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Troca-troca partidário

Parlamentares aceleram troca de partido para disputar eleições de 2008
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Comentários dos leitores
roberto diaz zanetti (278) 13/11/2008 14h19
roberto diaz zanetti (278) 13/11/2008 14h19
Prezados senhores;
Acredito que ninguém se atentou ao detalhe que em junho data de se desencompatibilizar, para a eleição, o deputado ou senador que sair pelo outro partido,nada lhe acontecerá. Já que até que seja julgado um recurso e com a morosidade do judiciário e os artificios qeu a lei permite para que se adie o julgamento. O mandato do deputado já terminou e eles já estarão começando o novo. Assim esse não é o interesse da nova lei para o fisiologismo politico habitual. Tem muito mais angu nesse curau.
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Paulo Pacheco (26) 13/11/2008 14h04
Paulo Pacheco (26) 13/11/2008 14h04
O Congresso Nacional precisa regulamentar ainda muita coisa da Constituição de 88; o direito a greve dos servidores públicos, por exemplo; Quando a matéria é de interesse dos parlamentares, a coisa flui, quando não é, paciência... democracia também é a gente não eleger deputados e senadores, estes senhores deveriam legislar e colocar o voto branco no coeficiente eleitoral, aí sim eles veriam o que o eleitor brasileiro pensa a respeito do Congresso... experimente arrancar um filhote de leão da teta de sua mãe para ver o que acontece. Arlindo, do PT, mais do mesmo das décads de 60, 70 e 80. 4 opiniões
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josé reis barata barata (3552) 13/11/2008 09h49
josé reis barata barata (3552) 13/11/2008 09h49
Reforma, uma única: política (I/II).
Reforma:enquanto mudança, modificação de forma por via formal, legal, produz, quando muito, estágios diferenciados de vida que se cinge a, e alimenta, uma burocracia voraz;e que, em face ao campo de luta conjuntural do interesse no qual se desenvolve, pouco traz de alterações reais, práticas no inseparável plano metafísico, social, e o satisfaz. A lei tolhe mas não modifica o homem. Reformas legais, imperativas e exógenas, como simples condição de um quotidiano de sustentação econômica e dissociadas da indispensável argamassa moral que une, condiciona e orienta o homem em seu conviver, têm, por conseqüência, um progresso que não se consagra e verifica, necessariamente, em aprimoramento humano, bem-estar social, comum. Perfaz-se em um imoral Direito Puro, instrumental do poder, insensível, subserviente.
O progresso social, evolução, há que ser tido como um processo, jamais como qualidade que está no conteúdo, meios e fim dele.
Ninguém particularmente, é desumano, decide contra si mesmo, contra seu instinto primeiro e natural de conservação em prol do próximo; ninguém aliena sua liberdade a não ser em razão da utilidade que a opção oferece;salvo, sob o império da força irresistível,assim,bem mais por um ato de necessidade, prudência, mas não de vontade.(continuo e concluo).
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josé reis barata barata (3552) 13/11/2008 09h47
josé reis barata barata (3552) 13/11/2008 09h47
Reforma, uma única: política (II/II).
A vida em sociedade é uma incontrolável reforma ou estagnação e morte. A cada dia uma eterna disputa do parecer e aparecer. É difícil discordar de Rousseau: de necessidades limitadas, os instrumentos embrionários proporcionaram o lazer, empregamo-lo em várias outras espécies de comodidades; que, com o hábito, foram perdendo o encanto e degenerando em verdadeiras necessidades, "a privação delas se tornou muito mais cruel de quanto sua posse havia sido prazerosa. E (tornamo-nos) infelizes ao perdê-las, sem (ficarmos) felizes ao possuí-las." Nosso jugo e, em comenos, infeliz progresso. Enquanto indivíduos geramos o todo social.Seguidamente, novas ambições que vão se consolidando lentamente, de modo imperceptível e eclodem insustentáveis, incontroláveis em novas necessidades;que, estas sim, alteram o curso, reformam a moral comum. Revolucionam a sociedade e necessariamente o conteúdo político que só o tempo matura, a precede, sustenta e concede credibilidade. O mais: o progresso da mentira e a mentira do progresso, evolução, com seus: mitos, hipocrisias e inverdades!
Sds. barata's
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Helena Manzione (586) 13/11/2008 05h12
Helena Manzione (586) 13/11/2008 05h12
"Para o presidente do TSE, o mandato parlamentar pertence ao partido ou à coligação e não ao político pessoalmente. "O fato é que o partido é que inscreve e registra o candidato, cede seu espaço gratuito e financia a campanha, empresta seu aval ideológico e ético", disse Britto. "
..........................................................................
Faço minhas, as palavras de Ayres Britto.
Acho que o povo brasileiro também
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luiz dias (418) 13/11/2008 04h36
luiz dias (418) 13/11/2008 04h36
O GATO E O RATO.
DENTRO DE POUCOS DIAS O CONGRESSO APROVARÁ O PROJETO DE LEI, INCLUSIVE, JÁ PASSOU POR ALGUMAS COMISSÕES, DEFININDO ESTA MATÉRIA E JOGANDO NO LIXO A RESOLUÇÃO DO TSE E DECISÃO DO STF.
É O FIM DA PICADA.
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Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 23h59
Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 23h59
A responsabilidade agora pela reforma política é dos líderes partidários, é o que diz o presidente da Câmara Federal Arlindo Chinaglia, isto, algo que é muito fácil, uma vez que fugindo às próprias responsabilidades acredita poder estar imune a quaisquer contratempos que o ato pode trazer.
Nesse contexto, vale aqui não só lembrar como registrar de que se fosse deliberados e os projetos de leis que existem em sua gaveta e que foram aprovadas pelo Senado, a reforma estaria praticamente concluída.
Qunto a fidelidade partidária, no Senado na tarde de hoje(12/11) foi citado por vários parlamentares de que ali foi feito sua parte, com a aprovação de um Projeto de Emenda Constitucional de inciativa do Senador Marco Maciel, e que desde outrubro de 2007 está na gaveta da presidência da Câmara Federal, assim como vários outros projetos.
Assim sendo, a responsabilidade que o Presidente tenta jogr para as lideranças, sobrecai sobre si mesmo, não adianta fugir, tem mais é que explicar o motivo pelo qual esses projetos permanecem engavetados por tanto tempo.
Sobre esse assunto, creio que o Planalto está por detrás de tudo isso e que não lhe convém uma reforma política como o povo brasileiro espera, por qual motivo é difícil saber, ou não.
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Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 20h55
Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 20h55
Participando na noite de ontem, no programa Tribuna Independente da Rede Vida, o senador Pedro Simom mencionou entre outros assuntos, exatamente a ausência de coragem do Congresso Nacional na elaboração de uma tão necessária reforma eleitoral asim como outras reformas.
Inclusive criticou seu partido considerando-o de várias caras ou de muitos PMDBs onde cada grupo se comporta diferentemente de outro o que é prejudicial ao próprio partido.
Manifestou inclusive um sentimento de saudade do PMDB tradicional, o qual participava das votações e deliberações com muita convicção daquilo que estava fazendo e não por interesses como atualmente.
Sobre a fidelidade partidária ele deixou bem claro de que quem deveria fazer não fez, então não deve reclamar de quem simplesmente ocupou o seu lugar e fez o que eles não fizeram.
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Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 20h45
Antonio Fouto Dias (3030) 12/11/2008 20h45
Caro amigo Barata, permita-me pegar um gancho em seu comentário (11/11 - 16h34), uma vez que conncordo com o mesmo em gênero, número e grau, pois logo que assistndo a um telejornal tive ciência da ratificação pelo STF sobre fidelidade partidária, a primeira coisa que veio a minha mente foi a de que os políticos dever ser fieis ao que mesmo?
Ideologia?
Onde está a ideologia partidária?
Estatuto partidário?
Qual a diferença entre eles?
Não há ideologia, os estatutos são quase que cópias fiéis uns dos outros, cada político age ao seu belo prazer, não se tem conhecimento de que um partido realizaou uma reunião partidáriia com finalidade específica, principalmente para definição de propostas ou elaboração de projetos que definam o rumo que deveriam tomar e que, inclusive não cumpriram e não cumprem o seu papel no que tange a elaboração de uma boa reforma pólítica, quem sabe pelo simples motivo da conveniência, pois, dependendo da reforma, muitos dos que aí estão não terão condições de permanecer ou principalmente continuar se beneficiando das facilidades permitidas atualmente.
SDS
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antonio andrade (2) 12/11/2008 19h24
antonio andrade (2) 12/11/2008 19h24
Aqui a fidelidade partidária é mais importante do que a vida pregressa/criminosa dos candidatos. Nunca vi ladrão fiel a não ser aos seus próprios interesses. 4 opiniões
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Concordo no numero e no grau, mas fica devendo no genero. creio que necessitamos de uma reforma politica urgente. Hoje temos tantos partidos, que muitos somente tomamos conhecimento superficial no perioda eleitoral, pois nem tempo na midia eles tem, ai existem as coligações absurdas locais. Algum tempo depois a mudança é feita para um partido coligado, melou tudo? 5 opiniões
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Dois homens que dignificam e honram a toga que vestem e o País Ministros Joaquim Barbosa e Marco Aurélio. 4 opiniões
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Saulo Mundim Lenza (679) 12/11/2008 14h59
Saulo Mundim Lenza (679) 12/11/2008 14h59
O STF atuou corretamente neste particular.
Se depender dos politicos nada de bom acontece neste país, pois eles não são confiáveis em nenhum aspecto.
E não trabalham.
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Alcides Emanuelli (2002) 11/11/2008 21h03
Alcides Emanuelli (2002) 11/11/2008 21h03
Sempre falei que politica e religião não são coisas sérias!
O que é sério é futebol, e sabem porque: quando a criança tem lá pelos seus 8 a 12 anos ela escolhe um time para torcer e esse time é eterno.
Vejam bem, agora com Politica e Religão isso não acontece um dia o cara está no PT no outro dia esta no PMDB, no outro no PSDB e assim vai indo um troca, troca danado.
Na religião é mais ou menos assim, um dia o cara é catolico no outro luterano, no outro ele é da universal, e assim vai indo no outro dia ele aluga uma sala e faz uma religião para ele.
Fidelidade, é Ética, fidelidade é vergonha na cara, fidelidade é................................podem continuar tudo que vem da honestida da responsabilidade e do amor é ter fidelidade.
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josé reis barata barata (3552) 11/11/2008 16h34
josé reis barata barata (3552) 11/11/2008 16h34
Infidelidade, a quê ou a quem ?
Quando não se é fiel a algo, se o é a outro algo. Tudo é dual na vida.Reflita, pense. Então, há que se sopesar com carinho, cuidado, cautelosamente este negócio de "infidelidade partidária" e a quem interessa diretamente esta discussão política alegórica e não substancial. Até mesmo porque teríamos que, antecipadamente, definirmos moralmente (sim, porque de modo legal é fácil) o que é um Partido Político dentre outras questões também fundamentais. A conjuntura atual é pródiga em alianças formais ou não, de partidos que discursam à sociedade princípios claramente divergentes, contraditórios. A própria base governista é uma multicolorida colcha de retalhos. O partido do Presidente é exemplo categórico de que oposição e contraposição é uma mera questão de lugar, estática, de lado; mas não de homens e suas ideologias e imagens públicas sujeitos aos fascínios do poder.
A fidelidade de que se trata é relativa: aos princípios partidários; ou ao Partido enquanto organização; ou a convicções pessoais; ou aos eleitores;ou mero fato de organização partidária? Haverá alguma possibilidade destas opções apresentarem vontades coincidentes, sempre? É possível, antecipadamente e em cada momento circunstancial, conhecê-las? Pelo que percebo sempre haverá alguém enganado ou será que o sistema é que está construído sobre ficções? Edificado sobre: mitos, hipocrisias e inverdades?
Sds. barata's, fiéis.
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ALEX E. SANTOS (51) 11/11/2008 16h19
ALEX E. SANTOS (51) 11/11/2008 16h19
Um ministro que tem como função a articulação política que prega a infidelidade partidária, o troca - troca de partido demonstra claramente o seu caráter e o caráter do governo a qual pertence. Pregar um prazo para a infidelidade e pregar um prazo para a cooptação, que alias é típico neste governo.
O que precisamos é de uma reforma política que modifique estas práticas.
Existem duas propostas básicas: voto distrital ou lista fechada.
O voto distrital seria muito bom para que elegêssemos vereadores. Estes seriam escolhidos através de uma eleição majoritária num mesmo distrito. Isto poderia baratear o custo da eleição e aproximar o eleito de seus representados. Só que na disputa para a Câmara correríamos o risco de eleger "vereadores em Brasília", que apenas defenderiam assuntos paroquiais, (claro que hoje em dia não é diferente), mas o risco seria perder o foco em interesses realmente nacionais.
O voto em lista fechada para os legislativos federal e estadual seria uma opção melhor. Com uma regra de disputa interna dentro dos partidos, estabelecida em lei federal criar-se-ia assim uma lista de cada partido na qual o eleitor votaria. Cada partido teria de fato o número de deputados que a população escolhesse e quem quisesse mudar de partido já saberia que perderia o cargo.
Assim, e só assim poderíamos fortalecer verdadeiramente os partidos no Brasil.
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Washington Marques (27) 11/11/2008 15h43
Washington Marques (27) 11/11/2008 15h43
O Ministro quer a prorrogação do prazo, para ver quem vai levar a eleição presidencial para que ele possa pular para outro partido e conseguir um novo cargo. 5 opiniões
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Carlos José dos Santos (532) 11/11/2008 15h30
Carlos José dos Santos (532) 11/11/2008 15h30
Meu caro Diocleciano Campos, em São Paulo eu não sei, mas em Minas, o fato do Aécio estar na Mídia é porque sua irmã e alguns influentes assessores dominam toda mídia mineira, impondo-lhe um cerco que não deixa sair nada de negativo sobre o Governo do PSDB.
Isso pode ser comprovado por alguns vídeos que já circularam no YouTube na internet é só conferir: Alguns jornalistas foram demitidos por reportar fatos negativos do Governo Aécio Neves.
É só conferir.
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Carlos José dos Santos (532) 11/11/2008 15h23
Carlos José dos Santos (532) 11/11/2008 15h23
A infidelidade, seja qual for, demonstra sempre uma falta de caráter ou de convicções.
Para mim, está mais do que claro que se o político não for a favor da fidelidade partidária, também não terá fidelidade para com o povo.
Vou mais longe: acho não não deveriamos votar nem mesmo em marido ou esposa infiel, pois se não são fiéis à aquilo pelo qual faz juras de amor, por certo não será fiel aos interesses do povo.
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José Chiaradia (41) 11/11/2008 12h45
José Chiaradia (41) 11/11/2008 12h45
Começou a movimentação do PT na cooptação de políticos para aumentar seu poder de decisão na Câmara e no Senado, orquestrado pelo gerente do balcão de negócios (Ministro das Relações Instituicionais). O que será que o Mininstro José Múcio vai oferecer no troca-troca partidário? Com a autorização expressa do Presidente Lula, é claro! Este discurso de que a "sociedade já absorveu a fidelidade partidária" é uma balela, uma falácia. 7 opiniões
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