Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
07/07/2008 - 11h11

Paulinho apresenta nesta terça sua defesa oral no Conselho de Ética

Publicidade

da Folha Online

Acusado de desviar recursos do BNDES (Banco de Desenvolvimento Econômico Social), o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical (PDT-SP), vai apresentar nesta terça-feira sua defesa oral no Conselho de Ética da Câmara.

Nesta semana também, o relator do caso, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), pretende convocar as testemunhas de acusação na ação.

Alvo das acusações, o deputado federal negou seu envolvimento e disse ser vítima de perseguição. Na relação de testemunhas de defesa, Paulinho indicou o ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento), o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o coronel reformado da Polícia Militar Wilson Consani Júnior e João Pedro de Moura, que foi seu assessor.

No último dia 27, prazo limite para a entrega da defesa por escrito, Paulinho enviou o documento. Nele, o deputado argumentou que a ação por quebra de decoro parlamentar, encaminhada pela Corregedoria Geral da Câmara, foi baseada em matérias jornalísticas que não apresentam comprovação das denúncias.

PF

A PF conduziu a Operação Santa Tereza, que desbaratou uma quadrilha supostamente formada por empresários, policiais e servidores que desviava recursos do BNDES.

Gravações telefônicas associariam o deputado federal ao esquema de irregularidades. A escuta feita com ordem judicial na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal, indicou que o consultor João Pedro de Moura, preso em abril, tratou com representantes do Ministério dos Esportes em nome de Paulinho.

Mas, na defesa escrita, o deputado federal não entra nos detalhes revelados pela escuta telefônica. Segundo Paulinho, as gravações foram feitas de forma clandestina e não deveriam ser consideradas.

Acusação

Antes das testemunhas de defesa sugeridas por Paulinho, o Conselho de Ética vai ouvir pelo menos quatro pessoas arroladas como integrantes da acusação. Mas entre os nomes há dois que coincidem com as sugestões apresentadas por Paulinho: Consani Júnior e João Pedro de Moura.

A mulher de Paulinho, Elza de Fátima Costa Pereira, também será convidada pelo conselho para prestar depoimento como testemunha de acusação. Em depoimento à PF, a mulher do deputado deu explicações sobre um depósito na conta da ONG Meu Guri, que é presidida por ela.

A instituição é acusada de receber R$ 37,5 mil do conselheiro do banco estatal João Pedro Moura, preso pela Polícia Federal e apontado pela Procuradoria da República como um dos principais responsáveis pelo esquema.

Comentários dos leitores
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
GILBERTO DA SILVA (1) 20/10/2009 18h12
esses politicos nao tem o que fazer fica ai criando vagabundos... nao deixa quem quer trabalhar, fica ai fazendo lei pra criar vagabundo... se ele nao tem nada q fazer porque nao vai ver aquelas pessas q passa fome... porque nao vai ver as mordomias dos ladroes... nos q somos trabalhadores nao queremos mordomia... queremos trabalhar e ganhar nosso dinheiro... vc nao ta vendo q a china ta atacando o pais ja ja nao tem emprego aqui... ainda vem vc querer reduzir nossa carga horaria, pelo amor de deus cuida entao da sua vida e larga a do povo q vc nao serve pra cuidar nem dos cachorrinhos... eu nao quero reducao na carga horaria quero trabalhar ate mais se for preciso... mas deixa nos em paz e deixa nos trabalhar se vc nao sabe que isso... sem opinião
avalie fechar
Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Bolinha da Lulu (637) 16/06/2009 23h07
Caros Senhores;
Este senhor Paulinho da Força, que agor se ve enrolado com BNDES, e com a ONG da sua esposa, foi o mesmo sindicalista que admitiu no programa Opinião Nacional da TV Cultura, que ele havia pedido ao prizidenti Lulla, para vetar o artigo que obrigava as contas dos sindicatos e centrais serem auditadas pelo TCU e o prizidenti vetou.
E o Nobre paralamentar, afirmou que não deveria ser auditado pois era dinheiro do trabalhador e assim não governamental.
Foi quando o Almir Pazzianotto, corrigiu-o lembrando que o dinheiro advinha do IMPOSTO SINDICAL e como o próprio nome diz, IMPOSTO, quer dizer obrigatorio e assim público, passível de ser auditado.
A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR.
SE ELE NÃO QUERIA QUE O DINHEIRO FOSSE AUDITADO, QUAL O MOTIVO QUE ELE TERIA?
SERÁ QUE HÁ A NECESSIDADE DE ESCLARECER MAIS ALGUMA COISA ?
sem opinião
avalie fechar
ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ruggerio manca (29) 15/06/2009 18h21
ela e inocente , culpado sou. sem opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (276)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página