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20/08/2002
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17h10
O candidato ao governo de São Paulo Antônio Cabrera (PTB) disse que os MST e demais movimentos sociais que reivindicam a reforma agrária devem ser tratados como "uma questão da Justiça, e não de política".
Durante sabatina na Folha, Cabrera, que também é fazendeiro, foi questionado sobre como agiria caso suas propriedades fossem invadidas por manifestantes favoráveis à reforma agrária: "Buscaria a Justiça", disse ele.
O canditato, que já foi filiado à UDR (União Democrática Ruralista) acusou parlamentares do PT e sindicalistas da CUT de usarem a reforma agrária "como um grande palanque político". Ele citou especificamente o deputado federal Adão Preto.
Além disso, Cabrera também classificou de omisso o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que segundo ele deveria atuar como "mediador" entre o MST e os proprietários de terras.
"Sem a mediação do governo surgem lideranças como o José Rainha e os movimentos vão ganhando maior peso", disse Cabrera.
Ele disse que essa omissão do governo causou também a depreciação do valor das terras em São Paulo, principalmente na região do Pontal do Paranapanema, onde a tensão na questão agrária resulta em muitos conflitos.
MST é questão da Justiça, não de política", diz Cabrera em sabatina
da Folha OnlineO candidato ao governo de São Paulo Antônio Cabrera (PTB) disse que os MST e demais movimentos sociais que reivindicam a reforma agrária devem ser tratados como "uma questão da Justiça, e não de política".
Durante sabatina na Folha, Cabrera, que também é fazendeiro, foi questionado sobre como agiria caso suas propriedades fossem invadidas por manifestantes favoráveis à reforma agrária: "Buscaria a Justiça", disse ele.
O canditato, que já foi filiado à UDR (União Democrática Ruralista) acusou parlamentares do PT e sindicalistas da CUT de usarem a reforma agrária "como um grande palanque político". Ele citou especificamente o deputado federal Adão Preto.
Além disso, Cabrera também classificou de omisso o governador Geraldo Alckmin (PSDB), que segundo ele deveria atuar como "mediador" entre o MST e os proprietários de terras.
"Sem a mediação do governo surgem lideranças como o José Rainha e os movimentos vão ganhando maior peso", disse Cabrera.
Ele disse que essa omissão do governo causou também a depreciação do valor das terras em São Paulo, principalmente na região do Pontal do Paranapanema, onde a tensão na questão agrária resulta em muitos conflitos.
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