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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Elis Araújo (1) 18/06/2009 08h28
Elis Araújo (1) 18/06/2009 08h28
Por que os advogados precisam de diploma? 4 opiniões
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Oicaca Otaner (3) 18/06/2009 08h26
Oicaca Otaner (3) 18/06/2009 08h26
Há algum tempo atrás tentaram regulamentar a profissão de jornalista, criando os conselhos federal e regionais como nas outras profissões e não conseguiram. Se o jornalismo não tem um conselho ou ordem para impor pelo menos um código de ética, como eles se acham no direito de "reservar mercado"? 7 opiniões
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Maurício Polidoro (2) 18/06/2009 08h24
Maurício Polidoro (2) 18/06/2009 08h24
Cada dia o orgulho por nossos governantes cresce ainda mais. Adiante, Brasiiil! 4 opiniões
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Paulo Roberto (2) 18/06/2009 08h24
Paulo Roberto (2) 18/06/2009 08h24
Esta é mais uma decião que afronta a sociedade brasileia em benefício de grandes grupos de comunicação. Os votos dos ministro do STF revelam o total desconhecimento da profissão jornalista. Um, que deve viver no século XVIII ou XIX, afirma que jornalismo é literatura e arte, que nada tem a ver com técnica ou ciência. Ele desconhece as centenas de pesquiadores em comunicação e as técnicas de diagramação e edição em jornalismo. Outro diz que jornalismo não afeta a vida do cidadão, somente as profissões da área da saúde. Este nem comentário merece. O mesmo compara o jornalista a um cozinheiro. Um diz que a faculdade não acaba com as distorções éticas. E o curso de direito do Sr. ministro ajudou-o a ter uma postura mais ética? A decisão do STF é pior do que imaginamos, pois simplesmente diz que para ser jornalista não é preciso de diploma algum. A desculpa de que o diploma fere o direito de comunicar é balela, pois eles mantêm o entulho autoritário, fruto do Estado Novo, das concessões dos veículos de comunicação. Isso sim fere o direito de comunicar e transforma as nossas rádos e TVs em moeda de troca política. Isso eles não têm coragem de enfrentar. Por último, lamentável e infeliz o comentário do Sr. Gilmar Mendes ao balbuciar a comparação entre o cozinheiro e o jornalista. Os dois merecem respeito. Posso comparar a função de ministro do STF a um catador de latinhas, apesar dest último ser muito mais útil para a sociedade.Mas, afinal para ser ministro é preciso diploma ou QI. sem opinião
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paulo cezar (312) 18/06/2009 08h19
paulo cezar (312) 18/06/2009 08h19
Vergonha ! Está carimbada e autorizada a liberdade de imprensa, liberdade total, inclusive para ignorar ética, responsabilidade e imparcialidade. A faculdade de jornalismo era um bastião de moralidade que pelo menos tentava ensinar aos futuros profissionais como deve ser a pauta de seu dia-a-dia. Acabou-se. Venceram os lobbies, o mercantilismo e o "quarto poder", se torna cada vez mais, privado - defendendo o interesse de poucos, ao invés de público. Resta a sociedade iniciativas como o blog da Petrobras, utilizando a internet para se contrapor a "verdade" imposta pelos jornalistas sem diploma, sem imparcialidade, com interesses. 3 opiniões
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Reynaldo Rojas (1) 18/06/2009 08h18
Reynaldo Rojas (1) 18/06/2009 08h18
O jornalismo precisa de talento e formação. Os meios são os que contratan baseados evidentemente nesses parametros. A medida é democratica e justa. 9 opiniões
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Oicaca Otaner (3) 18/06/2009 08h11
Oicaca Otaner (3) 18/06/2009 08h11
Se não é necessário o diploma para ser jornalista, porquê então é necessário ser advogado para ser juiz ? Para ser juiz é necessário pelo menos ter bom senso, o que este GM já demonstrou que não tem. 4 opiniões
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Flávia Maia Nobre (3) 18/06/2009 08h02
Flávia Maia Nobre (3) 18/06/2009 08h02
Lamentável a postura do STF! Que acabem então com a obrigatoriedade de diploma para os demais cursos "que não implicam em risco para a sociedade"!!
Como Jornalista formada há 21 anos tenho VERGONHA por saber que o STF tem uma visão tão limitada sobre a Categoria.
De fato, NENHUM profissional aprenderá na Universidade valores morais e éticos, mas certamente os 4 anos em que fiquei em sala serviram e MUITO para que eu assimilasse conhecimentos teóricos e técnicos que não foram apreendidos em "campo"! Ao Ministro Marco Aurélio os meus votos de agradecimento por sua costumeira coerência!!!
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Niltemar Pimenta (66) 18/06/2009 07h58
Niltemar Pimenta (66) 18/06/2009 07h58
Essas coisas acontecem no Brasil, unica e exclusivamente pq a imprensa aqui é omissa, esse cidadão já vem aprontando as suas já faz muito tempo. Em um país sério, onde a imprensa não se acovarda, "a casa já tinha caído" pra ele há muito tempo, mas aqui não, ele faz e desfaz e continua lá, ocupando um cargo que, sabe-se lá quem e pq razão, o colocaram nesse patamar, agora ele pensa que é Deus e que pode fazer o que vem na cabeça. Seguindo nesse raciocínio, daqui a pouco ele vai permitir que qualquer pessoa possa, por exemplo, abrir um consultorio e começar a atender pacientes. Acorda Brasil!!! Acorda imprensa brasileira!!! 6 opiniões
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walter vilela terra terra (2) 18/06/2009 07h54
walter vilela terra terra (2) 18/06/2009 07h54
sao tantos absurdos, que, muito em breve vao falar q tambem nao precisara de diploma de dreito, porque todos tem liberdade de se defender, de medicina pq é um dom de Deus entre outras profissoes. sem opinião
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josé reis barata barata (3413) 18/06/2009 07h44
josé reis barata barata (3413) 18/06/2009 07h44
É...de Gilmar esperar o quê?
Não poderia ser diferente, sequer a preconceituosa ilação recheada de presunção, arrogância e prepotência partindo de um Chefe de Poder, advogado.
De bom, na declaração de Gilmar, foi ter reconhecido e inserido a rígida reserva de mercado para a advocacia entre aquelas que mais colocam em risco a sociedade. Os Chefes de Poderes estão mal.Lula afirma em público que Sarney é uma pessoa "incomum";que não pode ser tratada como as "comuns";hoje,Gilmar afirma que a advocacia, diferentemente do jornalismo, há que ter mercado reservado por colocar a sociedade em risco.
O risco cresce quando se tem um Gilmar midiático e publicamente partidário como Presidente do STF.Alheio à circunspeção,às imperiosas funções de mediador,de equilíbrio,de imparcialidade;exigências de uma justiça supostamente cega e equilibrada, assustando pares e um judiciário que luta desesperadamente para sobreviver no caos em que vive.
O Direito Puro,objetivo,que não enxerga a sociedade,é terrível instrumento de poder, opressão e não de liberdade.Mais ainda quando, por privilegiar seus operadores com a restrição de mercado, nega ao cidadão o mais lídimo e natural direito de legítima defesa com as únicas armas que dispõe, seus próprios saberes (por que não?) até mesmo na contraditória esperança dos Juizados de Pequenas Causas;de sequer lutar,mesmo neles, para ser livre.Como diz Sartre: "Nossa liberdade hoje não é nada mais que a livre escolha de lutar para nos tornarmos livres".
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maria cecília aguiar (1) 18/06/2009 07h35
maria cecília aguiar (1) 18/06/2009 07h35
É... parece que agora vou ter que dar razão aos meus alunos: "Estudar prá quê?" 41 opiniões
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hidalberto guimaraes (1) 18/06/2009 07h10
hidalberto guimaraes (1) 18/06/2009 07h10
o meu comentário, é sobre o desrespeito dos ministro de STF em relação ao jonalismo,pois, nao deveria ter nivel superior para niguem e assim a alta corte de poder manipularia mais ainda a sociedade. o ministro GM se enquadra na vergonha do analfabetismo brasileiro. 20 opiniões
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sérgio carneiro (283) 18/06/2009 06h59
sérgio carneiro (283) 18/06/2009 06h59
Aqui temos dois valores em discussão: Reserva de mercado ou competências?
Acredito que uma faculdade não possa ensinar credibilidade, ética ou mesmo responsabilidade. Será que somente um jornalista com formação será capaz de escrever com clareza, objetividade e responsabilidade, e ter seus textos publicados.
Dependendo da "escola" de jornalismo vemos muito de empenho ativistas (religioso, político, social e etc.) e muito pouco de português, fotografia, textos, infografia, radio, TV, multimeios e filosofia.
Deixemos que os multimeios de comunicação escolham seus profissionais. Se uma universidade capacitar melhor, essa será a linha entre contratar ou não contratar.
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Jose Silva (3) 18/06/2009 06h57
Jose Silva (3) 18/06/2009 06h57
Mais do que certo. Muitos jornalistas começam o curso e não tem dinheiro para terminar. Outros profissionais, muitos se especializaram através do auto conhecimento. Diploma não garante emprego a ninguem.. nem pra presidente da republica! Esta é a nova lei mundial. O conhecimento está em todo lugar, não necessáriamente na universidade. 18 opiniões
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Jayme Elias Bentolila (122) 18/06/2009 06h55
Jayme Elias Bentolila (122) 18/06/2009 06h55
Agora eles também deveriam acabar com a prova da OAB ou pimenta no olhos dos outros é refresco? e todos aqueles que tem diploma de jornalista devem se juntar em grupos e entrar na própria justiça com ação indenizatória contra o governo por perdas e danos já que eles autorizaram um curso que não serve para nada, e como prova a própria decisão do tribunal supremo do país. Que não vai poder negar tal ação. 3 opiniões
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Jose Silva (3) 18/06/2009 06h52
Jose Silva (3) 18/06/2009 06h52
Parabens pelo STF. Quem regula uma profissão é o mercado. basta as empresas fazerem as exigencias necessarias e pronto. Muitas das faculdades são lojas de canudo, onde se compra o diploma a caras prestações. E se o profissional é auto-didata? Não existe a possibilidade de um profissional aprender sozinho o suficiente para exercer sua profissão? Se você é um bom jornalista não precisa se preocupar. Agora se é mediocre e pensa que somente o fato de ter um diploma é a garantia de ter um emprego, é bom correr atrás.. os tempos são outros. 13 opiniões
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carlos francisco (2) 18/06/2009 06h11
carlos francisco (2) 18/06/2009 06h11
Será que para ser "Ministro do STF" não bastaria somente ser "especialista em capangagem"? 5 opiniões
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LÚCIO PEIXOTO (1) 18/06/2009 06h11
LÚCIO PEIXOTO (1) 18/06/2009 06h11
Esse é o Gilmar Mendes, cada país têm um presidente do Supremo Tribunal Federal que merece. 9 opiniões
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mario vargas (1) 18/06/2009 06h09
mario vargas (1) 18/06/2009 06h09
Não sei se me espanto ou se começo a me conformar com as decisões dos membros do STF.
Penso que todos os profissionais do jornalismo no Brasil devem estar envergonhados em saber que seu diploma não tem nenhum valor, aliás, tem deve ser usado como contra-capa do livro de receitas da vovó. Não sou jornalista mas imagino o esforço, a dedicação, as horas mal dormidas para a prova do dia seguinte, a colação de grau e por fim ver tudo jogado fora. Não é desmerecer a profissão de cozinheiro ou modelo, mesmo porque para ser um bom cozinheiro ou mesmo modelo, é necessário um aperfeicoamento e não simplesmente quebrar um ovo ou desfilar na passarela. Lamento por todos profissionais do jornalismo, vocês não merecem este tratamento. Aí eu pergunto: O que era pior: a lei de imprensa ou a dispensa do diploma? Ou ambos? Sei lá. Só sei que nada sei. Agora é torcer para que não vire mania nacional dispensar o diploma para exercer uma profissão.
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