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19/06/2001
-
16h19
RICARDO MIGNONE
da Folha Online, em Brasília
O presidente da CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), afirmou que o novo depoimento prestado hoje pelo ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira esclareceu 80% de suas dúvidas.
Segundo Suassuna, falta esclarecer as coincidências entre as ligações telefônicas feitas por EJ e o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto no mesmo período em que houve liberações de recursos para a obra de construção do Fórum do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo).
"Acho que estamos mais perto do fim porque já passamos muito da metade deste caso. Foi um depoimento muito convincente", afirmou Suassuna, que também é relator do processo na CFC.
Suassuna informou que ainda serão ouvidos os procuradores Guilherme Schelb e Luiz Francisco de Souza. Apesar do pouco tempo que resta para o início do recesso parlamentar, Suassuna diz acreditar que os trabalhos de investigação do caso terminem antes do dia 1º de julho, data marcada para o início do recesso.
EJ diz que acusações contra ele foram derrubadas e insinua acordo
Heloísa Helena defende CPI para investigar EJ
Presidente de comissão diz que depoimento de EJ foi convincente
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) do Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), afirmou que o novo depoimento prestado hoje pelo ex-secretário-geral da Presidência Eduardo Jorge Caldas Pereira esclareceu 80% de suas dúvidas.
Segundo Suassuna, falta esclarecer as coincidências entre as ligações telefônicas feitas por EJ e o juiz aposentado Nicolau dos Santos Neto no mesmo período em que houve liberações de recursos para a obra de construção do Fórum do TRT-SP (Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo).
"Acho que estamos mais perto do fim porque já passamos muito da metade deste caso. Foi um depoimento muito convincente", afirmou Suassuna, que também é relator do processo na CFC.
Suassuna informou que ainda serão ouvidos os procuradores Guilherme Schelb e Luiz Francisco de Souza. Apesar do pouco tempo que resta para o início do recesso parlamentar, Suassuna diz acreditar que os trabalhos de investigação do caso terminem antes do dia 1º de julho, data marcada para o início do recesso.
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