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28/06/2001
-
16h30
da Folha Online
A diretora de Fiscalização do Banco Central, Tereza Grossi, volta a depor em uma comissão do Senado. Hoje, a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) aprovou um requerimento apresentado pelos senadores petistas José Eduardo Dutra (SE) e Heloísa Helena (AL) solicitando a presença de diretores da instituição.
A comissão quer outros esclarecimentos em relação a operação de socorro financeiro aos bancos Marka e FonteCindam, em janeiro de 1999, um dia depois da desvalorização cambial promovida pelo Banco Central.
Tereza Grossi já prestou depoimento às comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Fiscalização e Controle (CFC) no dia 5 de junho, juntamente com o atual presidente do BC, Armínio Fraga.
Em seu depoimento, Grossi confirmou que uma eventual quebra dos bancos Marka e FonteCindam poderia representar uma situação de crise sistêmica no sistema financeiro nacional, o que teria justificado a operação de ajuda que custou US$ 1,6 bilhão ao BC em janeiro de 1999.
Segundo a Agência Senado, a data do novo depoimento da diretora de Fiscalização ainda não foi marcada.
Tereza Grossi volta a depor no Senado sobre caso Marka
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A diretora de Fiscalização do Banco Central, Tereza Grossi, volta a depor em uma comissão do Senado. Hoje, a CFC (Comissão de Fiscalização e Controle) aprovou um requerimento apresentado pelos senadores petistas José Eduardo Dutra (SE) e Heloísa Helena (AL) solicitando a presença de diretores da instituição.
A comissão quer outros esclarecimentos em relação a operação de socorro financeiro aos bancos Marka e FonteCindam, em janeiro de 1999, um dia depois da desvalorização cambial promovida pelo Banco Central.
Tereza Grossi já prestou depoimento às comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Fiscalização e Controle (CFC) no dia 5 de junho, juntamente com o atual presidente do BC, Armínio Fraga.
Em seu depoimento, Grossi confirmou que uma eventual quebra dos bancos Marka e FonteCindam poderia representar uma situação de crise sistêmica no sistema financeiro nacional, o que teria justificado a operação de ajuda que custou US$ 1,6 bilhão ao BC em janeiro de 1999.
Segundo a Agência Senado, a data do novo depoimento da diretora de Fiscalização ainda não foi marcada.
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