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21/01/2002
-
19h43
da Folha Online
A medida provisória que autoriza a Polícia Federal a investigar casos de sequestro comum em todo o país e propõe outras medidas de combate à violência foi encaminhada hoje à Casa Civil da Presidência da República e está sendo analisada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, a MP será editada somente depois de analisada pelo presidente.
O ministro informou que, entre outras propostas, a medida garantirá maior repressão a crimes que exijam tratamento interestadual ou que tenham repercussão internacional.
Agentes da PF
Aloysio determinou à Polícia Federal em São Paulo que confira se existe algum agente que não esteja trabalhando em setores diretamente ligados às funções de agente policial.
"Se houver, determinei que sejam reconduzidos às suas funções", disse.
Questionado sobre a necessidade de aumentar o efetivo da Polícia Federal, seja para atuar na força-tarefa contra sequestros, proposta hoje, seja nas suas funções normais, Aloysio Nunes lembrou que a corporação iniciou hoje o "maior concurso de toda a sua história".
No total, 26 mil novos agentes, todos de nível superior, serão contratados após o concurso, segundo o ministro.
Com Agência Brasil
FHC analisa proposta que autoriza PF investigar sequestros
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A medida provisória que autoriza a Polícia Federal a investigar casos de sequestro comum em todo o país e propõe outras medidas de combate à violência foi encaminhada hoje à Casa Civil da Presidência da República e está sendo analisada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.
Segundo o ministro da Justiça, Aloysio Nunes Ferreira, a MP será editada somente depois de analisada pelo presidente.
O ministro informou que, entre outras propostas, a medida garantirá maior repressão a crimes que exijam tratamento interestadual ou que tenham repercussão internacional.
Agentes da PF
Aloysio determinou à Polícia Federal em São Paulo que confira se existe algum agente que não esteja trabalhando em setores diretamente ligados às funções de agente policial.
"Se houver, determinei que sejam reconduzidos às suas funções", disse.
Questionado sobre a necessidade de aumentar o efetivo da Polícia Federal, seja para atuar na força-tarefa contra sequestros, proposta hoje, seja nas suas funções normais, Aloysio Nunes lembrou que a corporação iniciou hoje o "maior concurso de toda a sua história".
No total, 26 mil novos agentes, todos de nível superior, serão contratados após o concurso, segundo o ministro.
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