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14/02/2001
-
15h46
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), em seu último discurso na tribuna da como candidato à presidência da Câmara, se comprometeu, caso seja eleito, colocar em votação o projeto que restringe o uso de medidas provisórias pelo governo.
"Não como um ato de virulência ou de oposição a este governo", disse o deputado. Segundo ele, a Câmara precisa deixar de votar matérias não só enviadas pelo Executivo, mas as relativas às necessidades reais da sociedade brasileira.
Aécio disse que vai lutar para a "reconciliação do Congresso Nacional com a população brasileira e que as conquistas econômicas do país possam ser palpáveis a todos os brasileiros.
O deputado elogiou o seu principal adversário na eleição, deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE). O candidato do PFL à presidência da Câmara ainda não está presente no plenário da Casa.
A sessão já dura cerca de 30 minutos. Ocupa agora a tribuna o deputado Aloizio Mercadante (PT-SP), que disputa a presidência apoiado pelos partidos de oposição.
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Aécio diz colocará em votação PEC das MP caso seja eleito
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da Folha Online
O deputado Aécio Neves (PSDB-MG), em seu último discurso na tribuna da como candidato à presidência da Câmara, se comprometeu, caso seja eleito, colocar em votação o projeto que restringe o uso de medidas provisórias pelo governo.
"Não como um ato de virulência ou de oposição a este governo", disse o deputado. Segundo ele, a Câmara precisa deixar de votar matérias não só enviadas pelo Executivo, mas as relativas às necessidades reais da sociedade brasileira.
Aécio disse que vai lutar para a "reconciliação do Congresso Nacional com a população brasileira e que as conquistas econômicas do país possam ser palpáveis a todos os brasileiros.
O deputado elogiou o seu principal adversário na eleição, deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE). O candidato do PFL à presidência da Câmara ainda não está presente no plenário da Casa.
A sessão já dura cerca de 30 minutos. Ocupa agora a tribuna o deputado Aloizio Mercadante (PT-SP), que disputa a presidência apoiado pelos partidos de oposição.
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