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22/02/2001
-
14h13
da Folha Online
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), o grande derrotado nas eleições para as mesas do Congresso na semana passada, teria tido uma conversa na última segunda-feira (19) com procuradores da República no Distrito Federal para reacender investigações sobre o ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge. O alvo principal da ação de ACM, na verdade, seria o governo Fernando Henrique Cardoso.
O teor da visita de ACM aos procuradores Luiz Francisco de Souza, Guilherme Schelb e Eliana Torelly foi narrado para a revista "IstoÉ", que irá às bancas hoje em edição especial, com dois dias de antecedência.
O senador teria dito aos procuradores que a quebra do sigilo bancário do ex-secretário da Presidência entre os anos de 1994 e 1998 "pegaria" Eduardo Jorge.
O senador teria feito acusações contra os ministros do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim e Ellen Gracie Northfleet, o ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, a senadora Heloísa Helena (PT-AL), o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, e o governador de Tocantins, Siqueira Campos (PFL).
ACM teria revelado aos procuradores uma irregularidade. Ele disse que sabe como cada senador votou no episódio que cassou o ex-colega Luiz Estevão por falta de decoro parlamentar. O voto, no entanto, foi (ou deveria ser) secreto.
Saiba mais sobre o caso EJ
ACM se reúne com procuradores para reabrir caso EJ e atingir FHC
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O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), o grande derrotado nas eleições para as mesas do Congresso na semana passada, teria tido uma conversa na última segunda-feira (19) com procuradores da República no Distrito Federal para reacender investigações sobre o ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge. O alvo principal da ação de ACM, na verdade, seria o governo Fernando Henrique Cardoso.
O teor da visita de ACM aos procuradores Luiz Francisco de Souza, Guilherme Schelb e Eliana Torelly foi narrado para a revista "IstoÉ", que irá às bancas hoje em edição especial, com dois dias de antecedência.
O senador teria dito aos procuradores que a quebra do sigilo bancário do ex-secretário da Presidência entre os anos de 1994 e 1998 "pegaria" Eduardo Jorge.
O senador teria feito acusações contra os ministros do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim e Ellen Gracie Northfleet, o ministro dos Transportes, Eliseu Padilha, a senadora Heloísa Helena (PT-AL), o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, e o governador de Tocantins, Siqueira Campos (PFL).
ACM teria revelado aos procuradores uma irregularidade. Ele disse que sabe como cada senador votou no episódio que cassou o ex-colega Luiz Estevão por falta de decoro parlamentar. O voto, no entanto, foi (ou deveria ser) secreto.
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