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12/02/2001
-
15h54
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O deputado Roberto Brant (PFL-MG) apresentou hoje questão de ordem à mesa diretora da Câmara requerendo o adiamento da eleição para a presidência da Casa.
Brant argumenta que a denúncia de compra de filiações para o PMDB pode ter alterado a composição das bancadas, o que comprometeria a indicação de Aécio Neves (PSDB-MG) para a presidência.
Os tucanos tiveram o direito de indicar o candidato porque o partido tinha a maior bancada em 15 de dezembro do ano passado, data de referência para o cálculo do tamanho das bancadas. De acordo com o regimento da Câmara, nenhum outro partido poderia indicar candidatos, mas os líderes abriram exceção para candidaturas avulsas.
Como o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), ainda não se está na Casa, a questão de ordem foi recebida pelo vice-presidente, Heráclito Fortes (PFL-PI), que a remeteu para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). "A batata quente não é minha", afirmou.
Temer chega daqui a pouco à Câmara e deverá decidir se acata a questão de ordem ou a reverte.
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Deputado do PFL apresenta requerimento para adiar eleição na Câmara
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da Folha Online, em Brasília
O deputado Roberto Brant (PFL-MG) apresentou hoje questão de ordem à mesa diretora da Câmara requerendo o adiamento da eleição para a presidência da Casa.
Brant argumenta que a denúncia de compra de filiações para o PMDB pode ter alterado a composição das bancadas, o que comprometeria a indicação de Aécio Neves (PSDB-MG) para a presidência.
Os tucanos tiveram o direito de indicar o candidato porque o partido tinha a maior bancada em 15 de dezembro do ano passado, data de referência para o cálculo do tamanho das bancadas. De acordo com o regimento da Câmara, nenhum outro partido poderia indicar candidatos, mas os líderes abriram exceção para candidaturas avulsas.
Como o presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), ainda não se está na Casa, a questão de ordem foi recebida pelo vice-presidente, Heráclito Fortes (PFL-PI), que a remeteu para a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). "A batata quente não é minha", afirmou.
Temer chega daqui a pouco à Câmara e deverá decidir se acata a questão de ordem ou a reverte.
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