Publicidade
Publicidade
14/02/2001
-
19h43
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
"Hoje foi um dia negro para o Congresso brasileiro e um dia triste para a democracia, quando alguém inabilitado moralmente chega à presidência do Congresso". Essa foi a declaração dada pelo ex-presidente do Congresso Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ao sair do plenário após a divulgação do resultado da eleição na Casa, que garantiu a vitória de Jader Barbalho (PMDB-PA), seu inimigo político.
ACM acredita que "essa escuridão" vai acabar um dia. Segundo o senador baiano, a opinião pública não aceita "um elemento marcado pelo Ministério Público" dirigindo um poder da República.
"Eu acho que o presidente do Congresso mais cedo ou mais tarde será chamado a depor por fatos que envolvendo o seu nome", disse ACM, sem citar o nome de Jader em nenhum momento.
O senador pefelista disse ainda que continuará "a lutar pela Bahia e pelo Brasil, exigindo que a moralidade pública prevaleça e que não aconteçam fatos como os que estão acontecendo agora, a exemplo da venda de votos pelos deputados".
Leia mais sobre o Congresso Nacional
ACM deixa o cargo disparando críticas a seu sucessor
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
"Hoje foi um dia negro para o Congresso brasileiro e um dia triste para a democracia, quando alguém inabilitado moralmente chega à presidência do Congresso". Essa foi a declaração dada pelo ex-presidente do Congresso Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) ao sair do plenário após a divulgação do resultado da eleição na Casa, que garantiu a vitória de Jader Barbalho (PMDB-PA), seu inimigo político.
ACM acredita que "essa escuridão" vai acabar um dia. Segundo o senador baiano, a opinião pública não aceita "um elemento marcado pelo Ministério Público" dirigindo um poder da República.
"Eu acho que o presidente do Congresso mais cedo ou mais tarde será chamado a depor por fatos que envolvendo o seu nome", disse ACM, sem citar o nome de Jader em nenhum momento.
O senador pefelista disse ainda que continuará "a lutar pela Bahia e pelo Brasil, exigindo que a moralidade pública prevaleça e que não aconteçam fatos como os que estão acontecendo agora, a exemplo da venda de votos pelos deputados".
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice