Publicidade
Publicidade
07/02/2001
-
10h56
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), afirmou há pouco que a briga política do PFL com os demais partidos da base aliada do governo está recebendo importância maior do que merece. "A gente não pode desconhecer a turbulência, mas não pode dar a ela a dimensão que ela não tem", disse ele.
Ele afirmou que não tem dúvida de que a base aliada se manterá unida após as eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
Quanto ao posicionamento do líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), que levou seu partido a votar contra o governo na semana passada, Arruda disse que "não se pode julgá-lo apenas por um momento em que, levado pela emoção, tenha fugido de sua trajetória junto ao governo".
Ele afirmou ainda que a base aliada tem a compreensão de uma questão, segundo ele, muito maior do que a eleição da mesa diretora, que é a imagem do Congresso na sociedade. "O congresso foi convocado para votar medidas provisórias e os parlamentares estão ganhando para isto. Não votar as MPs por qualquer razão política é inexplicável", disse ele. "Acho que antes de qualquer discussão partidária, de briga de poder, nós teríamos que ter a consciência crítica de dizer que a nossa primeira obrigação é votar as MPs."
Líder do governo no Senado diz que "briga com PFL" é exagero
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O líder do governo no Senado, José Roberto Arruda (PSDB-DF), afirmou há pouco que a briga política do PFL com os demais partidos da base aliada do governo está recebendo importância maior do que merece. "A gente não pode desconhecer a turbulência, mas não pode dar a ela a dimensão que ela não tem", disse ele.
Ele afirmou que não tem dúvida de que a base aliada se manterá unida após as eleições para as presidências da Câmara e do Senado.
Quanto ao posicionamento do líder do PFL na Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), que levou seu partido a votar contra o governo na semana passada, Arruda disse que "não se pode julgá-lo apenas por um momento em que, levado pela emoção, tenha fugido de sua trajetória junto ao governo".
Ele afirmou ainda que a base aliada tem a compreensão de uma questão, segundo ele, muito maior do que a eleição da mesa diretora, que é a imagem do Congresso na sociedade. "O congresso foi convocado para votar medidas provisórias e os parlamentares estão ganhando para isto. Não votar as MPs por qualquer razão política é inexplicável", disse ele. "Acho que antes de qualquer discussão partidária, de briga de poder, nós teríamos que ter a consciência crítica de dizer que a nossa primeira obrigação é votar as MPs."
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice