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27/10/2002
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13h22
O ex-jogador Pelé não quis revelar os seus candidatos à Presidência da República e ao governo do Estado após votar há instantes na escola Leão 13, no bairro do Boqueirão, em Santos. Para evitar maiores tumultos, o "rei do futebol" teve autorização de fiscais do Tribunal Eleitoral Regional para não ficar na fila de votação. Assim, pôde votar rapidamente e ir embora em seguida.
Ao deixar o local de votação, deu uma rápida entrevista, mas se negou a declarar os seus candidatos. "Não vou revelar. É a primeira vez que não revelo meu voto. Vou ressaltar apenas que foi uma disputa maravilhosa (entre os candidatos José Serra, do PSDB, e Luiz Inácio Lula da Silva, do PT), igual as que se vê na Europa, se vê nos Estados Unidos", limitou-se a dizer, diante da insistência dos jornalistas.
Pelé aproveitou apenas para mandar um recado ao futuro presidente do país. "Seja quem for o presidente, tem de estar ciente do que aconteceu com o Collor (Fernando Collor de Mello, eleito à Presidência em 1989 e que sofreu processo de impeachment em 1992). O povo colocou o Collor e o povo tirou o Collor. Por isso, procurem cumprir as promessas que fizeram", alertou.
Ao ser indagado sobre a possibilidade de ser convidado para integrar o futuro ministério do novo governo federal, Pelé mostrou-se bastante reticente. "Nem pensei nisso (em voltar a ser ministro). A experiência que tive (como ministro Extraordinário dos Esportes, no governo do presidente José Sarney) não me agradou muito", afirmou.
Para finalizar, definiu qual teria de ser a prioridade do futuro governo nos próximos anos. "A prioridade para o nosso país é a educação. Um país que quer dar igualdade de condições aos seus cidadãos tem de priorizar a educação."
Veja também o especial Eleições 2002
Pelé se nega, pela 1ª vez, a revelar o seu candidato à Presidência
da Folha OnlineO ex-jogador Pelé não quis revelar os seus candidatos à Presidência da República e ao governo do Estado após votar há instantes na escola Leão 13, no bairro do Boqueirão, em Santos. Para evitar maiores tumultos, o "rei do futebol" teve autorização de fiscais do Tribunal Eleitoral Regional para não ficar na fila de votação. Assim, pôde votar rapidamente e ir embora em seguida.
Ao deixar o local de votação, deu uma rápida entrevista, mas se negou a declarar os seus candidatos. "Não vou revelar. É a primeira vez que não revelo meu voto. Vou ressaltar apenas que foi uma disputa maravilhosa (entre os candidatos José Serra, do PSDB, e Luiz Inácio Lula da Silva, do PT), igual as que se vê na Europa, se vê nos Estados Unidos", limitou-se a dizer, diante da insistência dos jornalistas.
Pelé aproveitou apenas para mandar um recado ao futuro presidente do país. "Seja quem for o presidente, tem de estar ciente do que aconteceu com o Collor (Fernando Collor de Mello, eleito à Presidência em 1989 e que sofreu processo de impeachment em 1992). O povo colocou o Collor e o povo tirou o Collor. Por isso, procurem cumprir as promessas que fizeram", alertou.
Ao ser indagado sobre a possibilidade de ser convidado para integrar o futuro ministério do novo governo federal, Pelé mostrou-se bastante reticente. "Nem pensei nisso (em voltar a ser ministro). A experiência que tive (como ministro Extraordinário dos Esportes, no governo do presidente José Sarney) não me agradou muito", afirmou.
Para finalizar, definiu qual teria de ser a prioridade do futuro governo nos próximos anos. "A prioridade para o nosso país é a educação. Um país que quer dar igualdade de condições aos seus cidadãos tem de priorizar a educação."
Veja também o especial Eleições 2002
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