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Lei de Imprensa

STF julga validade da Lei de Imprensa


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Comentários dos leitores
Ricardo Fogiato (4) 18/06/2009 05h00
Ricardo Fogiato (4) 18/06/2009 05h00
Agora só faltam as formações em medicina, engenharia, odontologia, política para sem vergonhas e "otras más porraí", também não precisar diploma. Afinal, com tantos sem vergonhas nestas profissões, para que diploma mesmo?
Agora ministro (isso, ministro assim mesmo - minúsculo), comparar jornalismo com cozinheiro é igual comparar ministro da "Suprema Corte", com juiz de futebol. São iguaizinhos, só que um precisa diploma. (Eu acho que é para juiz de futebol que se exige, se não me engano!)
sem opinião
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Renata Santos (1) 18/06/2009 03h54
Renata Santos (1) 18/06/2009 03h54
Parabéns para aqueles que ajudam a diminuir a qualidade do jornalismo desse país.
Muita revolta, decepcinante, vergonhoso!
Sem palavras.
5 opiniões
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valdikim Moura (1) 18/06/2009 03h42
valdikim Moura (1) 18/06/2009 03h42
Num país onde a educação foi deixada de lado durante muito tempo e diplomas valem mais para contratar profissionais medianos em razão do registro profissional, acho muito justo e correto que pessoas competentes exerçam quantas profissões conseguir exercer.
Desde um excelente cozinheiro a um competentíssimo jornalista, independente do seu registro de classe.
E que sejam consedidos os registros para quem profissionalmente comprovar por méritos o competente trabalho.
Sou administrador de diploma na mão há 24 anos, mas exerço a função de publicitário durante todo esse tempo. A profissão de publicitário foi regulamentada depois de minha graduação. Eu já fiz muitas coisas inclusive coordenar uma equipe de jornalistas.
Quem tem talento se estabelece, quem é fraco tem de mostrar na prática pra que veio ao mundo. Os fracos é que precisam se preocupar em melhorar a qualidade do que escrevem ou fazem.
E mesmo os médicos e engenheiros que ficaram de fora dessa normativa, precisam ser avaliados periodicamente para o exercício decente de suas profissões.
Quem não se comunica se trombica, já dizia o velho guerreiro Chacrinha.
Estudar e ler, é pra todo dia. Tô cansado de ver gente fraca e formada sem competência nenhuma. Eu mesmo, pela necessidade de entregar trabalhos em equipe, adicionava os colegas descomprometidos nos trabalhos que fazia sozinho porque o professor da universidade só aceitava o trabalho se fosse em equipe. E muita gente se forma assim.
Competência é o mérito.
6 opiniões
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PAULO SIQUEIRA (1) 18/06/2009 03h02
PAULO SIQUEIRA (1) 18/06/2009 03h02
O que me espanta são os argumentos dos ministros do STF a respeito da profissão de jornalista!!! O que eles conhecem da atividade? Literatura? Então os escândalos dos últimos tempos divulgados pela imprensa são pura literatura?´Se queriam acabar com a tal obrigatoriedade, que pelo menos fossem mais bem informados. É bom lembrar que praticamente toda a sujeira gerada pelas esfera políticas desse país seria jogada para baixo do tapete se não fossem jornalistas comprometidos coma aprofissão, portanto, essa classe merece respeito. Podem ter tirado o direito de sermos reconhecidos, jornalistas atuantes ou ainda em formação, mas nosso compromisso de contar a história desse país continua, principalmente a dos personagens dessa "obra literária" sem opinião
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Daniel Beamurguía (10) 18/06/2009 02h53
Daniel Beamurguía (10) 18/06/2009 02h53
Verdadeiramente lamentável o decisório do STF com relação à falta de exig~encia do diploma na profissão do jornalismo. Novamente o Gilmar mendes se colocou ao serviço das grandes corporações da mídia, que não se importam em sentido algum pela qualifacação dos seus quadros de jornalismo, nem pela liberdade de expressão. O silêncio corporativo neste asunto é algo que chama muito a ãtenção, pudendo ser interpretado como consentimento. Com juristas assim, estamos perdidos... 2 opiniões
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Rene Bastos (9) 18/06/2009 02h48
Rene Bastos (9) 18/06/2009 02h48
Engraçado o pessoal da DITABRANDA se mostrar horrorizado com a comparação de exercício profissional. Cozinheiros geralmente fazem comidas digeríveis.
Já a LEI que impôs diploma de jornalista como obrigatório para exercício da profissão foi decretada em 1969, ANO DA DITABRANDA, com o único intuito de ingerência sobre a liberdade de expressão por parte do governo militar. Vergonhoso encontrar gente aparentemente bem intencionada reclamando da correção histórica. Demorou para cair essa exigência ridícula. Quanto a ter diploma ou não, o mercado irá pescar os mais interessantes, assim como tem feito há décadas. Quem tem boa formação tem mais é que agradecer ao STF porque muito deixarão de fazer faculdade de jornalismo e por consequência natural contribuirão para a valorização de quem já possui diploma universitário e alto grau de profissionalismo.
3 opiniões
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André Fernandes (20) 18/06/2009 02h11
André Fernandes (20) 18/06/2009 02h11
Amigos, isso aqui é o "Circo Brasil", e infelizmente os grandes palhaços somos nós! Lamentável, o jornalismo já não é bom, e os gênios ainda resolvem abolir o bacharelado em jornalismo. Imagino como estão os profissionais sérios que estudaram durante anos, e agoram são obrigados a disputar vagas de emprego com qualquer pessoa que se auto-intitula jornalista. É por isso que eu não vejo a hora de sumir daqui, país de administradores medíocres! 1 opinião
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José Antonio Silva (33) 18/06/2009 02h04
José Antonio Silva (33) 18/06/2009 02h04
O Ministro Gilmar tem razão no seu comentário, pois se o povo escolhe o chefe da nação sem formação acadêmica, sem preparo, faz dos três poderes e estatais cabides de emprego a título de moeda de troca, então jornalista, administrador, economista e outros mais não precisam de formação, tampouco de diploma.
Logo, para um povo ignorante, que se vende por "Bolsa Família", falsas oratórias do seu presidente da república e ainda vota em "mensaleiros" e deixa José Sarney, Renan Calheiros, Collor e outros mais o representar, é somente isto que pode ocorrer.
sem opinião
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Alcides Emanuelli (1895) 18/06/2009 01h27
Alcides Emanuelli (1895) 18/06/2009 01h27
Grande Gilmar Mendes, que toma uma decisão unifica e integra, em tentar diminuir o poder do corporativismo.
Imaginem um ser humano com todo seu corpo, com todos seus menbros, fazem um conjunto onde a vida é a consequencia desse conjunto mas para essa vida existir existem o formador de todos esses orgãos que são as celulas do corpo humano.
Agora se essas celulas não tem mais como conviverem todas juntas esse corpo vai acabar sendo destruidos, e as celulas são parte que faz esse corpo existir e elas são de varios tipos de acordo com a sua importancia para a vida do corpo humano.
Agora como esse poder corporativista quer limitar a informação a um canudo redondo e comprido que serve para quê!
Bem quem tem competencia tem que fazer parte desse sistema e tem o direito de trabalhar no mesmo, não é o interesse pelo corporativismo que vai eliminar esses direitos e quem pode eliminar esses direitos e a propria cultura a competencia desse funcionário.
Bravo Mendes provou ser uma celula boa no sistema.
Chega de oportunismo de corporativismo e desonestidade o importante e a competencia.
Quem disse que não existe mais auto didatas, no meu tempo esse Sabio era respeitado por todos, a importancia de seus conhecimento eram mais valorizadas do que as pessoas que tinham canudos.
Hoje o poder quer destruir com eles para levar vantagem em tudo, o mesmo existe na Educação, e na Administração.
Na Medicina esta certo existir, mas em outras areas não tem como medir a não ser pelo qualidade.
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Jose Rufino Xavier (116) 18/06/2009 01h06
Jose Rufino Xavier (116) 18/06/2009 01h06
HÁ muitos anos atrás, a perder de vista, tinha somente o Ginasial, hoje Ensino Básico, escrevia
alguns artigos para o jornal da cidade; velava e tinha o cuidado de passar pelo crivo de pessoa com um bom português para não passar besteiras, o que vemos hoje comumente. É um assunto polemico e não sou eu que vou manifestar a favor ou contra, pois existem pessoas mais cabaritadas e de alto nível para decidir e concluir sobre o SIM OU NÃO.
sem opinião
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A declaração do Ministro parece em primeiro instante ofensiva,contudo enquanto também cozinheiro,até certo ponto entendo:pela criatividade,sutileza,domínio,olfato(faro),paladar e conhecimentos tantos de ingredientes e suas combinações.Evidente que não é o diploma que torna apta alguma pessoa a fazê-lo bem, por isso mesmo a nossa imprensa está eivada de profissionais que nada mais fazem que escreverem sobre a pauta que lhes é exigida, sem a liberdade de expressão/opinião ou imprensa, que tanto propalam ou reivindicam. Trabalhei parte da minha vida também em um jornal e sei que para isso é necessário ter conhecimento de fatos,idioma e seriedade com o que se escreve e para quem se escreve.Acertada desta vez a decisão do Supremo. Espero que esta sirva de norte para aqueles que pretendem exigir diploma de Guias de turismo, como já sugeriram , pois conhecimento histórico e da cidade ou lugares está além da sala de aula. Aqui em Salvador tem muitos forasteiros que nem viveram aqui mais por falar mais de um idioma se acham mais aptos que outros como eu, a falarem sobre a cidade onde nasci, vivo e transito, coisa que nem coragem têm,sentem-se inseguros. É preciso se identificar com o lugar e para isso tem que respirar os cantos e pessoas do lugar. Nem o Prefeito daqui é mais conhecido que eu, até porque trabalhei em várias empresas,servi nas forças armadas,ensinei em escolas,fui ator,sou guia, músico,cantador,compositor de fato e ação,não de diplomas!Quem me conhece sabe! 2 opiniões
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leonardo oliveira (1) 18/06/2009 01h02
leonardo oliveira (1) 18/06/2009 01h02
parem de chorar...
o STF tomou a atitude mais plausivel em acabar com a obrigatoriedade de diploma para jornalistas
apenas na cabeça de alguns cabe que para falar abertamente sobre assuntos relevantes seria necessario cursar uma faculdade e sair de la sem saber absolutamente nada sobre a vida muito menos saber sobre formação de opnião...
a "Regulamentação" da Profissao de Jornalista se deu durante o periodo de DITADURA no pais portanto uma forma de se calar muitas pessoas sem formação que agrediam o regime militar..
no que diz respeito ao ministro comparar um jornalista ao cozinheiro nao vamos deturpar o que o ministro realmente disse...no meu intendimento ele se referiu que a profissao de jornalista tem que se dar de maneira livre...eu cozinho em casa e nao sou obrigado a ter curso superior para faze-lo
impossivel ter liberdade de expressao a todos se apenas os que tiverem "diploma"(lê-se "permissão") tiverem direito de exerce-la
como verdadeiros jornalistas defensores dos direitos dos oprimidos e menos favorecidos deveria se orgulhar da decisão e nao ficarem com medo de perder o "TITULO"
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Luis Felipe Freire (3) 18/06/2009 00h58
Luis Felipe Freire (3) 18/06/2009 00h58
Até que enfim ele deu uma dentro. Não acho correto denegrir a imagem de quem é cozinheiro, é uma profissão essencial para a vida hoje em dia, um bom cozinheiro contribui para a saúde das pessoas. Concordo com a idéia que jornalismo e liberdade de expressão caminham juntos, portanto, todos nós podemos exercê-las, mas do mesmo jeito que um cozinheiro ignorantes não trabalha no D.O.M, um jornalista ignorante não irá trabalhar num grande veículo de comunicação, independente do diploma, é capacidade de lidar com as palavras e com a linguagem que fazem um bom comunicador. 3 opiniões
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Alzira Aymore (6) 18/06/2009 00h57
Alzira Aymore (6) 18/06/2009 00h57
Alguns ignorantes que apoiam a decisão do STF imaginam que basta segurar um microfone ou escrever corretamente para ser jornalista. Outros dizem que médicos, engenheiros,advogados precisam do diploma. As faculdades de Direito estão cheias de alunos medíocres, e os escândalos de grandes fraudes têm, quase sempre, um advogado envolvido. Médicos matam a torto e direito, mesmo tendo passado quase dez anos em uma faculdade, assim como engenheiros erguem castelos de areia e obras de segurança duvidosa. Gostaria de ver Gilmar Mendes fazendo uma chamada "ao vido, diretamente do STF para o Jornal da Globo", ou escrevendo uma matéria com objetividade e conhecimento do assunto. Cada um no seu quadrado, ministro! Estou indignada com essa decisão e me perguntando para que serve sustentar esses pavões em Brasília. Para não ser injusta, parabenizo o ministro Marco Aurélio, mais uma vez se posicionando como o único sinal de inteligência e vida naquele cemitério intelectual. 1 opinião
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Marco Pereira de Matos (2) 18/06/2009 00h52
Marco Pereira de Matos (2) 18/06/2009 00h52
Acredito na Autoditaxia.Senão vejamos alguns oportunos exemplos de pessoas sem a "devida" instrução que lograram êxito em diferentes áreas: Presidente Lula(governo nota 7,0),Leonardo Da Vinci(um autêntico factótum, gênio consumado), Machado de Assis( nosso maior romancista e membro fundador da ABL,embora eu discorde do status que ele goza na história literária do Braisl), o escravo?! Tebas,pouquíssimo conhecido, se revelou um engenheiro formidável e a lista é gigantesca.Porém concordo plenamente que a liberdade de expressão no capitalismo é limitada, os patrocínios de gente endinheirada à mídia, compromete a plena exposição crítica dos fatos.Resumindo pra não chatear demais: um indivíduo culto, esclarecido pode sim atuar no jornalismo, porque como já foi dito: a notícia correta ou corrompida, não compromete a integridade física das pessoas e cabe ao leitor, ao ouvinte ao telespectador, ter o discernimento necessário para questionar as notícias. Para que isso ocorra , lembro Gramsci que defendia a democratização do conhecimento para as classes populares e cabe a todos nós a espinhosa tarefa de formar um grande exército de cidadãos politizados no Brasil . 3 opiniões
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rogério morettini (66) 18/06/2009 00h50
rogério morettini (66) 18/06/2009 00h50
Bom, o jornalismo é inofensivo, não mata nem leva ao prejuízo...Então que se dane,né?
O que diria esse sujeito de um advogado que se torna juiz, daí então ministro desse tal supremo tribunal e solta ladrões, acoberta mafiosos e/ou políticos corruptos??Esse é perigoso, né?Pode até desqualificar uma profissão extremamente importante.....hummm, desqualificar.Quem sabe anular?Hummm, brilhante!!!Assim fica mais fácil ´´trabalhar`` né, Gilmar?
sem opinião
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enio flavio (1) 18/06/2009 00h47
enio flavio (1) 18/06/2009 00h47
Fantástica a ação do STF. Isto tem que ser aberto a outras tantas profisões que albergam incompetentes sob o manto de um diploma. sem opinião
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Tô revoltada, sou estudante do 7 periódo de jornalismo isso pra mim foi o caus é humilhante para nós que passamos 4 anos de nossas vidas nos dedicando a cada semestre vivido e aprendido a cada linha que escrevemos é uma parte de nós que sempre nasce e ver que esse esforço todo e essa dedicação toda não vai ser mais reconhecida com nosso diploma! ISSO SÓ PODERIA SER BRASIL MESMO É VERGONHOSO EU ESTOU COM VERGONHA DE POLITICOS COMO ESTES QUE NÃO SABEM DE NADA, SABE O QUE É ISSO? É MEDO DE NÓS QUE ENTREGAMOS TODAS AS FARÇAS POLITICAS DELES AO PÚBLICO. A VERDADE DE TODA A CORRUPÇÃO SOMOS NÓS JORNALISTAS QUE TRAZEMOS A VERDADE NUA E CRUA E POR ISSO MERECEMOS RECONHECIMENTO SEMPRE SEUS SEM CARATER SEM RESPEITO E SEM VERGONHA NA CARA BANDO DE TOLOS. 6 opiniões
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Antonio Carvalho (1) 18/06/2009 00h32
Antonio Carvalho (1) 18/06/2009 00h32
Decisão leviana, imbecil.idiota, cretina, preconceituosa, servil da burguesia. Digna destes jumentos crimnosos de lesa patria que hoje ocupam indevidamnete as funções da justiça. Estes caras vão acabarcom o Brasil. Eles são uns comunistas servis do capítalismo.. Bando de bandidos 1 opinião
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Geyze Nunes (1) 18/06/2009 00h20
Geyze Nunes (1) 18/06/2009 00h20
Estou indignada nem me formei como jornalista poderia estar feliz afinal não preciso pagarmais 2 anos de faculdade,porem derruma o diploma usando como argumentação
"A profissão não depende de um conhecimento técnico específico. A profissão de jornalista é desprovida de técnicas. É uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano, ligado ao domínio da linguagem, procedimentos vastos do campo do conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade. A obtenção dessas medidas não ocorre nos bancos de uma faculdade de jornalismo."
Quer dizer que qualquer um pode ser jornalista?
qualquer pessoa que tenha umaopinião e saiba escrever ...minha indignação é tãogrande que me sintode luto pelo Brasil ... porque é uma história sendo desconsiderada ....mas enfim são intelctuais que decidiram por isso ...afinal eles consideram que jornalistas são uma classe menospresada
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