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Como Jornalista formada há 21 anos tenho VERGONHA por saber que o STF tem uma visão tão limitada sobre a Categoria.
De fato, NENHUM profissional aprenderá na Universidade valores morais e éticos, mas certamente os 4 anos em que fiquei em sala serviram e MUITO para que eu assimilasse conhecimentos teóricos e técnicos que não foram apreendidos em "campo"! Ao Ministro Marco Aurélio os meus votos de agradecimento por sua costumeira coerência!!!
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Não poderia ser diferente, sequer a preconceituosa ilação recheada de presunção, arrogância e prepotência partindo de um Chefe de Poder, advogado.
De bom, na declaração de Gilmar, foi ter reconhecido e inserido a rígida reserva de mercado para a advocacia entre aquelas que mais colocam em risco a sociedade. Os Chefes de Poderes estão mal.Lula afirma em público que Sarney é uma pessoa "incomum";que não pode ser tratada como as "comuns";hoje,Gilmar afirma que a advocacia, diferentemente do jornalismo, há que ter mercado reservado por colocar a sociedade em risco.
O risco cresce quando se tem um Gilmar midiático e publicamente partidário como Presidente do STF.Alheio à circunspeção,às imperiosas funções de mediador,de equilíbrio,de imparcialidade;exigências de uma justiça supostamente cega e equilibrada, assustando pares e um judiciário que luta desesperadamente para sobreviver no caos em que vive.
O Direito Puro,objetivo,que não enxerga a sociedade,é terrível instrumento de poder, opressão e não de liberdade.Mais ainda quando, por privilegiar seus operadores com a restrição de mercado, nega ao cidadão o mais lídimo e natural direito de legítima defesa com as únicas armas que dispõe, seus próprios saberes (por que não?) até mesmo na contraditória esperança dos Juizados de Pequenas Causas;de sequer lutar,mesmo neles, para ser livre.Como diz Sartre: "Nossa liberdade hoje não é nada mais que a livre escolha de lutar para nos tornarmos livres".
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Acredito que uma faculdade não possa ensinar credibilidade, ética ou mesmo responsabilidade. Será que somente um jornalista com formação será capaz de escrever com clareza, objetividade e responsabilidade, e ter seus textos publicados.
Dependendo da "escola" de jornalismo vemos muito de empenho ativistas (religioso, político, social e etc.) e muito pouco de português, fotografia, textos, infografia, radio, TV, multimeios e filosofia.
Deixemos que os multimeios de comunicação escolham seus profissionais. Se uma universidade capacitar melhor, essa será a linha entre contratar ou não contratar.
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Penso que todos os profissionais do jornalismo no Brasil devem estar envergonhados em saber que seu diploma não tem nenhum valor, aliás, tem deve ser usado como contra-capa do livro de receitas da vovó. Não sou jornalista mas imagino o esforço, a dedicação, as horas mal dormidas para a prova do dia seguinte, a colação de grau e por fim ver tudo jogado fora. Não é desmerecer a profissão de cozinheiro ou modelo, mesmo porque para ser um bom cozinheiro ou mesmo modelo, é necessário um aperfeicoamento e não simplesmente quebrar um ovo ou desfilar na passarela. Lamento por todos profissionais do jornalismo, vocês não merecem este tratamento. Aí eu pergunto: O que era pior: a lei de imprensa ou a dispensa do diploma? Ou ambos? Sei lá. Só sei que nada sei. Agora é torcer para que não vire mania nacional dispensar o diploma para exercer uma profissão.
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