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07/02/2001
-
19h03
RICARDO MIGNONE
da Folha Online
O Congresso Nacional aprovou todas as 22 medidas provisórias que estavam na lista consensual que resultou do acordo fechado na manhã de hoje pelos líderes dos partidos políticos. Os parlamentares aprovaram inclusive uma 23ª MP que estava fora da lista. É a medida que restabelece a competência do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca).
Neste momento, os líderes estão tentando fechar um acordo no plenário para votar mais medidas provisórias. Com as votações realizada até agora, já foram aprovadas 26 das 75 MPs que constam na pauta da votação extraordinária do Congresso.
O líder do governo no Congresso, deputado Artur Virgílio (PSDB-AM) atribui o fim do impasse nas votações ao presidente da Casa, Antônio Carlos Magalhães. "Vossa excelência é um lutador", disse Virgílio a ACM na tribuna do plenário.
Ontem, ACM fez um apelo aos deputados e senadores para que votassem a pauta da convocação sob o risco de o Congresso ficar desmoralizado frente à população. Os parlamentares da base aliada, com exceção do PFL, estavam até ontem obstruindo as votações no Congresso. A obstrução, no entanto, continua na Câmara.
Congresso aprova 23 MPs e tenta acordo para novas votações
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da Folha Online
O Congresso Nacional aprovou todas as 22 medidas provisórias que estavam na lista consensual que resultou do acordo fechado na manhã de hoje pelos líderes dos partidos políticos. Os parlamentares aprovaram inclusive uma 23ª MP que estava fora da lista. É a medida que restabelece a competência do DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra a Seca).
Neste momento, os líderes estão tentando fechar um acordo no plenário para votar mais medidas provisórias. Com as votações realizada até agora, já foram aprovadas 26 das 75 MPs que constam na pauta da votação extraordinária do Congresso.
O líder do governo no Congresso, deputado Artur Virgílio (PSDB-AM) atribui o fim do impasse nas votações ao presidente da Casa, Antônio Carlos Magalhães. "Vossa excelência é um lutador", disse Virgílio a ACM na tribuna do plenário.
Ontem, ACM fez um apelo aos deputados e senadores para que votassem a pauta da convocação sob o risco de o Congresso ficar desmoralizado frente à população. Os parlamentares da base aliada, com exceção do PFL, estavam até ontem obstruindo as votações no Congresso. A obstrução, no entanto, continua na Câmara.
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