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12/05/2001
-
17h27
da Folha Online
O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou há pouco, em frente ao seu edifício, na rua Maranhão (Higienópolis, região central de SP), que não foi ao seu pedido que o ministro da Previdência, Roberto Brant (PFL), conversou com o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), para que os deputados baianos retirassem seus nomes do requerimento para a abertura da CPI da Corrupção. "A meu pedido, nunca. Porque não fiz o pedido", reafirmou.
FHC conversou hoje com Brant, por telefone e obteve a confirmação do ministro, que afirmou não ter se referido ao presidente e enviou uma cópia da entrevista feita ontem em Belo Horizonte.
Como homem do PFL, acrescentou o presidente, Roberto Brant teve uma postura correta ao pedir aos membros do partido que retirassem as assinaturas da CPI. "A CPI se transformou num palanque da oposição contra o governo", disse o presidente.
Fernando Henrique lembrou que os casos referentes ao DNER, Sudam, Sudene estão em fase adiantada de investigação. "Se houve alguma matéria que necessite de CPI, sou favorável. Sempre fui, desde que não se transforme em palanque político, enviabilizando o governo", declarou o presidente.
Ele afirmou que continua tendo o apoio de mais de dois terços do Congresso Nacional no seu 7º ano de governo.
Para FHC, o governo tem realizado frente à corrupção, ao citar o trabalho feito na reforma agrária, o fim dos problemas na merenda escolar e na compra de medicamentos, além do fechamento da Sudam e Sudene, realizado por meio de um processo transparente.
As informações são da Agência Brasil.
FHC nega que pediu ajuda a ACM para retirar assinaturas
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O presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou há pouco, em frente ao seu edifício, na rua Maranhão (Higienópolis, região central de SP), que não foi ao seu pedido que o ministro da Previdência, Roberto Brant (PFL), conversou com o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), para que os deputados baianos retirassem seus nomes do requerimento para a abertura da CPI da Corrupção. "A meu pedido, nunca. Porque não fiz o pedido", reafirmou.
FHC conversou hoje com Brant, por telefone e obteve a confirmação do ministro, que afirmou não ter se referido ao presidente e enviou uma cópia da entrevista feita ontem em Belo Horizonte.
Como homem do PFL, acrescentou o presidente, Roberto Brant teve uma postura correta ao pedir aos membros do partido que retirassem as assinaturas da CPI. "A CPI se transformou num palanque da oposição contra o governo", disse o presidente.
Fernando Henrique lembrou que os casos referentes ao DNER, Sudam, Sudene estão em fase adiantada de investigação. "Se houve alguma matéria que necessite de CPI, sou favorável. Sempre fui, desde que não se transforme em palanque político, enviabilizando o governo", declarou o presidente.
Ele afirmou que continua tendo o apoio de mais de dois terços do Congresso Nacional no seu 7º ano de governo.
Para FHC, o governo tem realizado frente à corrupção, ao citar o trabalho feito na reforma agrária, o fim dos problemas na merenda escolar e na compra de medicamentos, além do fechamento da Sudam e Sudene, realizado por meio de um processo transparente.
As informações são da Agência Brasil.
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