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14/02/2001
-
23h00
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O novo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), afirmou que o seu partido tem o maior interesse em colaborar com a recomposição da base governista, que incluiria o PFL.
"Consideramos o PFL um grande partido e achamos que é da maior conveniência para o governo e para o país que ele continue a integrar a base", afirmou.
Questionado sobre a participação do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) nessa recomposição, Jader disse que "não exclui" o senador pefelista na política. "Ele (ACM) é um problema do PFL", declarou.
Segundo o novo presidente do Senado, as divergências entre a base governista, expostas nas eleições no Congresso, foram um "episódio eleitoral que está superado".
"Não tenho dúvida de que a liderança dos partidos que integram a base do governo se entenderão. Acho que o Brasil é muito maior do que essa disputa". Jader disse acreditar que o clima de entendimento também será visto na Câmara.
Sobre a possibilidade de uma reforma ministerial, Jader afirmou que se trata de uma competências exclusiva do presidente da República, que saberá o momento adequado e se deverá haver reformas.
O primeiro ato como presidente do Senado de Jader será o preenchimento das comissões temáticas da Casa. Ele convidou os líderes para debater o assunto na próxima terça-feira (20).
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Jader diz que participação do PFL na base governista é conveniente
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da Folha Online, em Brasília
O novo presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), afirmou que o seu partido tem o maior interesse em colaborar com a recomposição da base governista, que incluiria o PFL.
"Consideramos o PFL um grande partido e achamos que é da maior conveniência para o governo e para o país que ele continue a integrar a base", afirmou.
Questionado sobre a participação do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) nessa recomposição, Jader disse que "não exclui" o senador pefelista na política. "Ele (ACM) é um problema do PFL", declarou.
Segundo o novo presidente do Senado, as divergências entre a base governista, expostas nas eleições no Congresso, foram um "episódio eleitoral que está superado".
"Não tenho dúvida de que a liderança dos partidos que integram a base do governo se entenderão. Acho que o Brasil é muito maior do que essa disputa". Jader disse acreditar que o clima de entendimento também será visto na Câmara.
Sobre a possibilidade de uma reforma ministerial, Jader afirmou que se trata de uma competências exclusiva do presidente da República, que saberá o momento adequado e se deverá haver reformas.
O primeiro ato como presidente do Senado de Jader será o preenchimento das comissões temáticas da Casa. Ele convidou os líderes para debater o assunto na próxima terça-feira (20).
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