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11/04/2002
-
08h27
da Folha de S.Paulo
O pré-candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou, em referência a uma hipotética invasão de terras produtivas pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em um governo petista, que "o país tem regras, tem leis, e todos nós precisamos estar submetidos a essas regras". "Não existe espaço para sectarismo em uma sociedade democrática", completou.
A afirmação foi veiculada ontem à noite, durante entrevista concedida à jornalista Miriam Leitão, na Globonews.
Lula disse ainda que o MST "não tem que pedir licença do PT para nada". "Da mesma forma que não queremos que o MST seja correia de transmissão do PT, também não queremos ser correia de transmissão do MST."
Os sem-terra foram associados ao PT por membros do governo Fernando Henrique Cardoso depois que o MST invadiu, no dia 23 de março, a fazenda Córrego da Ponte, de propriedade dos filhos do presidente.
Paris
Os resultados da última pesquisa eleitoral do Datafolha, favoráveis à sua candidatura, deixaram Lula, que está na França para participar da campanha presidencial do Partido Socialista, num estado de espírito que gravita entre a cautela e a euforia.
A pesquisa mostra que ele deu salto de seis pontos na preferência do eleitorado e teria hoje 31% das intenções de voto. Em conversa com a imprensa, disse ontem em Paris que os índices são uma "surpresa boa", mas que "o jogo ainda não está definido".
Pouco depois, no ambiente mais descontraído do Théatre de l'Opprimé (Teatro do Oprimido), em Paris, Lula disse à pequena platéia: "Acho que este é o ano do PT. Estou muito animado, com muita disposição, esperando ganhar as eleições". O Teatro do Oprimido foi fundado pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal, em 79, no seu exílio na França.
MST deve seguir lei, diz Lula
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O pré-candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou, em referência a uma hipotética invasão de terras produtivas pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) em um governo petista, que "o país tem regras, tem leis, e todos nós precisamos estar submetidos a essas regras". "Não existe espaço para sectarismo em uma sociedade democrática", completou.
A afirmação foi veiculada ontem à noite, durante entrevista concedida à jornalista Miriam Leitão, na Globonews.
Lula disse ainda que o MST "não tem que pedir licença do PT para nada". "Da mesma forma que não queremos que o MST seja correia de transmissão do PT, também não queremos ser correia de transmissão do MST."
Os sem-terra foram associados ao PT por membros do governo Fernando Henrique Cardoso depois que o MST invadiu, no dia 23 de março, a fazenda Córrego da Ponte, de propriedade dos filhos do presidente.
Paris
Os resultados da última pesquisa eleitoral do Datafolha, favoráveis à sua candidatura, deixaram Lula, que está na França para participar da campanha presidencial do Partido Socialista, num estado de espírito que gravita entre a cautela e a euforia.
A pesquisa mostra que ele deu salto de seis pontos na preferência do eleitorado e teria hoje 31% das intenções de voto. Em conversa com a imprensa, disse ontem em Paris que os índices são uma "surpresa boa", mas que "o jogo ainda não está definido".
Pouco depois, no ambiente mais descontraído do Théatre de l'Opprimé (Teatro do Oprimido), em Paris, Lula disse à pequena platéia: "Acho que este é o ano do PT. Estou muito animado, com muita disposição, esperando ganhar as eleições". O Teatro do Oprimido foi fundado pelo dramaturgo brasileiro Augusto Boal, em 79, no seu exílio na França.
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