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16/02/2001
-
03h24
ANDRÉA MICHAEL, da Folha de S.Paulo, em Brasília
A separação entre o PFL e o governo tem data para acabar: depois do Carnaval. Os líderes de FHC e os pefelistas acertaram o tom do discurso e decidiram "dar um tempo" para as coisas esfriarem.
O PFL continua no governo. Mas agora a aliança institucional com o partido tem como principal interlocutor o presidente da legenda, senador Jorge Bornhausen, que se reuniu ontem com FHC no Palácio da Alvorada.
"O presidente vai descansar no Carnaval, recuperar-se dessa gripe. Na volta, vamos retomar as conversas", disse o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM).
Em missão apaga-incêndio, Virgílio visitou o líder do PFL no Senado, Hugo Napoleão (PI). Na véspera, passou pelo gabinete do senador Antonio Carlos Magalhães: "Foram conversas rápidas, apenas para mostrar a disposição do governo de manter a base unida".
Quanto às promessas de ACM de atacar FHC, a estratégia é não revidar. "A convergência é o único caminho que interessa. Vamos aguardar", disse o senador José Roberto Arruda (PSDB-DF).
Governo busca a reconciliação com pefelistas
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A separação entre o PFL e o governo tem data para acabar: depois do Carnaval. Os líderes de FHC e os pefelistas acertaram o tom do discurso e decidiram "dar um tempo" para as coisas esfriarem.
O PFL continua no governo. Mas agora a aliança institucional com o partido tem como principal interlocutor o presidente da legenda, senador Jorge Bornhausen, que se reuniu ontem com FHC no Palácio da Alvorada.
"O presidente vai descansar no Carnaval, recuperar-se dessa gripe. Na volta, vamos retomar as conversas", disse o líder do governo no Congresso, deputado Arthur Virgílio (PSDB-AM).
Em missão apaga-incêndio, Virgílio visitou o líder do PFL no Senado, Hugo Napoleão (PI). Na véspera, passou pelo gabinete do senador Antonio Carlos Magalhães: "Foram conversas rápidas, apenas para mostrar a disposição do governo de manter a base unida".
Quanto às promessas de ACM de atacar FHC, a estratégia é não revidar. "A convergência é o único caminho que interessa. Vamos aguardar", disse o senador José Roberto Arruda (PSDB-DF).
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