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14/03/2001
-
20h36
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou que alguns senadores da Comissão de Ética do Senado tiveram "uma postura política" durante os depoimentos de hoje dos jornalistas da revista "IstoÉ" e dos três procuradores da República e negou saber quem votou contra ou a favor da cassação do senador Luiz Estevão, no ano passado.
"Foi o contexto de uma conversa com os procuradores. Eu tenho suposições de quem votou em qualquer eleição. Isso é perfeitamente normal."
ACM frisou que "não há motivo nenhum" para a abertura de processo de cassação por quebra de decoro porque ele "jamais faria algo desse tipo, ainda mais numa votação tão séria como aquela".
ACM criticou os senadores Antero de Barros (PSDB-MT) e Roberto Freire (PPS-PE). "Eles quiseram intimidar os procuradores Guilherme Schelb e Eliana Torrely", afirmou o pefelista.
Ele elogiou, porém, os demais colegas. ACM justificou a ausência nos depoimentos porque, segundo ele, "não cabe falar nesta hora".
O senador baiano disse ainda que irá apoiar a criação de uma CPI para investigar os supostos casos de corrupção, "como os do DNER, Sudam, Sudene e Banpará".
O senador disse que irá aguardar o laudo pericial da Unicamp sobre a fita divulgada pela revista "IstoÉ" para só depois prestar depoimento no Conselho de Ética.
Leia mais sobre a crise no governo
ACM nega saber quem votou a favor da cassação de Luiz Estevão
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da Folha Online, em Brasília
O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou que alguns senadores da Comissão de Ética do Senado tiveram "uma postura política" durante os depoimentos de hoje dos jornalistas da revista "IstoÉ" e dos três procuradores da República e negou saber quem votou contra ou a favor da cassação do senador Luiz Estevão, no ano passado.
"Foi o contexto de uma conversa com os procuradores. Eu tenho suposições de quem votou em qualquer eleição. Isso é perfeitamente normal."
ACM frisou que "não há motivo nenhum" para a abertura de processo de cassação por quebra de decoro porque ele "jamais faria algo desse tipo, ainda mais numa votação tão séria como aquela".
ACM criticou os senadores Antero de Barros (PSDB-MT) e Roberto Freire (PPS-PE). "Eles quiseram intimidar os procuradores Guilherme Schelb e Eliana Torrely", afirmou o pefelista.
Ele elogiou, porém, os demais colegas. ACM justificou a ausência nos depoimentos porque, segundo ele, "não cabe falar nesta hora".
O senador baiano disse ainda que irá apoiar a criação de uma CPI para investigar os supostos casos de corrupção, "como os do DNER, Sudam, Sudene e Banpará".
O senador disse que irá aguardar o laudo pericial da Unicamp sobre a fita divulgada pela revista "IstoÉ" para só depois prestar depoimento no Conselho de Ética.
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