Publicidade
Publicidade
Governo "guarda" R$ 41 bilhões e isola pressão em Orçamento
Publicidade
da Folha Online
A estratégia do governo de acelerar o empenho de recursos do Orçamento da União nas últimas semanas do ano passado garantiu uma folga recorde de R$ 41 bilhões que permitirá à equipe econômica continuar gastando dinheiro que foi arrecadado ainda em 2007 enquanto negocia a aprovação do Orçamento de 2008 no Congresso, informa nesta sexta-feira reportagem da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Segundo a reportagem, os R$ 41 bilhões incluem investimentos e despesas de custeio em geral que estão assegurados justamente porque o governo separou o dinheiro antes do encerramento do ano.
O valor é maior do que a verba que o governo perderá com o fim da cobrança da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).
Com isso, o governo tentará evitar ficar refém da oposição nos debates da proposta orçamentária e buscará assegurar o andamento de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) num ano de eleições.
A Folha informa que, na virada de 2006 para 2007, o volume de restos a pagar foi de R$ 28 bilhões.
Leia mais
- Segurança não será afetada por cortes do governo, diz Tarso
- Bernardo ironiza oposição e diz que não dá para governar país da praia
- Haddad sinaliza cortes na Educação com novo pacote tributário
- Oposição aposta em fracasso na tática de ampliar a base no Senado
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
Herança do Brasil colonial, serviço público fica refem de sindicatos que defendem, obviamente, somente aumentos de salarios e regalias e estão nem ai para a sociedade privada, que os sustentam.
Mas se pensar, precisamos de uma reforma generalizada, ou seja, um "Nascer de novo" que o torna totalmente inviavel.
Complicado a situação do Brasil.
[]s
Eduardo.
avalie fechar
avalie fechar
GUIMARÃES. O povo Brasileiro não aguenta mais.
avalie fechar