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21/02/2002
-
08h48
da Folha de S.Paulo
O ministro José Serra (Saúde) será substituído no cargo pelo economista Barjas Negri, secretário-executivo do Ministério da Saúde desde 1997.
Um dos fundadores do PSDB de São Paulo, Negri é homem de confiança de Serra.
Considerado bom administrador de Orçamento, Negri conheceu Serra quando ambos militavam no antigo MDB, nos anos 70.
Na mesma época, Negri conheceu o presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem mantém bom relacionamento.
Ex-secretário municipal da Educação (1979/82) e do Planejamento (1993/94) de Piracicaba (SP), Negri foi levado para Brasília pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação), de quem se aproximou na época da Unicamp.
Negri era secretário-executivo do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), em 97, quando o presidente Fernando Henrique o convidou para ser secretário-executivo do então recém-empossado ministro da Saúde, Carlos Albuquerque.
No cargo, colocou em ordem o caixa do ministério, acabando com uma dívida de R$ 1 bilhão, que já não existia quando Serra assumiu.
Veja o perfil do novo ministro da Saúde, Barjas Negri
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O ministro José Serra (Saúde) será substituído no cargo pelo economista Barjas Negri, secretário-executivo do Ministério da Saúde desde 1997.
Um dos fundadores do PSDB de São Paulo, Negri é homem de confiança de Serra.
Considerado bom administrador de Orçamento, Negri conheceu Serra quando ambos militavam no antigo MDB, nos anos 70.
Na mesma época, Negri conheceu o presidente Fernando Henrique Cardoso, com quem mantém bom relacionamento.
Ex-secretário municipal da Educação (1979/82) e do Planejamento (1993/94) de Piracicaba (SP), Negri foi levado para Brasília pelo ministro Paulo Renato Souza (Educação), de quem se aproximou na época da Unicamp.
Negri era secretário-executivo do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), em 97, quando o presidente Fernando Henrique o convidou para ser secretário-executivo do então recém-empossado ministro da Saúde, Carlos Albuquerque.
No cargo, colocou em ordem o caixa do ministério, acabando com uma dívida de R$ 1 bilhão, que já não existia quando Serra assumiu.
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