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31/03/2001
-
03h07
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Enquanto a oposição ainda tenta instalar a CPI para apurar casos de corrupção no governo federal, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, fez o que ele mesmo chamou de "apelo" ao Congresso e disse esperar que os parlamentares não se deixem levar por "assuntos passageiros".
"Não nos deixemos levar pela manchete do dia, pelo sobressalto do momento, pois esses assuntos são passageiros", afirmou o ministro durante a cerimônia de posse do novo presidente do Banco do Brasil, Eduardo Guimarães, ontem em Brasília.
"Confiança"
Malan disse estar confiante no trabalho realizado pelo Congresso Nacional: "Queria desejar a todos os congressistas brasileiros um esforço continuado em prol do país e seu futuro".
Malan não chegou a fazer menções diretas à possível instalação da CPI da corrupção.
Durante seu discurso, o ministro da Fazenda falou sobre aspectos da economia brasileira -entre eles, a disparada do dólar nas últimas semanas.
Para Malan, é "natural" que ocorram oscilações em um regime de câmbio flutuante.
Mais adiante em seu discurso, o ministro da Fazenda misturou comentários sobre a conjuntura econômica e sobre a atual situação política e disse que "pequenas turbulências" não irão afetar a agenda do governo.
"Esse governo não deixará de governar. Vai governar até o final de 2002. Ainda há muito o que fazer", afirmou.
Malan não deixou claro se as "turbulências" vêm do cenário econômico ou político.
O ministro gastou cerca de 20 dos 30 minutos de seu discurso para falar sobre a situação do país e referiu-se poucas vezes à nova diretoria do Banco do Brasil. No final, pediu "desculpas" por ter se desviado do assunto tratado na cerimônia.
Ministro da Fazenda faz "apelo" ao Congresso
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Enquanto a oposição ainda tenta instalar a CPI para apurar casos de corrupção no governo federal, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, fez o que ele mesmo chamou de "apelo" ao Congresso e disse esperar que os parlamentares não se deixem levar por "assuntos passageiros".
"Não nos deixemos levar pela manchete do dia, pelo sobressalto do momento, pois esses assuntos são passageiros", afirmou o ministro durante a cerimônia de posse do novo presidente do Banco do Brasil, Eduardo Guimarães, ontem em Brasília.
"Confiança"
Malan disse estar confiante no trabalho realizado pelo Congresso Nacional: "Queria desejar a todos os congressistas brasileiros um esforço continuado em prol do país e seu futuro".
Malan não chegou a fazer menções diretas à possível instalação da CPI da corrupção.
Durante seu discurso, o ministro da Fazenda falou sobre aspectos da economia brasileira -entre eles, a disparada do dólar nas últimas semanas.
Para Malan, é "natural" que ocorram oscilações em um regime de câmbio flutuante.
Mais adiante em seu discurso, o ministro da Fazenda misturou comentários sobre a conjuntura econômica e sobre a atual situação política e disse que "pequenas turbulências" não irão afetar a agenda do governo.
"Esse governo não deixará de governar. Vai governar até o final de 2002. Ainda há muito o que fazer", afirmou.
Malan não deixou claro se as "turbulências" vêm do cenário econômico ou político.
O ministro gastou cerca de 20 dos 30 minutos de seu discurso para falar sobre a situação do país e referiu-se poucas vezes à nova diretoria do Banco do Brasil. No final, pediu "desculpas" por ter se desviado do assunto tratado na cerimônia.
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