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11/05/2001
-
05h30
da Folha de S.Paulo, em Brasília
Senadores ligados a Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) devem apresentar voto em separado no Conselho de Ética se o relator Saturnino Braga (PSB-RJ) recomendar a cassação do baiano.
Waldeck Ornélas e Paulo Souto, ambos do PFL baiano, devem alegar que a pena não pode ser proposta pois não há processo instaurado. A Folha apurou que, se for proposta suspensão, eles podem desistir da estratégia.
Antes de apresentar o voto em separado, eles tentarão ganhar tempo com um pedido de vistas do parecer, o que atrasará em uma semana a votação no conselho.
ACM evitou relacionar a retirada de assinaturas de carlistas do pedido de CPI da corrupção à tentativa de melhorar sua situação no conselho. "O assunto do conselho não pode ser misturado à CPI. O caminho no conselho já está mais ou menos delineado: o relator apresenta o parecer, deverá haver pedido de vistas e, depois, voto em separado", disse.
ACM reduziu, porém, o tom de suas críticas ao governo e fez críticas ao
requerimento da CPI, que chamou de "babel". "Do jeito que está, a CPI é muito complexa e não vai funcionar", disse. Defendeu que a investigação deveria se ater a assuntos que não estão sendo apurados pelo governo.
Pefelistas tentam recurso contra cassação de ACM
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Senadores ligados a Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) devem apresentar voto em separado no Conselho de Ética se o relator Saturnino Braga (PSB-RJ) recomendar a cassação do baiano.
Waldeck Ornélas e Paulo Souto, ambos do PFL baiano, devem alegar que a pena não pode ser proposta pois não há processo instaurado. A Folha apurou que, se for proposta suspensão, eles podem desistir da estratégia.
Antes de apresentar o voto em separado, eles tentarão ganhar tempo com um pedido de vistas do parecer, o que atrasará em uma semana a votação no conselho.
ACM evitou relacionar a retirada de assinaturas de carlistas do pedido de CPI da corrupção à tentativa de melhorar sua situação no conselho. "O assunto do conselho não pode ser misturado à CPI. O caminho no conselho já está mais ou menos delineado: o relator apresenta o parecer, deverá haver pedido de vistas e, depois, voto em separado", disse.
ACM reduziu, porém, o tom de suas críticas ao governo e fez críticas ao
requerimento da CPI, que chamou de "babel". "Do jeito que está, a CPI é muito complexa e não vai funcionar", disse. Defendeu que a investigação deveria se ater a assuntos que não estão sendo apurados pelo governo.
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