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08/03/2001
-
17h47
da Agência Folha
Nesta quinta-feira, primeiro dia após o enterro de Mário Covas, a procura pelo túmulo do governador começou cedo. Antes mesmo da abertura do cemitério do Paquetá, às 7h, já havia pessoas diante do portão de entrada aguardando para visitar a sepultura, segundo o coordenador de cemitérios da prefeitura, Luiz Pallin.
De acordo com o coordenador, até a tarde cerca de 600 pessoas estiveram no local. No dia anterior, logo após o enterro, fechado ao público, 4.000 visitaram o túmulo em três horas.
Pallin afirmou que, enquanto não estragarem, as 650 coroas de flores remanescentes do enterro serão mantidas junto aos muros e ao corredor principal do Paquetá.
"Se tivesse um dinheirinho, comprava um maço de rosas para botar lá. Nunca entrei nesse cemitério, mas agora que o Mário Covas morreu vou vir sempre para acender uma vela para ele", disse a dona-de-casa Maria Senhora Borges dos Santos, 43.
O professor aposentado Ernesto Francisco José Prohaska, 68, levou uma filmadora para o Paquetá a fim de gravar imagens do que restou após o enterro.
"Não vim por curiosidade. É por solidariedade mesmo. Não é porque morreu, mas o Covas era tudo aquilo que hoje falam dele", afirmou.
Moradores de Santos fazem romaria ao túmulo de Covas
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Nesta quinta-feira, primeiro dia após o enterro de Mário Covas, a procura pelo túmulo do governador começou cedo. Antes mesmo da abertura do cemitério do Paquetá, às 7h, já havia pessoas diante do portão de entrada aguardando para visitar a sepultura, segundo o coordenador de cemitérios da prefeitura, Luiz Pallin.
De acordo com o coordenador, até a tarde cerca de 600 pessoas estiveram no local. No dia anterior, logo após o enterro, fechado ao público, 4.000 visitaram o túmulo em três horas.
Pallin afirmou que, enquanto não estragarem, as 650 coroas de flores remanescentes do enterro serão mantidas junto aos muros e ao corredor principal do Paquetá.
"Se tivesse um dinheirinho, comprava um maço de rosas para botar lá. Nunca entrei nesse cemitério, mas agora que o Mário Covas morreu vou vir sempre para acender uma vela para ele", disse a dona-de-casa Maria Senhora Borges dos Santos, 43.
O professor aposentado Ernesto Francisco José Prohaska, 68, levou uma filmadora para o Paquetá a fim de gravar imagens do que restou após o enterro.
"Não vim por curiosidade. É por solidariedade mesmo. Não é porque morreu, mas o Covas era tudo aquilo que hoje falam dele", afirmou.
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