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06/02/2001
-
20h10
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Congresso Nacional, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), afirmou há pouco que "fica mal terminar a convocação extraordinária sem votar as medidas provisórias encaminhadas pelo governo".
ACM transferiu a responsabilidade para os líderes dos partidos que decidiram obstruir as votações.
"As lideranças é que resolvem. O que elas resolverem, a presidência tem de cumprir. O problema é ter quórum. Tendo, vamos votar. Sem quórum, não tenho nada a fazer."
O senador não quis comentar as articulações do PFL na Câmara, que continua incógnito se continua governo ou vai para a oposição. "Eu confesso que não sei nada de Câmara. É um problema exclusivo dessa Casa. Meu ponto de vista é de votar todas as matérias."
ACM afirmou ainda que está preocupado quanto ao fato de os "parlamentares estarem recebendo tanto (R$ 16 mil) para trabalhar tão pouco".
"Essa é a minha preocupação junto à população brasileira."
ACM disse, ainda, que teme a possibilidade de a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou o STF (Supremo Tribunal Federal) tomarem medidas judiciais contra o pagamento da ajuda de custo aos parlamentares.
Sem quórum, ACM deverá encerrar sessão do Congresso
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Congresso Nacional, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), afirmou há pouco que "fica mal terminar a convocação extraordinária sem votar as medidas provisórias encaminhadas pelo governo".
ACM transferiu a responsabilidade para os líderes dos partidos que decidiram obstruir as votações.
"As lideranças é que resolvem. O que elas resolverem, a presidência tem de cumprir. O problema é ter quórum. Tendo, vamos votar. Sem quórum, não tenho nada a fazer."
O senador não quis comentar as articulações do PFL na Câmara, que continua incógnito se continua governo ou vai para a oposição. "Eu confesso que não sei nada de Câmara. É um problema exclusivo dessa Casa. Meu ponto de vista é de votar todas as matérias."
ACM afirmou ainda que está preocupado quanto ao fato de os "parlamentares estarem recebendo tanto (R$ 16 mil) para trabalhar tão pouco".
"Essa é a minha preocupação junto à população brasileira."
ACM disse, ainda, que teme a possibilidade de a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou o STF (Supremo Tribunal Federal) tomarem medidas judiciais contra o pagamento da ajuda de custo aos parlamentares.
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