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22/03/2001
-
18h01
PATRÍCIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), assinou há pouco o requerimento encabeçado pela oposição para instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista da corrupção.
A informação foi confirmada pelo líder do PT na Casa, senador José Eduardo Dutra (SE).
"A assinatura de Jader, do ponto de vista aritmético, é apenas uma a mais. Mas do ponto de vista política representa a liberação da bancada do PMDB para assinar o requerimento", afirmou Dutra. Foram acrescentadas ao requerimento oito questões levantadas por Jader envolvendo o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), seu "inimigo político", e a aplicação de recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).
PSDB
O líder do PSDB no Senado, Sérgio Machado (CE), manifestou há pouco a sua disposição e a de seu partido em continuar trabalhando contra a instalação da CPI para investigar supostos casos de corrupção no governo federal.
Machado fez questão de ressaltar que o governo "não tem nada a temer" e que todas as denúncias devem ser apuradas "pelas instituições que estão em funcionamento pleno no país, no caso o Ministério Público".
"Cabe ao Congresso continuar tomando as medidas necessárias para que o país continue na sua rota de crescimento e geração de emprego", afirmou Machado.
Leia mais sobre a crise no governo
Jader Barbalho "desafia" governo federal e assina requerimento de CPI
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da Folha Online, em Brasília
O presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), assinou há pouco o requerimento encabeçado pela oposição para instalação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) mista da corrupção.
A informação foi confirmada pelo líder do PT na Casa, senador José Eduardo Dutra (SE).
Alan Marques/Folha Imagem |
Jader Barbalho (PMDB-PA) |
PSDB
O líder do PSDB no Senado, Sérgio Machado (CE), manifestou há pouco a sua disposição e a de seu partido em continuar trabalhando contra a instalação da CPI para investigar supostos casos de corrupção no governo federal.
Machado fez questão de ressaltar que o governo "não tem nada a temer" e que todas as denúncias devem ser apuradas "pelas instituições que estão em funcionamento pleno no país, no caso o Ministério Público".
"Cabe ao Congresso continuar tomando as medidas necessárias para que o país continue na sua rota de crescimento e geração de emprego", afirmou Machado.
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