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26/08/2008 - 21h40

Lula defende reforma política e financiamento público de campanhas

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GRACILIANO ROCHA
da Agência Folha, em Gramado (RS)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje o financiamento público das campanhas eleitorais para os políticos não "viverem correndo atrás de empresários". Segundo o presidente, a "conta" é cobrada depois da eleição.

"O Brasil precisa fazer uma reforma política para dar legitimidade aos partidos políticos e [para] que acabe com essa história dos políticos viverem correndo atrás dos empresários para financiar campanha e depois terem que pagar a conta", discursou o presidente.

Ele esteve hoje no congresso anual do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), em Gramado (RS). Lula disse que a tarefa de fazer a reforma política é do Congresso Nacional e dos partidos, não do Executivo.

O presidente instou os contadores a pressionar os congressistas a votar a reforma tributária, que pode ficar pronta "até o final do ano, se houver um trabalho sério".

A ida de Lula ao Congresso Nacional de Contabilidade foi articulada pelo consultor Antoninho Marmo Trevisan, que é integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

Amigo do presidente, Trevisan também é dirigente da organização não governamental Ação Fome Zero, que tem a primeira-dama Marisa Letícia como presidente de honra.

Comentários dos leitores
antonio guerra (56) 27/01/2010 17h51
antonio guerra (56) 27/01/2010 17h51
Adali, adali...
você escreveu muito e não deixou nada claro.
Infelizmente, acredito que todo petista é assim: chama quem não compactua com suas canalhices de todos os adjetivos que incorporam a si mesmos.
Um exemplo: canalhice é o presidente lula assinar um decreto daquele porte SEM LER, né???
Adali, adali... está na hora de procurar uma escola para aprender a escrever direito né?
sem opinião
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antonio guerra (56) 27/01/2010 17h48
antonio guerra (56) 27/01/2010 17h48
Gostaria muito de apreciar a opinião de internautas como o senhor Paulo César Marcelino, tão favoráveis ao PT, com relação ao decreto que o senhor presidente da república assinou SEM LER, e que trazia de volta a censura, com ameaça de cassação de concessões a quem OUSASSE divergir do governo; que jogava por terra o direito À LIVRE EXPRESSÃO, Á PROPRIEDADE; que legalizava o aborto e proibia objetos de cunho religioso em lugares públicos.
As perguntas são muitas. Mas as principais são:
você acredita que o Lulla NÃO LEU?
Você confiaria num homem que assina um documento desse porte SEM LER?
Você concorda com o decreto?
Espero pelas respostas.
Obrigado.
sem opinião
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antonio guerra (56) 27/01/2010 17h39
antonio guerra (56) 27/01/2010 17h39
José Eduardo,
gostaria que me respondesse se a causa da poluição no Tietê é culpa do governo ou de uma população porca.
Não é o jeito demo-tucano de governar. Você sabe que o problema é estrutural, a cidade cresceu em ritmo acelerado e sem infra-estrutura.
Não há governo que conserte isso em pouco tempo, cara.
O Rio de Janeiro também ficou alagado. É governado pelo PMDB (leia-se partido submisso ao PT), e até mesmo o quartel central do Corpo de Bombeiros ficou alagado.
A enchente não é coisa só de São Paulo, não, como você pode conferir nos noticiários nacionais. Choveu muito mais do que o previsto para este mês.
Agora, quando o assunto é enchente em São Paulo, a culpa é do governo (leia-se PSDB). Quando um APAGÃO ocorre em nível NACIONAL, a culpa é da NATUREZA, não é mesmo?
sem opinião
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