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10/04/2002
-
21h47
da Folha Online
O pré-candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, disse hoje em entrevista à Globonews que a sua eleição é a "única opção" para que o Brasil faça a reforma agrária de forma pacífica.
"Somos a única alternativa para que a reforma agrária sem que haja uma morte ou uma ocupação", disse o petista. Segundo ele, o diálogo que o seu partido tem com o MST (Movimento dos Sem-Terra) faz com que a violência se torne desnecessária.
Lula diz que o MST faz protestos e ocupações porque não é ouvido pelo governo, e diz acreditar que, em um eventual governo petista, os sem-terra iriam preferir participar de negociações do que realizar ações violentas.
O presidenciável também disse que não concorda com as invasões em terras produtivas. "É preciso que os grupos radicais saibam que vivemos em sociedade e que temos que respeitas as regras e os procedimentos da sociedade. É papel do estado fazer com que isso seja respeitado".
Ele também fez questão de destacar que há muitas diferenças entre o PT e o movimento dos sem-terra. "O MST, assim como a CUT, delibera, fala e pensa o que quiser. Eles não precisam pedir licença ao PT para agirem. Eles não são o PT".
A exemplo do que já tinha feito no programa de seu partido veiculado em rede nacional nesta semana, Lula voltou a dizer que os proprietários de terras produtivas "não teriam com o que se preocupar" em um eventual governo petista.
Lula diz que faria a reforma agrária sem nenhuma ocupação ou morte
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O pré-candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, disse hoje em entrevista à Globonews que a sua eleição é a "única opção" para que o Brasil faça a reforma agrária de forma pacífica.
"Somos a única alternativa para que a reforma agrária sem que haja uma morte ou uma ocupação", disse o petista. Segundo ele, o diálogo que o seu partido tem com o MST (Movimento dos Sem-Terra) faz com que a violência se torne desnecessária.
Lula diz que o MST faz protestos e ocupações porque não é ouvido pelo governo, e diz acreditar que, em um eventual governo petista, os sem-terra iriam preferir participar de negociações do que realizar ações violentas.
O presidenciável também disse que não concorda com as invasões em terras produtivas. "É preciso que os grupos radicais saibam que vivemos em sociedade e que temos que respeitas as regras e os procedimentos da sociedade. É papel do estado fazer com que isso seja respeitado".
Ele também fez questão de destacar que há muitas diferenças entre o PT e o movimento dos sem-terra. "O MST, assim como a CUT, delibera, fala e pensa o que quiser. Eles não precisam pedir licença ao PT para agirem. Eles não são o PT".
A exemplo do que já tinha feito no programa de seu partido veiculado em rede nacional nesta semana, Lula voltou a dizer que os proprietários de terras produtivas "não teriam com o que se preocupar" em um eventual governo petista.
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