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26/03/2001
-
17h59
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
A direção nacional do PSDB divulgou nota oficial há pouco sobre a tentativa da oposição de instalar no Congresso Nacional uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar supostos casos de corrupção no governo federal.
Segundo o partido, uma CPI objetiva apenas paralisar o processo de reformas, bloqueando as ações do Parlamento e do Executivo, além de monopolizar as atenções da imprensa e da opinião pública, reduzindo o Congresso Nacional à "pauta de uma mesquinha disputa política pelo poder".
O PSDB afirma também que o presidente Fernando Henrique Cardoso nunca foi contra o livre funcionamento de todas as instituições de controle e investigação próprias do Executivo, Legislativo e do Judiciário.
Na nota, o partido argumenta que a CPI não tem base legal, pois não atenderia o requisito de investigar um fato determinado ocorrido. "Uma CPI não pode abordar diversos episódios, muitos de caráter genérico, não vinculados entre si, alguns ocorridos em administrações estaduais e sem a indispensável caracterização do fato determinado", diz a nota.
Os tucanos finalizam o documento afirmando que o partido está unido em torno do presidente e não dará respaldo às "ações oportunistas da oposição e de alguns de seus aliados circunstanciais" e combaterá com todas as suas forças "a tentativa de criar no país um clima indesejado cuja consequência será a instabilidade e uma ameaça ao desenvolvimento econômico e social em curso, apesar das turbulências internacionais".
A nota é assinada por toda a comissão executiva nacional do PSDB, governadores do partido e as bancadas na Câmara e no Senado.
Amanhã (27), o PMDB, o PFL e o PL reúnem as suas bancadas para fechar questão em torno da CPI.
Leia mais:
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da Folha Online, em Brasília
A direção nacional do PSDB divulgou nota oficial há pouco sobre a tentativa da oposição de instalar no Congresso Nacional uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar supostos casos de corrupção no governo federal.
Segundo o partido, uma CPI objetiva apenas paralisar o processo de reformas, bloqueando as ações do Parlamento e do Executivo, além de monopolizar as atenções da imprensa e da opinião pública, reduzindo o Congresso Nacional à "pauta de uma mesquinha disputa política pelo poder".
O PSDB afirma também que o presidente Fernando Henrique Cardoso nunca foi contra o livre funcionamento de todas as instituições de controle e investigação próprias do Executivo, Legislativo e do Judiciário.
Na nota, o partido argumenta que a CPI não tem base legal, pois não atenderia o requisito de investigar um fato determinado ocorrido. "Uma CPI não pode abordar diversos episódios, muitos de caráter genérico, não vinculados entre si, alguns ocorridos em administrações estaduais e sem a indispensável caracterização do fato determinado", diz a nota.
Os tucanos finalizam o documento afirmando que o partido está unido em torno do presidente e não dará respaldo às "ações oportunistas da oposição e de alguns de seus aliados circunstanciais" e combaterá com todas as suas forças "a tentativa de criar no país um clima indesejado cuja consequência será a instabilidade e uma ameaça ao desenvolvimento econômico e social em curso, apesar das turbulências internacionais".
A nota é assinada por toda a comissão executiva nacional do PSDB, governadores do partido e as bancadas na Câmara e no Senado.
Amanhã (27), o PMDB, o PFL e o PL reúnem as suas bancadas para fechar questão em torno da CPI.
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