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12/02/2001
-
12h23
CAMILO TOSCANO
da Folha Online
O candidato à presidência da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), disse hoje que é "risível" a possibilidade de adiamento das eleições na Casa. O deputado esteve nesta manhã com o governador licenciado de São Paulo, Mário Covas, no Palácio dos Bandeirantes.
Confiante em sua vitória já no primeiro turno, Aécio Neves disse que a proposta de adiar as eleições é um ato de quem não conseguiu "viabilizar uma candidatura" (a chamada 3ª via) que fizesse frente à sua. "Chegam às vésperas (da eleição) usando os artifícios que têm. Essa última manifestação é o estertor da candidatura do PFL. O sentimento que corre na Câmara é esse", afirmou Aécio, referindo-se à estratégia pefelista.
O deputado minimizou, no entanto, a possibilidade de racha na base governista. Para ele, após a eleição a base de sustentação do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) voltará a atuar em conjunto. "O que menos importa são as questões pessoais", afirmou.
Covas
Segundo o deputado, seu encontro com Covas foi "animador". Ele disse que a visita ao governador licenciado foi um ato formal de encerramento de sua campanha. "Covas disse que a nossa tarefa (de recompor a imagem da Câmara) não será fácil", afirmou Neves.
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Aécio Neves diz que é "risível" adiamento das eleições na Câmara
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da Folha Online
O candidato à presidência da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), disse hoje que é "risível" a possibilidade de adiamento das eleições na Casa. O deputado esteve nesta manhã com o governador licenciado de São Paulo, Mário Covas, no Palácio dos Bandeirantes.
Confiante em sua vitória já no primeiro turno, Aécio Neves disse que a proposta de adiar as eleições é um ato de quem não conseguiu "viabilizar uma candidatura" (a chamada 3ª via) que fizesse frente à sua. "Chegam às vésperas (da eleição) usando os artifícios que têm. Essa última manifestação é o estertor da candidatura do PFL. O sentimento que corre na Câmara é esse", afirmou Aécio, referindo-se à estratégia pefelista.
O deputado minimizou, no entanto, a possibilidade de racha na base governista. Para ele, após a eleição a base de sustentação do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) voltará a atuar em conjunto. "O que menos importa são as questões pessoais", afirmou.
Covas
Segundo o deputado, seu encontro com Covas foi "animador". Ele disse que a visita ao governador licenciado foi um ato formal de encerramento de sua campanha. "Covas disse que a nossa tarefa (de recompor a imagem da Câmara) não será fácil", afirmou Neves.
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