Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
27/03/2008 - 15h50

Bom desempenho da economia influencia avaliação positiva de Lula, diz CNI

Publicidade

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) atribuiu à economia brasileira a avaliação positiva de 58% do governo federal em março deste ano --a maior desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o governo em 2003. O diretor de relações institucionais da CNI, Marco Antônio Guarita, disse que o bom desempenho da economia brasileira provocou impactos positivos em todos os índices do governo federal analisados pela pesquisa.

"Não há razão que prevalece sobre as outras para explicar o índice a não ser o bom desempenho da economia que está impactando no conjunto de indicadores da pesquisa. Em todas as políticas setoriais tivemos melhorias nos indicadores", afirmou.

Somente 11% dos entrevistados avaliaram o governo federal como ruim ou péssimo, enquanto 30% consideraram a condução do governo como "regular".

A aprovação ao presidente Lula também cresceu em março deste ano. No total, 73% dos entrevistados aprovam a maneira do presidente governar o país. O índice também foi o segundo melhor registrado pela pesquisa. Somente em março de 2003, a avaliação pessoal do presidente obteve índice maior, de 75%. Em março do ano passado, a avaliação de Lula foi aprovada por 55% dos entrevistados.

Segundo mandato

Guarita afirmou que a estabilidade econômica também se refletiu na expectativa dos brasileiros em relação ao segundo mandato de Lula. Segundo a CNI/Ibope, 42% dos entrevistados afirmaram que o atual mandato de Lula está sendo melhor que primeiro.

O percentual dos que consideram o segundo mandato pior que o primeiro caiu de 21% em dezembro para 16%.

"O conjunto de avaliações impactou na expectativa em relação ao segundo mandato. Em todos os segmentos há melhoria", disse o diretor da CNI.

Comentários dos leitores
petra fan (32) 02/02/2010 21h26
petra fan (32) 02/02/2010 21h26
o sindicato que está no poder passou 20 anos jurando que queria governar para mudar "tudo isso que está aí".
hoje, tem uma escumalha a compor sua base de governo, institutos de pesquisa amigos que lhe conseguem amostras sortudas, e uma tropa de tonton macoutes a demonstrar sua verve "democrática" na internet.
é impressionante.
sem opinião
avalie fechar
Claudio Rocha (434) 02/02/2010 20h00
Claudio Rocha (434) 02/02/2010 20h00
Quando governo é atuante os desastres provocados pela natureza são diminuidas. O que ocorre em SP com as enchentes é igual ao que ocorreu no governo Bush em New Orleans, USA, com o KATRINA. onde o governo, todos sabiam a quem defendia e a quem representava. O que permitiu que um fenomeno da natureza devastasse a cidade, mostrando o sofrimento e a miseria que os poderosos tanto se empenham em esconder....São Paulo uma cidade triste, população se sente abandonada por aqueles no qual confiou seu voto.... Esse deveria ser o lema do PSDB: Brasil um Pais para poucos 5 opiniões
avalie fechar
Você sabia que no Paraguai (que não tem nenhum poço de petróleo) a gasolina custa R$ 1,45 o litro e sem adição de álcool . Na Argentina, Chile e Uruguai que juntos (somados os 3) produzem menos de 1/5 da produção brasileira, o preço da gasolina gira em torno de R$ 1,70 o litro e sem adição de álcool. Você sabia, que já desde o ano de 2007 e conforme anunciado aos "quatro ventos" pelo LULA e sua Ministra DILMA... o Brasil já é AUTO-SUFICIENTE em petróleo e possui a TERCEIRA maior reserva de petróleo do MUNDO.
Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,67 o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins", então o "velho PT", lembram-se deles, quando oposição???Vão ao MP,contra o Serra devido as enchentes........e dá para entender???
8 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (19708)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página