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11/05/2001
-
05h28
da Folha de S.Paulo, em Corumbá (MS)
A cerimônia de inauguração da ponte sobre o rio Paraguai, uma obra que ligará as cidades de Campo Grande a Corumbá, foi marcada ontem por uma série de gafes durante os discursos das principais autoridades presentes.
Enquanto o governador Zeca do PT chegou a se referir ao presidente Fernando Henrique Cardoso como ministro, FHC insistia em chamar o Estado de Mato Grosso do Sul apenas de Mato Grasso.
Por isso, em mais de uma ocasião, foi corrigido por assessores e até mesmo pela platéia, que, em coro, acrescentava à frase presidencial "do Sul".
FHC se confundiu ainda chamando a cidade de Três Lagoas, local de nascimento do senador Ramez Tebet (PMDB-MS), presente ao evento, de Sete Lagoas. O presidente provocou risos ao lembrar de uma visita que fez ao Estado logo depois de eleito. "Vim com minha mulher para descansar aqui no Pantanal. Fingi que pesco. Não sei pescar nada. Não consigo nada. Só piranha".
A ponte sobre o rio Paraguai, ainda sem nome definido, teve um custo total de R$ 22.981.737,10. Desse valor, 80% foram pagos pelo governo estadual e 20%, pelo governo federal. Com um cumprimento de 1.890 metros, a ponte permitirá ao Brasil ter o primeiro corredor bioceânico por Mato Grosso do Sul.
Presidente comete gafes em discurso
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A cerimônia de inauguração da ponte sobre o rio Paraguai, uma obra que ligará as cidades de Campo Grande a Corumbá, foi marcada ontem por uma série de gafes durante os discursos das principais autoridades presentes.
Enquanto o governador Zeca do PT chegou a se referir ao presidente Fernando Henrique Cardoso como ministro, FHC insistia em chamar o Estado de Mato Grosso do Sul apenas de Mato Grasso.
Por isso, em mais de uma ocasião, foi corrigido por assessores e até mesmo pela platéia, que, em coro, acrescentava à frase presidencial "do Sul".
FHC se confundiu ainda chamando a cidade de Três Lagoas, local de nascimento do senador Ramez Tebet (PMDB-MS), presente ao evento, de Sete Lagoas. O presidente provocou risos ao lembrar de uma visita que fez ao Estado logo depois de eleito. "Vim com minha mulher para descansar aqui no Pantanal. Fingi que pesco. Não sei pescar nada. Não consigo nada. Só piranha".
A ponte sobre o rio Paraguai, ainda sem nome definido, teve um custo total de R$ 22.981.737,10. Desse valor, 80% foram pagos pelo governo estadual e 20%, pelo governo federal. Com um cumprimento de 1.890 metros, a ponte permitirá ao Brasil ter o primeiro corredor bioceânico por Mato Grosso do Sul.
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