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Acredito que ninguém se atentou ao detalhe que em junho data de se desencompatibilizar, para a eleição, o deputado ou senador que sair pelo outro partido,nada lhe acontecerá. Já que até que seja julgado um recurso e com a morosidade do judiciário e os artificios qeu a lei permite para que se adie o julgamento. O mandato do deputado já terminou e eles já estarão começando o novo. Assim esse não é o interesse da nova lei para o fisiologismo politico habitual. Tem muito mais angu nesse curau.
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Reforma:enquanto mudança, modificação de forma por via formal, legal, produz, quando muito, estágios diferenciados de vida que se cinge a, e alimenta, uma burocracia voraz;e que, em face ao campo de luta conjuntural do interesse no qual se desenvolve, pouco traz de alterações reais, práticas no inseparável plano metafísico, social, e o satisfaz. A lei tolhe mas não modifica o homem. Reformas legais, imperativas e exógenas, como simples condição de um quotidiano de sustentação econômica e dissociadas da indispensável argamassa moral que une, condiciona e orienta o homem em seu conviver, têm, por conseqüência, um progresso que não se consagra e verifica, necessariamente, em aprimoramento humano, bem-estar social, comum. Perfaz-se em um imoral Direito Puro, instrumental do poder, insensível, subserviente.
O progresso social, evolução, há que ser tido como um processo, jamais como qualidade que está no conteúdo, meios e fim dele.
Ninguém particularmente, é desumano, decide contra si mesmo, contra seu instinto primeiro e natural de conservação em prol do próximo; ninguém aliena sua liberdade a não ser em razão da utilidade que a opção oferece;salvo, sob o império da força irresistível,assim,bem mais por um ato de necessidade, prudência, mas não de vontade.(continuo e concluo).
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A vida em sociedade é uma incontrolável reforma ou estagnação e morte. A cada dia uma eterna disputa do parecer e aparecer. É difícil discordar de Rousseau: de necessidades limitadas, os instrumentos embrionários proporcionaram o lazer, empregamo-lo em várias outras espécies de comodidades; que, com o hábito, foram perdendo o encanto e degenerando em verdadeiras necessidades, "a privação delas se tornou muito mais cruel de quanto sua posse havia sido prazerosa. E (tornamo-nos) infelizes ao perdê-las, sem (ficarmos) felizes ao possuí-las." Nosso jugo e, em comenos, infeliz progresso. Enquanto indivíduos geramos o todo social.Seguidamente, novas ambições que vão se consolidando lentamente, de modo imperceptível e eclodem insustentáveis, incontroláveis em novas necessidades;que, estas sim, alteram o curso, reformam a moral comum. Revolucionam a sociedade e necessariamente o conteúdo político que só o tempo matura, a precede, sustenta e concede credibilidade. O mais: o progresso da mentira e a mentira do progresso, evolução, com seus: mitos, hipocrisias e inverdades!
Sds. barata's
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Faço minhas, as palavras de Ayres Britto.
Acho que o povo brasileiro também
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DENTRO DE POUCOS DIAS O CONGRESSO APROVARÁ O PROJETO DE LEI, INCLUSIVE, JÁ PASSOU POR ALGUMAS COMISSÕES, DEFININDO ESTA MATÉRIA E JOGANDO NO LIXO A RESOLUÇÃO DO TSE E DECISÃO DO STF.
É O FIM DA PICADA.
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Nesse contexto, vale aqui não só lembrar como registrar de que se fosse deliberados e os projetos de leis que existem em sua gaveta e que foram aprovadas pelo Senado, a reforma estaria praticamente concluída.
Qunto a fidelidade partidária, no Senado na tarde de hoje(12/11) foi citado por vários parlamentares de que ali foi feito sua parte, com a aprovação de um Projeto de Emenda Constitucional de inciativa do Senador Marco Maciel, e que desde outrubro de 2007 está na gaveta da presidência da Câmara Federal, assim como vários outros projetos.
Assim sendo, a responsabilidade que o Presidente tenta jogr para as lideranças, sobrecai sobre si mesmo, não adianta fugir, tem mais é que explicar o motivo pelo qual esses projetos permanecem engavetados por tanto tempo.
Sobre esse assunto, creio que o Planalto está por detrás de tudo isso e que não lhe convém uma reforma política como o povo brasileiro espera, por qual motivo é difícil saber, ou não.
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Inclusive criticou seu partido considerando-o de várias caras ou de muitos PMDBs onde cada grupo se comporta diferentemente de outro o que é prejudicial ao próprio partido.
Manifestou inclusive um sentimento de saudade do PMDB tradicional, o qual participava das votações e deliberações com muita convicção daquilo que estava fazendo e não por interesses como atualmente.
Sobre a fidelidade partidária ele deixou bem claro de que quem deveria fazer não fez, então não deve reclamar de quem simplesmente ocupou o seu lugar e fez o que eles não fizeram.
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Ideologia?
Onde está a ideologia partidária?
Estatuto partidário?
Qual a diferença entre eles?
Não há ideologia, os estatutos são quase que cópias fiéis uns dos outros, cada político age ao seu belo prazer, não se tem conhecimento de que um partido realizaou uma reunião partidáriia com finalidade específica, principalmente para definição de propostas ou elaboração de projetos que definam o rumo que deveriam tomar e que, inclusive não cumpriram e não cumprem o seu papel no que tange a elaboração de uma boa reforma pólítica, quem sabe pelo simples motivo da conveniência, pois, dependendo da reforma, muitos dos que aí estão não terão condições de permanecer ou principalmente continuar se beneficiando das facilidades permitidas atualmente.
SDS
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Se depender dos politicos nada de bom acontece neste país, pois eles não são confiáveis em nenhum aspecto.
E não trabalham.
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O que é sério é futebol, e sabem porque: quando a criança tem lá pelos seus 8 a 12 anos ela escolhe um time para torcer e esse time é eterno.
Vejam bem, agora com Politica e Religão isso não acontece um dia o cara está no PT no outro dia esta no PMDB, no outro no PSDB e assim vai indo um troca, troca danado.
Na religião é mais ou menos assim, um dia o cara é catolico no outro luterano, no outro ele é da universal, e assim vai indo no outro dia ele aluga uma sala e faz uma religião para ele.
Fidelidade, é Ética, fidelidade é vergonha na cara, fidelidade é................................podem continuar tudo que vem da honestida da responsabilidade e do amor é ter fidelidade.
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Quando não se é fiel a algo, se o é a outro algo. Tudo é dual na vida.Reflita, pense. Então, há que se sopesar com carinho, cuidado, cautelosamente este negócio de "infidelidade partidária" e a quem interessa diretamente esta discussão política alegórica e não substancial. Até mesmo porque teríamos que, antecipadamente, definirmos moralmente (sim, porque de modo legal é fácil) o que é um Partido Político dentre outras questões também fundamentais. A conjuntura atual é pródiga em alianças formais ou não, de partidos que discursam à sociedade princípios claramente divergentes, contraditórios. A própria base governista é uma multicolorida colcha de retalhos. O partido do Presidente é exemplo categórico de que oposição e contraposição é uma mera questão de lugar, estática, de lado; mas não de homens e suas ideologias e imagens públicas sujeitos aos fascínios do poder.
A fidelidade de que se trata é relativa: aos princípios partidários; ou ao Partido enquanto organização; ou a convicções pessoais; ou aos eleitores;ou mero fato de organização partidária? Haverá alguma possibilidade destas opções apresentarem vontades coincidentes, sempre? É possível, antecipadamente e em cada momento circunstancial, conhecê-las? Pelo que percebo sempre haverá alguém enganado ou será que o sistema é que está construído sobre ficções? Edificado sobre: mitos, hipocrisias e inverdades?
Sds. barata's, fiéis.
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O que precisamos é de uma reforma política que modifique estas práticas.
Existem duas propostas básicas: voto distrital ou lista fechada.
O voto distrital seria muito bom para que elegêssemos vereadores. Estes seriam escolhidos através de uma eleição majoritária num mesmo distrito. Isto poderia baratear o custo da eleição e aproximar o eleito de seus representados. Só que na disputa para a Câmara correríamos o risco de eleger "vereadores em Brasília", que apenas defenderiam assuntos paroquiais, (claro que hoje em dia não é diferente), mas o risco seria perder o foco em interesses realmente nacionais.
O voto em lista fechada para os legislativos federal e estadual seria uma opção melhor. Com uma regra de disputa interna dentro dos partidos, estabelecida em lei federal criar-se-ia assim uma lista de cada partido na qual o eleitor votaria. Cada partido teria de fato o número de deputados que a população escolhesse e quem quisesse mudar de partido já saberia que perderia o cargo.
Assim, e só assim poderíamos fortalecer verdadeiramente os partidos no Brasil.
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Isso pode ser comprovado por alguns vídeos que já circularam no YouTube na internet é só conferir: Alguns jornalistas foram demitidos por reportar fatos negativos do Governo Aécio Neves.
É só conferir.
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Para mim, está mais do que claro que se o político não for a favor da fidelidade partidária, também não terá fidelidade para com o povo.
Vou mais longe: acho não não deveriamos votar nem mesmo em marido ou esposa infiel, pois se não são fiéis à aquilo pelo qual faz juras de amor, por certo não será fiel aos interesses do povo.
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