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23/02/2001
-
17h22
ALEXANDRO MARTELLO
da Folha Online, em Brasília
O ex-secretário geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira pediu hoje, em correspondência enviada ao presidente do Senador, Jader Barbalho (PMDB-PA), que seja solicitado ao Banco Central
um documento afirmando que seu nome não foi encontrado pela investigação que rastreou todos os recursos liberados para o TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho).
Segundo Eduardo Jorge, ele já fez a solicitação reiteradas vezes, mas o documento não lhe foi apresentado. "Por isso, rogo a esta presidência (Senado), que, sendo de sua competência, se digne requisitar tal documento ao Banco Central", disse
Ele pediu também que Jader Barbalho requisite a fita que teria sido gravada, segundo a imprensa, durante conversas entre o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e procuradores da Republica, na qual consta o seu nome.
O ex-secretário da presidência teve seu nome envolvido em acusações de desvio de recursos para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas o Ministério Público não encontrou nada que pudesse pedir seu indiciamento.
O ex-secretário da Presidência disse que no segundo semestre do ano passado foi massacrado pela mídia, que buscava suas "notícias" junto a um pequeno grupo de procuradores da República.
"De nada fui poupado. Estoicamente, suportei todas as infâmias. Poderia ter tomado medidas judiciais _inibidoras ou reparadoras_ não as tomei, sempre entendi que mais do que minha imagem pessoal, buscava-se atingir a imagem do governo, ao qual tive a honra de servir", disse Eduardo Jorge por meio da correspondência.
Ele diz ainda ter verificado que desde o final do ano passado houve um "interregno" no massacre que sofria. "Vejo agora que a irresponsabilidade de novo lança meu nome no noticiário. É natural minha indignação", afirmou ele.
Eduardo Jorge afirmou ainda que muitas das aleivosias que são lançadas contra ele poderiam estar desmascaradas.
Leia mais sobre a crise no governo
Eduardo Jorge quer que Senado peça rastreamento de contas ao BC
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da Folha Online, em Brasília
O ex-secretário geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira pediu hoje, em correspondência enviada ao presidente do Senador, Jader Barbalho (PMDB-PA), que seja solicitado ao Banco Central
um documento afirmando que seu nome não foi encontrado pela investigação que rastreou todos os recursos liberados para o TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho).
Segundo Eduardo Jorge, ele já fez a solicitação reiteradas vezes, mas o documento não lhe foi apresentado. "Por isso, rogo a esta presidência (Senado), que, sendo de sua competência, se digne requisitar tal documento ao Banco Central", disse
Ele pediu também que Jader Barbalho requisite a fita que teria sido gravada, segundo a imprensa, durante conversas entre o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) e procuradores da Republica, na qual consta o seu nome.
O ex-secretário da presidência teve seu nome envolvido em acusações de desvio de recursos para a construção do Fórum Trabalhista de São Paulo, mas o Ministério Público não encontrou nada que pudesse pedir seu indiciamento.
O ex-secretário da Presidência disse que no segundo semestre do ano passado foi massacrado pela mídia, que buscava suas "notícias" junto a um pequeno grupo de procuradores da República.
"De nada fui poupado. Estoicamente, suportei todas as infâmias. Poderia ter tomado medidas judiciais _inibidoras ou reparadoras_ não as tomei, sempre entendi que mais do que minha imagem pessoal, buscava-se atingir a imagem do governo, ao qual tive a honra de servir", disse Eduardo Jorge por meio da correspondência.
Ele diz ainda ter verificado que desde o final do ano passado houve um "interregno" no massacre que sofria. "Vejo agora que a irresponsabilidade de novo lança meu nome no noticiário. É natural minha indignação", afirmou ele.
Eduardo Jorge afirmou ainda que muitas das aleivosias que são lançadas contra ele poderiam estar desmascaradas.
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