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27/11/2007 - 18h24

Integrantes do conselhão criticam adiamento da reforma tributária

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LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília

Integrantes do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, chamado de conselhão, criticaram nesta terça-feira o adiamento do envio da proposta de reforma tributária ao Congresso Nacional. O ex-governador do Rio Grande do Sul e coordenador da reforma tributária no conselho, Germano Rigotto (PMDB), declarou que, com o atraso, há o risco de que o projeto não seja votado ainda no atual governo.

"Se nós não tivermos essa reforma tributária, reforma política e da previdência avançando agora, dificilmente vai avançar no último período do governo. Não vai ter outra forma que não discutirmos em 2010 uma constituinte", disse.

Ele observou que dificilmente Estados e associações entrarão em um consenso e pediu que a discussão da reforma tributária seja feita rapidamente.

O empresário Toninho Trevisan, que também faz parte do conselho, disse estar frustrado com o adiamento.

"O governo deu um passo para trás. Nós todos nos empenhamos nesse projeto, nos entusiasmamos com as palavras do presidente Lula", afirmou.

Apesar de defender a reforma tributária, o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, defendeu que a não-aprovação da prorrogação da CPMF. Ele afirmou que, apesar de o projeto da reforma tributária prever melhorias, somente o fim da CPMF trará uma desoneração tributária real, de 1,5% do PIB.

"Queremos começar a discutir urgentemente a reforma tributária, mas é uma discussão de meses. A questão da CPMF está na pauta nesse momento e abre as portas para a discussão da reforma tributária", declarou.

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Comentários dos leitores
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Eduardo Giorgini (488) 27/01/2010 11h27
Fim da estabilidade de servidores públicos seria uma saída respeitosa ao gargalo de crescimentoe diminuição de gastos.
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
sem opinião
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Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
Pedro Carvalho (2) 28/09/2009 13h40
É errado fazer essa divisão de quem merece mais ou quem merece menos, pois, a princípio, todos os partidos são iguais. No entanto, nós sabemos disso, que, se o DEM ou o PSDB estivesse no poder, ele também iriam fazer a mesma coisa. Isso sempre existirá nessa política pobre que é a brasileira. 1 opinião
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Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
Hilton Leonel (6) 08/09/2009 18h15
VIVA O PMDB: ESTÁ SEMPRE PRONTO PARA PREJUDICAR O POVO. QUE SAUDADE DE ULISSES
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
sem opinião
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