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20/02/2001
-
12h50
da Folha Online
O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), negou hoje que seu partido esteja vivendo um momento de "racha" por causa de um suposto apoio do governo no episódio que elegeu os presidentes da Câmara e do Senado, mas admitiu que o PFL tem duas "facções".
Uma delas defende o apoio incondicional ao governo federal no Congresso e, outra, pretende continuar dando apoio mas de forma independente. Inocêncio defende que as bancadas do PFL na Câmara e no Senado e a Executiva do partido definam a posição frente ao governo.
"Somos base de sustentação do governo. Fazemos parte da base do governo. Fomos para as praças públicas defender o governo do presidente Fernando Henrique a quem ajudamos a eleger. Devemos levar tudo isso em consideração", disse Inocêncio.
O deputado voltou a reafirmar que estava "sob forte emoção" ao declarar-se como opositor ao governo do presidente Fernando Henrique dias antes da eleição para a presidência da mesa da Câmara, para a qual se candidatou e perdeu.
Ele disse que depois do Carnaval poderá encontrar-se com o presidente Fernando Henrique Cardoso, "que é um homem humilde e tem feito gestos de conciliação", disse Inocêncio.
Embora tenha dito antes da eleição para a presidência da Câmara, à qual concorreu, que deixaria a posição de liderança do partido na Casa se viesse a ser derrotado, Inocêncio já adota um discurso diferente.
"Tenho o apoio de 70 (da bancada de 105 do partido) deputados que me acompanham em qualquer circunstância", afirmou vislumbrando a possibilidade de permanecer como o líder do PFL na Câmara. O deputado, no entanto, não confirmou se pretende disputar o posto.
Inocêncio Oliveira nega racha no PFL, mas admite "facções"
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O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PFL-PE), negou hoje que seu partido esteja vivendo um momento de "racha" por causa de um suposto apoio do governo no episódio que elegeu os presidentes da Câmara e do Senado, mas admitiu que o PFL tem duas "facções".
Uma delas defende o apoio incondicional ao governo federal no Congresso e, outra, pretende continuar dando apoio mas de forma independente. Inocêncio defende que as bancadas do PFL na Câmara e no Senado e a Executiva do partido definam a posição frente ao governo.
"Somos base de sustentação do governo. Fazemos parte da base do governo. Fomos para as praças públicas defender o governo do presidente Fernando Henrique a quem ajudamos a eleger. Devemos levar tudo isso em consideração", disse Inocêncio.
O deputado voltou a reafirmar que estava "sob forte emoção" ao declarar-se como opositor ao governo do presidente Fernando Henrique dias antes da eleição para a presidência da mesa da Câmara, para a qual se candidatou e perdeu.
Ele disse que depois do Carnaval poderá encontrar-se com o presidente Fernando Henrique Cardoso, "que é um homem humilde e tem feito gestos de conciliação", disse Inocêncio.
Embora tenha dito antes da eleição para a presidência da Câmara, à qual concorreu, que deixaria a posição de liderança do partido na Casa se viesse a ser derrotado, Inocêncio já adota um discurso diferente.
"Tenho o apoio de 70 (da bancada de 105 do partido) deputados que me acompanham em qualquer circunstância", afirmou vislumbrando a possibilidade de permanecer como o líder do PFL na Câmara. O deputado, no entanto, não confirmou se pretende disputar o posto.
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