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14/02/2001
-
11h00
da Folha Online
As sessões de hoje da Câmara e do Senado, que decidirão os próximos presidentes das duas Casas, têm horário de início marcado para as 15h. Mas as votações, embora sejam secretas, serão bem diferentes nas duas esferas legislativas.
Como a Câmara possui maior número de parlamentares (513), a eleição na Casa certamente será mais difícil de conduzir. Após a abertura da sessão, os candidatos à presidência - Aécio Neves (PSDB-MG), Inocêncio Oliveira (PFL-PE), Aloizio Mercadante (PT-SP), Nelson Marquezelli (PTB-SP) e Valdemar Costa Neto (PL-SP) - farão seus discursos finais de até 15 minutos.
Divididos em duas urnas, uma para os deputados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e outra para os que são das regiões Sudeste e Sul, os deputados iniciam a votação.
Há uma cédula com os nomes dos candidatos à presidência da casa, que deve ser colocada em um envelope azul, e outra para os demais cargos da casa (1ª e 2ª vice-presidências, e de 1ª a 4ª secretarias da Mesa Diretora), que será colocada em um envelope branco.
Após o término da votação, começa a apuração dos envelopes azuis para a presidência. Caso haja a necessidade de um segundo turno, este será realizado em seguida. A apuração dos demais cargos da Mesa acontece já sob o comando do novo presidente.
No Senado (83 parlamentares), aberta a sessão, os três candidatos à presidência - Jader Barbalho (PMDB-PA), Jefferson Péres (PDT-AM) e Arlindo Porto (PTB-MG) - terão 15 minutos para seus discursos.
Por ordem alfabética, os senadores serão chamados para votar e a apuração ocorre em seguida. Não há segundo turno. Como na Câmara, o novo presidente conduz as eleições para os demais cargos da Mesa Diretora (vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências).
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Veja como será a votação na Câmara e no Senado
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As sessões de hoje da Câmara e do Senado, que decidirão os próximos presidentes das duas Casas, têm horário de início marcado para as 15h. Mas as votações, embora sejam secretas, serão bem diferentes nas duas esferas legislativas.
Como a Câmara possui maior número de parlamentares (513), a eleição na Casa certamente será mais difícil de conduzir. Após a abertura da sessão, os candidatos à presidência - Aécio Neves (PSDB-MG), Inocêncio Oliveira (PFL-PE), Aloizio Mercadante (PT-SP), Nelson Marquezelli (PTB-SP) e Valdemar Costa Neto (PL-SP) - farão seus discursos finais de até 15 minutos.
Divididos em duas urnas, uma para os deputados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e outra para os que são das regiões Sudeste e Sul, os deputados iniciam a votação.
Há uma cédula com os nomes dos candidatos à presidência da casa, que deve ser colocada em um envelope azul, e outra para os demais cargos da casa (1ª e 2ª vice-presidências, e de 1ª a 4ª secretarias da Mesa Diretora), que será colocada em um envelope branco.
Após o término da votação, começa a apuração dos envelopes azuis para a presidência. Caso haja a necessidade de um segundo turno, este será realizado em seguida. A apuração dos demais cargos da Mesa acontece já sob o comando do novo presidente.
No Senado (83 parlamentares), aberta a sessão, os três candidatos à presidência - Jader Barbalho (PMDB-PA), Jefferson Péres (PDT-AM) e Arlindo Porto (PTB-MG) - terão 15 minutos para seus discursos.
Por ordem alfabética, os senadores serão chamados para votar e a apuração ocorre em seguida. Não há segundo turno. Como na Câmara, o novo presidente conduz as eleições para os demais cargos da Mesa Diretora (vice-presidências, quatro secretarias e quatro suplências).
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