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14/05/2001
-
17h08
da Sucursal do Rio
"Este governo não teme investigações", disse hoje o ministro da Fazenda Pedro Malan, ao discursar na posse do presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, no Rio de Janeiro.
Segundo Malan, o governo agiu para barrar a CPI "única e exclusivamente" porque temia a paralisação do Congresso, que, no entender do ministro, é um dos "quatro riscos" que o Brasil corre no momento _os outros seriam o risco externo, a falta de "amadurecimento" do debate econômico e político e o racionamento de energia.
Malan falou várias vezes do risco de paralisação do Congresso, dizendo que "só por isso" houve ação contra a CPI.
O ministro criticou os partidos de oposição e especialmente o PT, cujo objetivo seria "inviabilizar o governo", "para usar um termo citado pela própria oposição".
Malan, no entanto, elogiou duas vezes o petista Cristóvam Buarque por um artigo recente, em que o ex-governador do Distrito Federal teria dito que uma coisa é ganhar eleição com discurso oposicionista e outra ganhar com um programa de governo "viável e crível".
"Chega dessa visão de que toda política proposta é neoliberal e vem do exterior", disse Malan.
Leia mais sobre a crise no governo
Malan diz que governo não teme investigações e ataca PT
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"Este governo não teme investigações", disse hoje o ministro da Fazenda Pedro Malan, ao discursar na posse do presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, no Rio de Janeiro.
Segundo Malan, o governo agiu para barrar a CPI "única e exclusivamente" porque temia a paralisação do Congresso, que, no entender do ministro, é um dos "quatro riscos" que o Brasil corre no momento _os outros seriam o risco externo, a falta de "amadurecimento" do debate econômico e político e o racionamento de energia.
Malan falou várias vezes do risco de paralisação do Congresso, dizendo que "só por isso" houve ação contra a CPI.
O ministro criticou os partidos de oposição e especialmente o PT, cujo objetivo seria "inviabilizar o governo", "para usar um termo citado pela própria oposição".
Malan, no entanto, elogiou duas vezes o petista Cristóvam Buarque por um artigo recente, em que o ex-governador do Distrito Federal teria dito que uma coisa é ganhar eleição com discurso oposicionista e outra ganhar com um programa de governo "viável e crível".
"Chega dessa visão de que toda política proposta é neoliberal e vem do exterior", disse Malan.
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