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28/10/2002
-
13h47
da Folha Online, em Brasília
O terminal secundário, para permitir a votação de dois eleitores ao mesmo tempo em uma única urna é a alternativa estudada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para tentar diminuir as grandes filas principalmente em São Paulo, que acabaram atrasando a votação no primeiro turno das eleições.
Segundo o ministro Nelson Jobim, o problema do Estado de São Paulo é que não há espaço físico para subdivisão das seções eleitorais de forma que elas tenham até 350 eleitores, considerado pelo Tribunal o número "ótimo" por seção.
A expectativa é a de que as seções suportem cerca de 700 eleitores com a instalação do terminal secundário. A medida já cogitada pelo TSE, mas não pôde ser implementada porque o Tribunal não conseguiu identificar e testar um software capaz de garantir a segurança necessária para o processo deste ano.
As seções com um total entre 551 e 600 eleitores somente em São Paulo totalizam 21.687. Em todo o país, 168.929 seções recebem os votos de mais de 351 eleitores.
A concentração de eleitores em determinadas seções também foi a justificativa de Jobim para a demora na apuração dos votos na menor Unidade da Federação. Mas o TSE também irá avaliar com o TRE do DF o fluxo de informações para agilizar o processo nas eleições futuras.
Como bom exemplo de distribuição dos eleitores por seção, Jobim citou o Estado do Paraná, onde a média é de 350 votantes.
Veja também o especial Governo Lula
TSE quer terminal secundário para agilizar votação em SP
PATRÍCIA ZIMMERMANNda Folha Online, em Brasília
O terminal secundário, para permitir a votação de dois eleitores ao mesmo tempo em uma única urna é a alternativa estudada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para tentar diminuir as grandes filas principalmente em São Paulo, que acabaram atrasando a votação no primeiro turno das eleições.
Segundo o ministro Nelson Jobim, o problema do Estado de São Paulo é que não há espaço físico para subdivisão das seções eleitorais de forma que elas tenham até 350 eleitores, considerado pelo Tribunal o número "ótimo" por seção.
A expectativa é a de que as seções suportem cerca de 700 eleitores com a instalação do terminal secundário. A medida já cogitada pelo TSE, mas não pôde ser implementada porque o Tribunal não conseguiu identificar e testar um software capaz de garantir a segurança necessária para o processo deste ano.
As seções com um total entre 551 e 600 eleitores somente em São Paulo totalizam 21.687. Em todo o país, 168.929 seções recebem os votos de mais de 351 eleitores.
A concentração de eleitores em determinadas seções também foi a justificativa de Jobim para a demora na apuração dos votos na menor Unidade da Federação. Mas o TSE também irá avaliar com o TRE do DF o fluxo de informações para agilizar o processo nas eleições futuras.
Como bom exemplo de distribuição dos eleitores por seção, Jobim citou o Estado do Paraná, onde a média é de 350 votantes.
Veja também o especial Governo Lula
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