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23/03/2001
-
19h31
LUIZ FRANCISCO
da Agência Folha, em Salvador
O senador Waldeck Ornélas (PFL-BA) disse hoje que vai assinar na próxima semana o pedido para a instalação da CPI da Corrupção. "Não assinei até agora porque estava dando uma chance para o governo mostrar o que quer. Mas tudo indica que o governo optou pelo balcão de negócios e quer mesmo a instalação da CPI", disse o senador.
Demitido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso do cargo de ministro da Previdência por ser indicado do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Ornélas disse que o governo federal tem demonstrado que quer a crise política.
"Se não quisesse a crise, o governo deveria divulgar o relatório do Banpará", acrescentou, sobre as denúncias contra o principal desafeto de ACM, o senador Jader Barbalho.
O senador Paulo Souto (PFL) foi menos incisivo. Por sua assessoria de imprensa, Souto disse que vai aproveitar o final de semana para ''meditar''. "Ainda não decidi se vou assinar ou não o pedido para a abertura da CPI."
De acordo com Souto, o fato de não "possuir cargos dentro do governo" o deixa mais tranquilo em relação à CPI. "Vou decidir de acordo com a minha consciência", disse.
Ex-ministro ligado a ACM anuncia que irá assinar requerimento de CPI
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da Agência Folha, em Salvador
O senador Waldeck Ornélas (PFL-BA) disse hoje que vai assinar na próxima semana o pedido para a instalação da CPI da Corrupção. "Não assinei até agora porque estava dando uma chance para o governo mostrar o que quer. Mas tudo indica que o governo optou pelo balcão de negócios e quer mesmo a instalação da CPI", disse o senador.
Demitido pelo presidente Fernando Henrique Cardoso do cargo de ministro da Previdência por ser indicado do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), Ornélas disse que o governo federal tem demonstrado que quer a crise política.
"Se não quisesse a crise, o governo deveria divulgar o relatório do Banpará", acrescentou, sobre as denúncias contra o principal desafeto de ACM, o senador Jader Barbalho.
O senador Paulo Souto (PFL) foi menos incisivo. Por sua assessoria de imprensa, Souto disse que vai aproveitar o final de semana para ''meditar''. "Ainda não decidi se vou assinar ou não o pedido para a abertura da CPI."
De acordo com Souto, o fato de não "possuir cargos dentro do governo" o deixa mais tranquilo em relação à CPI. "Vou decidir de acordo com a minha consciência", disse.
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