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26/02/2002
-
08h35
da Folha Online
Apesar de ser considerada a primeira santa brasileira, madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus nasceu na cidade de Vígolo Vattaro, em Trento (norte da Itália), no dia 16 de dezembro de 1865, mas veio para o Brasil com dez anos, em 1875.
E 1890, quando tinha 25 anos, a madre, chamada Amabile Lucia Visintainer, descobriu sua vocação religiosa e fundou sua congregação no município de Nova Trento, no interior de Santa Catarina. Ela morreu em 9 de julho de 1942, aos 77 anos, no Ipiranga, em São Paulo, em consequência da diabete. A doença levou a sucessivas amputações.
Com a permissão do pai, madre Paulina deixou sua casa e passou a morar num casebre para aí cuidar de uma mulher cancerosa desamparada. Era o dia 12 de julho de 1890, data que marca a fundação da obra de madre Paulina.
Durante toda a vida, a madre trabalhou em hospitais, cuidando dos mais diversos tipos de doentes. A tradição é mantida até hoje pelas freiras da congregação.
Segunda de 14 filhos (nove homens e cinco mulheres) do casal Antonio Napoleone Visintainer e Anna Pianezer, ela fez primeira comunhão aos 12 anos.
Cada nome de madre Paulina -Paulina do Coração Agonizante de Jesus- tem um significado. Paulina por ter estudado na faculdade missionária de São Paulo, Coração como representação do amor, agonizante pelas dificuldades pelas quais passou, e Jesus em homenagem a Jesus Cristo.
Leia mais Madre Paulina se torna a primeira santa brasileira no dia 19 de maio
Veja a biografia de madre Paulina, a primeira santa brasileira
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Apesar de ser considerada a primeira santa brasileira, madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus nasceu na cidade de Vígolo Vattaro, em Trento (norte da Itália), no dia 16 de dezembro de 1865, mas veio para o Brasil com dez anos, em 1875.
E 1890, quando tinha 25 anos, a madre, chamada Amabile Lucia Visintainer, descobriu sua vocação religiosa e fundou sua congregação no município de Nova Trento, no interior de Santa Catarina. Ela morreu em 9 de julho de 1942, aos 77 anos, no Ipiranga, em São Paulo, em consequência da diabete. A doença levou a sucessivas amputações.
Com a permissão do pai, madre Paulina deixou sua casa e passou a morar num casebre para aí cuidar de uma mulher cancerosa desamparada. Era o dia 12 de julho de 1890, data que marca a fundação da obra de madre Paulina.
Durante toda a vida, a madre trabalhou em hospitais, cuidando dos mais diversos tipos de doentes. A tradição é mantida até hoje pelas freiras da congregação.
Segunda de 14 filhos (nove homens e cinco mulheres) do casal Antonio Napoleone Visintainer e Anna Pianezer, ela fez primeira comunhão aos 12 anos.
Cada nome de madre Paulina -Paulina do Coração Agonizante de Jesus- tem um significado. Paulina por ter estudado na faculdade missionária de São Paulo, Coração como representação do amor, agonizante pelas dificuldades pelas quais passou, e Jesus em homenagem a Jesus Cristo.
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