto com seus amigos....e saiam de fininho

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Carlos Henrique Francisco (11) 18/06/2009 09h09

Eta Brasilzão bão, um ministro do STF falar umacoisa desta somente com esta classe juridica, politica que temos. Cada povo, realmente, tem o adestrador que merece.

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Marco Antonio Olive Peres Barbosa (1) 18/06/2009 09h07

Concordo plenamente com a decisão dos juízes. A questão aí não está em estudar ou não, mas ter competência ou não para o cargo. Um jornalista, para exercer tal profissão, obviamente necessita de uma série de habilidades, isso é inquestionável. Os benefícios de se cursar uma faculdade de jornalismo também são inquestionáveis. Todavia, para quê um economista que deseje trabalhar como jornalista publicando matérias de cunho econômico deveria cursar jornalismo?
Essa medida vem para permitir a meritocracia no meio, pois um bom jornalista, não tenha dúvidas quanto a isso, terá seu espaço.
Aos egressos da geração de alunos ruins e medianos de cursos de jornalismo, abram o olho! O mercado nunca foi e continuará não sendo fácil.

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Marcelo Moreto (164) 18/06/2009 09h04

Que isso gente, não se revoltem. Imaginem se para ser presidente, senador, deputado fosse necessário um diploma.

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jose fausto (1) 18/06/2009 09h00

É inacreditável o desrespeito que o sr. Presidente Supremo do Supremo, tem com a classe dos Jornalistas. Compará-los a cozinheiros extrapolou todas as grosserias e insanidades cometidas por esse senhor.
Acho que esse era um tema que deveria ser mais discutido com a sociedade e com as partes envolvidas.
Por um lado, precisamos estar conectados com as novas formas de comunicação (sites,blogs, etc), mas preocupa o fato de estarmos vivendo em um mundo onde as aparências são muito valorizadas em detrimento a capacidade profissional. Em tempos de celebridades instantâneas, fica a dúvida que valor terá as futuras informações. Qual a credibilidade que teremos da imprensa já tão desacreditada?
Fica a questão.

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manoel zeferino (1) 18/06/2009 08h52

Por favor, sou empresário dono de uma grande rede de restaurantes, estou procurando professores formados em jornalismo para trabalhar de Cozinheiro. Paga-se bem

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osvaldo p s junior (10) 18/06/2009 08h50

o MPF nao pensa em dispensar o diploma em Direito tambem? Acho que deveria ...

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Claudia bonifácio (1) 18/06/2009 08h47

A imprensa tem sido um veículo que tem tanto levado informações de todos os níveis ao povo brasileiro. Graças ao seu acesso livre a sociedade recebeu a oportunidade de se tornar desalienada e ter a capacidade de pensar e fazer escolhas, causando a exposição de muitos político e até mesmo magistrados. Não seria esta decisão do STF uma forma de desacreditar aqueles que são os responsáveis por trazer toda esta exposição a tona.

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Milton Alberto Albuquerque Albuquerque (11) 18/06/2009 08h43

Pelo entendimento do STF ele deveria mandar desativar a maioria das faculdades existentes, e por conseguinte, vetar a exigência diploma de 3º gráu para concursos públicos e/ou atividades da iniciativa privada.
Todos que tenham o 2º gráu estariam habilitados para ingressar nos cargos de Auditor das Receitas da União, dos Estados e outros cargos.

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Flávia Maia Nobre (3) 18/06/2009 08h42

Como Jornalista formada há 21 anos tenho vergonha de saber que o STF tem uma visão tão limitada da Categoria!
Que acabem então com a obrigatoriedade do diploma para as demais "profissões que não implicam em risco para a coletividade"!!
E olha que eu AINDA acreditava que o nosso País tivesse jeito!!
Ao Ministro Marco Aurélio a minha admiração por sua postura coerente!

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PAULO BARRETO (2) 18/06/2009 08h40

é impressionante o que o nosso STF faz dizem que pra fazer parte do supremo tem que ter notavel saber juridico o Sr. Gilmar Mendes nã tem saber de nada, só fala besteira, só atrapalha, de onde é que tiraram essa criatura ???
se não valorizarmos o estudo o diploma é o mesmo que dizer que a pratica vale mais que horas de estudo, e dai, se cuida advogados e juizes tem muitos auxiliares e estagiarios que sabem mais que vocês !!!!!! e dai será que não vai mais ser necessário diploma para ser advogado ????
Nosso Supremo é uma vergonha nossos ministros uma piada, as decisões prefiro não comentar !!!!

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Evandro Leao (1) 18/06/2009 08h39

Caros, creio que há uma grande confusao no que diz a respeito a competência e ao direito de exercer determinada profissao. O que o Estado acaba de fazer é criar mais ferramentas para permitir o controle sobre o cidadao comum e da maneira mais sórdita possível, através do dinheiro!
Existir a obrigatoriedade na formaçao superior para se atuar em determinada profissao significa criar ordem nessa profissao. Ordem, essa, que falta em muitas instancias públicas, inclusive no próprio STF. O que me indigna nao é a nova lei, mas, sim, a reaçao demonstrada em algumas opinioes.
E mais, se alguns aqui se consideram tao aptos, qualificados e superiores (em detrimento ao fraco, muito citado em alguns posts) porque nao criar vergonha e frequentar uma faculdade de comunicaçao durante quatro anos e se tornar um profissional como exige o bom senso comum?
Custa muito acreditar que o Brasil vai mudar se temos tantas pessoas que insistem em manter um pensamento raso e desfocado sobre as reais intençoes de seu próprio governo. Mas é preciso jogar o jogo com sabedoria, afinal é disso que se trata, nao é?
Sentar-se atrás de um computador e ficar apontando o dedo na cara dos outros é simples. Quero ver atitude, deixar de ir trabalhar para reclamar seus direitos, aplicar açoes no seu bairro, modificar efetivamente o ambiente em que se vive. O Brasil precisa de líderes e nao demagogos. Mas nao se preocupem tanto, em 2010 tem copa do mundo pffff

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Rodnei Medeiros (1) 18/06/2009 08h34

Realmente, este é o país mais absurdo do mundo.
Com esta decisão, estamos premiando quem não estuda, com um argumento fraquíssimo, uma analogia comparando um jornalista a um cozinheiro.
Desta maneira, damos um balde de agua fria naqueles profissionais que estudaram anos, para ter o diploma deles reduzidos a pó. Quanto ao argumento, faz tanto mal uma pessoa sem credencial exercer o jornalismo, quanto um falso médico exercendo a medicina. O falso jornalista vai escrever mal, editar mal, publicar mal, ocorrendo em erros de idioma, falta de ética e entendimento, e desta maneira, só vai aumentar a ignorância em nosso país.
Hoje é um dia de luto para a educação no Brasil.

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Marilza Almeida (1) 18/06/2009 08h34

O que faz um pai e uma mãe que pagaram uma nota preta para o seu filho se formar em uma Faculdade de Jornalismo? O que dizer aos jovens que acabam de entrar? Certamente os nossos juristas têm a explicação.

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Ricardo Imamura (10) 18/06/2009 08h32

Mais uma palhaçada do Supremo e do Governo. Qualquer ignorante, sem saber nada da lingua portuguesa, como o Presidente Lula, irão se sentir importantes podendo ser Jornalista. Estas são metas do governo do Lula. Daqui a pouco não será preciso diploma para ser médico, enfermeiro, pois como disse o Gilmar Mendes, Jornalista é igual a Cozinheiro. Acho que também Ministro do Tribunal é igual a Cozinheiro também.... Cozinham de tudo em uma panela de poder, ignorância e corrupção.

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Ana Cobucci (1) 18/06/2009 08h31

Imoral essa decisão! Não passa de um cala boca aos jornalistas para que a sociedade brasileira fique mais alienada. Sugiro que a decisão se estenda ao judiciário já que as leis estão aí para quem quiser ler e não vejo necessidade de 5 anos de estudo científico ou técnico para se tornar advogado. Também o que esperar de um país onde o presidente assume que não gosta de ler e tem aversão ao estudo!!!!! Sinto vergonha de nossos comandantes!

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Hélvio Brito (2) 18/06/2009 08h28

Somente as profissões, cujo mal exercício possa trazer riscos a pessoas ou à sociedade, é que deveriam ser regulamentadas. Daí a necessidade de que se fiscalizem engenheiros, médicos, advogados, odontólogos etc. Mas, no Brasil, a regulamentação profissional virou artifício para reserva de mercado. O músico, por exemplo. Tudo bem. Se ele toca mal é um suplício para os ouvidos mais apurados e até para os menos. Mas não mata nem dá prejuizos materiais a ninguém. Entretanto, para tocar profissionalmente, lhe é exigido a inscrição na Ordem dos Músicos, que só se consegue com um diploma formal ou passando por um teste que, às vezes, é inacreditável. Mas o que ocorre é que, voltando ao músico, os que querem mesmo aprender, apurar a sensibilidade e a técnica, em algum momento da vida passam por algum curso formal, É uma questão de aumentar competência e a competitividade. E as escolas de jornalismo hoje? Afora as das universidades de reconhecida qualidade, são garantia de uma boa formação técnica e ética? Quem acha que sim, não sabe o que acontece lá dentro! Fato é que, se alguém quiser ser jornalista, não vai abrir mão da formação acadêmica. Mesmo que não seja em jornalismo, no nível da graduação. E aí, acabaram-se as escolas? Tomara que, para as vendedoras de diploma, sim. As boas vão saber se reposicionar. Não vão deixar de ter alunos brilhantes e nem nós, de ler os bons textos e análises que saem dos computadores dos bons jornalistas. O Supremo está correto. Mais uma vez.

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