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02/04/2001
-
18h45
PATRICIA ZIMMERMANN
da Folha Online, em Brasília
Em resposta ao discurso do presidente Fernando Henrique Cardoso realizado nesta tarde, o senador Antonio Carlos Magalhães afirmou que o presidente "precisa ficar mais humilde, admitir que já foi leniente em relação à corrupção e que só agora resolveu combatê-la".
ACM afirmou que o "trombone tocará, principalmente, quando houver conivência do governo em relação a irregularidades". FHC recentemente comparou ACM a um "trombone isolado", referindo-se a denúncias feitas pelo senador que não respaldo dentro de seu próprio partido, o PFL.
Sobre a insinuação do presidente da ligação de ACM com o regime militar, o senador disse que FHC "foi mais beneficiado do que muita gente que sofreu".
ACM lembrou ainda que o ministro Pratini de Moraes (Agricultura), o vice-presidente Marco Maciel e o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, também participaram do governo na época do regime militar. Os três apóiam o governo.
O senador não criticou a nomeação da corregedora-geral da União, Anadyr de Mendonça Rodrigues, dizendo que "não se deve depreciar e sim estimular, para que atitudes sejam tomadas".
Além disso, ACM voltou a atacar o ministro Eliseu Padilha (Transportes), ligado ao PMDB, dizendo não ter dúvidas de seu envolvimento nas irregularidades do DNER. "Demitir a diretoria é um passo importante, mas não é tudo."
FHC deve ficar mais humilde por ter tolerado a corrupção, diz ACM
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da Folha Online, em Brasília
Em resposta ao discurso do presidente Fernando Henrique Cardoso realizado nesta tarde, o senador Antonio Carlos Magalhães afirmou que o presidente "precisa ficar mais humilde, admitir que já foi leniente em relação à corrupção e que só agora resolveu combatê-la".
ACM afirmou que o "trombone tocará, principalmente, quando houver conivência do governo em relação a irregularidades". FHC recentemente comparou ACM a um "trombone isolado", referindo-se a denúncias feitas pelo senador que não respaldo dentro de seu próprio partido, o PFL.
Sobre a insinuação do presidente da ligação de ACM com o regime militar, o senador disse que FHC "foi mais beneficiado do que muita gente que sofreu".
ACM lembrou ainda que o ministro Pratini de Moraes (Agricultura), o vice-presidente Marco Maciel e o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, também participaram do governo na época do regime militar. Os três apóiam o governo.
O senador não criticou a nomeação da corregedora-geral da União, Anadyr de Mendonça Rodrigues, dizendo que "não se deve depreciar e sim estimular, para que atitudes sejam tomadas".
Além disso, ACM voltou a atacar o ministro Eliseu Padilha (Transportes), ligado ao PMDB, dizendo não ter dúvidas de seu envolvimento nas irregularidades do DNER. "Demitir a diretoria é um passo importante, mas não é tudo."
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