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14/02/2001
-
16h28
SÍLVIA FREIRE
da Folha Online
O deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), também candidato à presidência da Câmara, fez um discurso cobrando maior independência dos parlamentares em relação ao Executivo e em relação aos seus próprios partidos.
Marquezelli foi abandonado pelo PTB que declarou seu apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves (MG) na semana passada. O deputado disse que "não é moço de recados do partido" e cobrou de seus colegas o fim do voto de cabresto no Legislativo.
O petebista dirigiu seu discurso principalmente para os deputados do chamado "baixo-clero" _ deputados sem grande poder de pressão e que votam orientados pelos líderes". "Não é possível que só uma panelinha goze de favores da República", disse ele.
O deputado teve que pedir silêncio ao plenário para continuar seu discurso. Ele disse que saiu desta disputa com a cabeça erguida porque não negociou cargos nem compromissos.
Marquezelli propôs a venda dos apartamentos funcionais dos deputados para viabilizar a construção do Anexo Cinco da Câmara, o que daria maior espaço físico aos gabinetes.
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Marquezelli pede independência aos deputados
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da Folha Online
O deputado Nelson Marquezelli (PTB-SP), também candidato à presidência da Câmara, fez um discurso cobrando maior independência dos parlamentares em relação ao Executivo e em relação aos seus próprios partidos.
Marquezelli foi abandonado pelo PTB que declarou seu apoio ao candidato do PSDB, Aécio Neves (MG) na semana passada. O deputado disse que "não é moço de recados do partido" e cobrou de seus colegas o fim do voto de cabresto no Legislativo.
O petebista dirigiu seu discurso principalmente para os deputados do chamado "baixo-clero" _ deputados sem grande poder de pressão e que votam orientados pelos líderes". "Não é possível que só uma panelinha goze de favores da República", disse ele.
O deputado teve que pedir silêncio ao plenário para continuar seu discurso. Ele disse que saiu desta disputa com a cabeça erguida porque não negociou cargos nem compromissos.
Marquezelli propôs a venda dos apartamentos funcionais dos deputados para viabilizar a construção do Anexo Cinco da Câmara, o que daria maior espaço físico aos gabinetes.
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